Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio Alves
de Oliveira
Já que o
ex-Presidente Lula da Silva, através dos seus advogados, não tomou nenhuma
providência até agora para fazer jus ao
regime de progressão de regime , ou prisional semiaberto, onde teria que trabalhar durante o dia e se recolher ao
respectivo presídio durante à noite, certamente pela ogeriza que sempre teve à palavra “trabalho”, os procuradores da Lava
Jato de Curitiba acabaram fazendo essa
tremenda “sacanagem” para “Sua Excelência”.
Invocando o
“bom comportamento” de Lula durante o período em que esteve preso, e após ter
cumprido 1/6 da pena, condições necessárias para decretação desse benefício, mais parece
que no “fundo” os referidos
procuradores tiveram a iniciativa de
postular a progressão de regime para Lula como
uma “desforra” ao “tiroteio” contra a Operação Lava Jato que está
partindo do Congresso Nacional e do próprio Supremo Tribunal Federal.
Lula está
fazendo um “charminho” muito interessante no sentido de não se mostrar
simpático à sua progressão de regime, pretendendo com isso que a sua condenação pelo Juiz Sérgio
Moro seja anulada pelo STF ,ou pelo TSJ,
por intermédio de qualquer uma das
dezenas de “manobras jurídicas” e
“chicanas processuais”,que
simultaneamente tramitam nos tribunais.
Mas a
ambição maior de Lula está lá em 2022, onde as anulações das suas condenações o
deixariam “ficha limpa” e apto a concorrer
novamente à Presidência da República, convencido que a sua “força
política” e “prestígio eleitoral” não teriam sido abalados ,apesar de provadas
e tornadas públicas todas as
falcatruas que cometeu ,direta, ou
indiretamente, durante o regime de mando do PT.
Em síntese,
Lula recusa-se a trocar a vida de “rei”
que sempre teve na Superintendência da
Policia Federal de Curitiba - que custa
ao erário a exorbitante quantia de DEZ MIL
REAIS/DIA - e onde desfruta de
mordomias somente acessíveis aos
mi/bilionários, por uma vida “comum”, em que teria que fazer o extremo “sacrifício” de trabalhar, como todos, e não
só governar um país fazendo “politicalha” e roubando tudo que
encontra pela frente.
Sérgio
Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.
Um comentário:
Já viu vagabundo trabalhar? Esse aí não consegue sequer quebrar pedras.
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