Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio Tasso Vásquez de Aquino
Neste Dia
da Pátria, é preciso que todos os brasileiros de bem cerremos fileiras em torno
do Brasil e dos nossos Objetivos Nacionais, entregando-nos de corpo e alma à
defesa do amado torrão que nos serviu de berço, ao aperfeiçoamento constante do
nosso Povo e das nossas Instituições.
Nos anos
remotos da minha infância, talvez por influência da Segunda Guerra Mundial,
então em plena ocorrência, tornou-se muito comum e difundida, por toda a parte,
a expressão de “QUEM NASCE NO BRASIL OU É BRASILEIRO, OU É TRAIDOR!” Havia um
profundo sentimento de patriotismo, de dedicação ao Bem e à Virtude, devido à
boa educação recebida nos lares, no seio das Famílias e pelo reto cumprimento
da missão recebida de Deus por parte de Pai, Mãe, Avós, Tios, e continuada e
aperfeiçoada nas Escolas, sob os cuidados exemplares dos Professores de todos
os níveis, finalmente sublimada na Igreja, pelos Pastores fiéis ao Ensinamento
Eterno de Deus. E não havia a influência que se tornou deletéria da televisão,
que se perverteu em grande parte, mas que, se bem utilizada, pode ser um fator
excepcional de aprimoramento cultural, espiritual, ético e moral.
Sabiam-se
de cor suas belas e inspiradoras letras, e se cantavam rotineiramente nos
centros de ensino, nas Grandes Datas Nacionais e sempre que as multidões se
congregavam para eventos esportivos, políticos, culturais e artísticos, o Hino
Nacional, em todas as ocasiões, e o Hino da Independência, o Hino à Bandeira e
o Hino da República, de acordo com o calendário próprio. As crianças, nas capas
e contracapas dos cadernos que utilizavam, tinham acesso aos versos iluminados
dos cantos pátrios, que guardavam no coração, com o carinho e a devoção
ensinados por seus maiores.
Principalmente
a partir de 1990, por iniciativa e influência dos políticos e dos governantes,
legisladores, magistrados no poder; dos megaempresários venais; dos órgãos e
profissionais de comunicação; dos reitores, diretores e professores das escolas
de todos os níveis; de “intelectuais” e “artistas” que se perderam pelo apelo
diabólico da maldita ideologia vermelha extremada, inspirada pelo inferno, e/ou
da pecúnia mal havida, corrupta e corruptora, foi o Brasil percorrendo os
caminhos do abismo, do qual parecia não ter mais como se salvar, com ênfase
maior desde 1994 (período FHC), e proporções tsumânicas sob os desgovernos
lulopetistas.
A traição
ao Brasil, a escravização do povo, a construção deliberada de divisões, de
lutas de classes e de toda a natureza, numa sociedade que sempre primara pela
harmonia entre todos os grupos sociais, etnias, credos que a constituíam, o
assalto ao patrimônio nacional e ao erário, a espoliação e a exploração sem fim
da classe média, o desatamento da violência descontrolada, a proteção aos
criminosos, os mais celerados e prejudiciais à integridade física, espiritual,
moral, financeira e econômica dos cidadãos de bem, cada vez mais acuados e
desprotegidos, a pretexto da “defesa dos direitos humanos”(sempre dos
criminosos) passaram a ser a desesperante tônica dominante até 2018. Vinte e
oito anos de retrocesso no País que era “do futuro e da esperança”, com todos
os gigantescos ônus decorrentes e as enormes dificuldades para reverter tal
quadro dantesco!
Eis que
ocorreram o despertar popular desde 2013, com força maior a partir de 2015, e o
miraculoso resultado das eleições presidenciais, para governadores e
legislativas de 2018, decorrente da intensa mobilização do povo. Tudo parecia,
finalmente, voltar ao leito do futuro radioso merecido e esperado para este
gigantesco, maravilhoso e riquíssimo País, abençoado por Deus e construído pela
bravura, pela coragem, pelas lutas e sacrifícios dos nossos heroicos
ancestrais.
Mas... a
traição e os traidores continuam organizados e atuantes, em todos os setores de
atividades em que sempre se homiziaram, mas com resultados perversos mais
sentidos, eficazes e efetivos, quando partidos de governos estaduais, de
elementos notórios, numerosos e destacados do legislativo, inclusive entre
recém-eleitos que se renderam às solertes e generalizadas práticas corruptas e
corruptoras de antanho, e de altas
cortes de justiça, de influência capital na segurança e no ordenamento
jurídicos e na própria vida da Nação.
A reação, a
oposição, a tentativa de destruição de tudo de bom e positivo que se queira
fazer em prol do Brasil, as acusações levianas e mentirosas, as tentativas de
desconstruir, neutralizar as pessoas de bem, ocupantes de postos-chaves no
aparato estatal regenerado, para impedi-las de levar a cabo a nobre missão de
resgate e de redenção nacionais a que se propõem e têm condições de realizar,
assumiram proporções nunca vistas. Nossos inimigos internos, que foram expulsos
do governo, quando já julgavam ter o poder total, com assessoria permanente dos
mentores ideológicos do exterior, são extremamente eficazes em destruir,
mentir, difamar...
A tudo
isso, somou-se recentemente a campanha maldosa de governantes neocolonialistas
de outros países, aflitos com a perspectiva de verem cessada a exploração das
riquezas fantásticas do Brasil em seu proveito e em prejuízo dos brasileiros de
hoje e do futuro, o que era permitido, tolerado e quiçá estimulado pelos
desgovernos apátridas que tivemos em passado recente. Criam versões mentirosas
e alarmistas sobre propalados gigantescos e descontrolados aumentos nas
queimadas na Amazônia, nos poucos meses do nosso atual governo, e clamam contra
a pretensa destruição do pretenso “pulmão do mundo”, causado pela
“incompetência dos brasileiros em bem geri-lo”.
Macron,
presidente da França e que se tem revelado incapaz de resolver os conflitos
internos em seu país, chegou a cogitar aberta e publicamente de retirar nossa
soberania sobre parcelas da nossa Amazônia, via intervenção militar
internacional na região, que, fruto da passividade/conivência de nossos
desgovernos lesa-Pátria do passado, já tem regiões sobre controle estrangeiro,
nas quais brasileiros não entram, nem os representantes do Estado.
A ele, e a
outros que tais, respondo da forma como já me expressei em texto escrito e
divulgado há poucos dias: à notícia da primeira força estrangeira que ousar
atravessar a fronteira e invadir nossa Amazônia, apresentar-me-ei aos meus
superiores navais como voluntário, aos meus oitenta e dois anos de idade,
armado da lança invicta da Cavalaria do meu saudoso Pai e da minha espada de
Almirante da Marinha de Guerra do Brasil, nunca vencida. Conclamo, uma vez mais
e sempre, todos os meus compatriotas, comprometidos com o Brasil, militares e
civis, a fazerem o mesmo, a fim de formarmos uma muralha humana em defesa da
Soberania da Pátria amada!
MORRER PELA
PÁTRIA COM HONRA, MAS NUNCA ENTREGAR-SE AO OPRÓBRIO DA CAPITULAÇÃO POR
COVARDIA, DEVE SER A ÚNICA OPÇÃO DO PATRIOTA VERDADEIRO!
Assim
fizeram no passado, cumprindo o sagrado juramento de entregar a vida em defesa
da honra e da integridade da Pátria, o Tenente de Cavalaria Antonio João, herói
de Dourados e do Exército Imperial, que morreu com seus quinze soldados,
enfrentado força paraguaia invasora de Mato Grosso, de algumas centenas de
homens. Deixou, para a posteridade e como exemplo para todos os brasileiros, a
Mensagem de Eterna Bravura: “SEI QUE MORRO, MAS O MEU SANGUE E O DOS MEUS
COMPANHEIROS SERVIRÃO DE PROTESTO SOLENE CONTRA A INVASÃO DO SOLO DA MINHA
PÁTRIA”!
Assistir ao
Desfile do Dia da Pátria em Brasília deu-me renovado alento! Esteve belíssimo,
com preponderante coloração verde e amarela, e a apresentação das tropas,
viaturas, armamento, aeronaves, impecável. Nunca se viu tamanha vibração!
A
transmissão da TV BRASIL foi um bálsamo para os olhos, a alma, a mente e o
coração. Mostrou, também, o entusiasmo patriótico do público, que a tudo
assistia e de tudo participava, no local, e daqueles outros que, de todos os
rincões do País e de muitos e diferenciados lugares do Exterior, enviaram
entusiasmadas, comoventes mensagens, plenas de amor à TERRA DO BRASIL e de
esperança para o futuro, o que me tocou profundamente.
A grande,
maravilhosa surpresa veio ao Final. Numa belíssima montagem, o Presidente e o
Vice-Presidente da República, Ministros de Estado, outras pessoas gradas e
gente do povo, isoladamente e em família, entoaram consecutivamente as estrofes
do Hino Nacional, formando um todo de rebentar o coração! A quem assistiu, não
deu para segurar as lágrimas de felicidade e de profundo, apaixonado amor pelo
Brasil!
NÓS, OS
BRASILEIROS DE BEM, VAMOS SIM SALVAR E REDIMIR O BRASIL, QUE SERÁ, FINALMENTE E
PELO NOSSO ESFORÇO, O PAÍS DA FARTURA, DA FELICIDADE E DA PROMISSÃO! EM PAZ,
COM DEMOCRACIA, JUSTIÇA E LIBERDADE!
AI DE QUEM
TIVER A AUDÁCIA LOUCA DE TENTAR IMPOR RESTRIÇÕES À INDEPENDÊNCIA, À SOBERANIA E
À INTEGRIDADE DO PATRIMÔNIO NACIONAL DO GIGANTE DESPERTADO!
DOS HERÓIS
DO PASSADO VEM O EXEMPLO DE ESTOICISMO, FORÇA, BRAVURA, CORAGEM, PELO QUAL NOS
LEGARAM ESTA GRANDE NAÇÃO! A NÓS, TODOS OS CONTEMPORÂNEOS UNIDOS PELOS MESMOS
LAÇOS, COMPETE MANTER A HONROSA, COMBATIVA EFICAZ TRADIÇÃO, PARA TRANSMITIR AOS
BRASILEIROS DO FUTURO UM BRASIL AINDA MELHOR, QUE ELES, POR SUA VEZ, HAVERÃO DE
CADA VEZ MAIS APRIMORAR! ESTAREMOS, ASSIM, TODOS CUMPRINDO NOSSO DEVER!
TUDO PELA
PÁTRIA!
INDEPENDÊNCIA OU MORTE!
Sérgio Tasso
Vasquez de Aquino é Vice-Almirante, reformado.
5 comentários:
Parabéns, Vasquez! Seu coração está no lugar certo, mas emoções nos cegam as vezes...
Vosso senhoria espera lutar esta guerra após entregar a Petrobras, a Eletrobras, e todo o resto, para o Sistema Financeiro Internacional (o inimigo da humanidade), num país descaptalizado e sem indústrias, com uma população sem espírito de corpo e sem patriotismo. Não vai dar certo.
Os gringos tem tudo que querem da Amazônia, dos tempos de Tucuruí até hoje. A Vale explora tudo o que quer, assim como outras mineradoras gringas, serra pelada não é mais brasileira, ONGs fazem o que querem na Amazônia e em alguns casos estão armadas. Todo esse rebuliço é pra distrair...
"O homem militar é um animal burro a ser explorado" - Henry Kissinger.
"Não toleraremos um outro Japão ao sul do equador" - Henry Kissinger, se referindo ao Brasil da década de 70.
O Exército Brasileiro não está preparado para esta guerra de quarta ou quinta geração, falta inteligência aplicada à política. O inimigo interno já se infiltrou e dominou o poder Federal, enquanto o Exército espera uma invasão de soldados uniformizados. Isto é conhecido na Arte da Guerra como: preparar-se para lutar a guerra do passado e não a do presente.
Pois já somos dois militares com 82 anos mas espíritos jovens prontos a serrar fileira pela Pátria Amada a quem pertence nossas vidas. "SELVA"!!!!!!!
Parabéns pelo belo texto, que exprime o atual sentimento dos brasileiros de bem que amam o Brasil. Que Deus de forças e sabedoria para o nosso presidente, na tarefa de reconstruir nosso país.
A dama de vermelho do fantástico deu (sem trocadilho) que o dorian tá prejudicando muita gente nos U.S.A. Aqui no Brasil o doria não engana (mais) ninguém. Eu gostaria(vou pesquisar) de saber os comentários (relatos) dos antigos índios/americanos sobre os tornados.
Ainda não entendi as regiões sob controle estrangeiro na Amazônia, em que nem as FFAA podem entrar. Que parte da Constituição permite essa aberração?
Postar um comentário