Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Além das pichações indiscriminadas visando a degradar o habitat da
burguesia, há outras formas de piorar o convívio civilizado.
Vagabundos e/ou militantes do “quanto pior melhor” invertem as placas de
sinalização das ruas nas esquinas do bairros melhores. Ou as amassam, ou as
desfiguram.
No passado, houve tentativas de colar adesivos sobre as placas em ruas
que homenageiam personagens ilustres, com nomes de terroristas, traidores e
outros tipos de canalhas. Esse projeto entrou em declínio pelo custo de
produção do material .
A destruição e saque em cemitérios têm por objetivo borrar a memória dos
antepassados que fizeram a grandeza de São Paulo e do Brasil.
A própria prática da cremação é uma maneira egoísta de evitar gastos com
túmulos, placas de bronze, etc.
Lixo é propositalmente atirado nas ruas, em parte por falta de educação
do povo, mas com o intuito de emporcalhar o ambiente.
Povo que não respeita farol para pedestres, que não espera para
atravessar nas calçadas e sim no leito carroçável, não se preocupa com a
própria segurança.
Se algum motorista chega a atropelar alguém que se “atirou”
inopinadamente em frente de seu veículo, sofrerá os “rigores”da lei apenas se
pertencer às classes sociais mais favorecidas. Se for micho, tudo fica “elas
por elas”.
Há coisas que o dinheiro não compra: berço, educação e caráter.
Perguntado certa vez se era melhor ter uma Ferrari no Brasil ou na
Europa, um “ídolo” futebolístico respondeu: “No Brasil é mais divertido!”
Carlos Maurício
Mantiqueira é um livre pensador.
3 comentários:
Antes pensava que o incentivo à cremação seria uma maneira de desvalorizar a sociedade civilizada, porque a civilização começou quando o homem tomou consciência da transcendência e passou a enterrar e cultuar seus antepassados.
Depois pensei que seria uma forma de dessensibilizar a população sobre o respeito devido aos mortos, pois os cadáveres poderiam ser utilizados como combustível, como noticiado o uso de fetos para alimentar a caldeira de um hospital inglês (fósforo como adubo de plantas no livro Admirável Mundo Novo).
Agora penso que pode ser uma atitude defensiva contra atitudes de ódio a grupos antagônicos; práticas satanistas ("religião" crescendo no mundo) que colocam em risco a paz dos mortos, assim como a violação de túmulos para os rituais de santeria na América Latina, que são próximos aos rituais de macumba que Erundina queria permitir nos cemitérios daqui. Dória queria lavar as mãos para as consequências da falta de policiamento, privatizando os cemitérios municipais.
Se a agenda da Escola de Frankfurt, de incentivar todas as aberrações, não for barrada pela Nova Nova Ordem Mundial, é possível que a necrofilia passe a ser tolerada (estranhei ao ler que a atriz Whitney Houston foi sepultada com as pernas cruzadas).
[En la "religión del palo", explica el P. Machado, los creyentes se "nutren de los cráneos y los fémures de las tumbas".]
Ni los muertos tienen paz en Venezuela
http://www.infocatolica.com/?t=noticia&cod=31644
Essa noção de coisas que o dinheiro não compra era encontrada até nas classes sociais mais pobres. Hoje está-se perdendo até nas classes mais ricas, atestando a devastação que a agenda revolucionária implantou para a destruição da sociedade. Agora essa perda se traduz em mal-estar que as pessoas não conseguem localizar a causa. O cinismo revolucionário trata esse resultado com antidepressivos ou campanhas contra o suicídio (Setembro Amarelo, no calendário maçônico).
Calendário maçônico é o implantado pela Maçonaria, não uma data da Maçonaria.
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