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O Crime
Institucionalizado comanda, subjuga e define os destinos do Brasil, em
movimento de fora para dentro. Seu Mecanismo não quer e sabota as mudanças
estruturais. No limite, permite algumas reformas que não causarão profundas
transformações. Por incrível que pareça, os esquemas criminosos lucram alto com
a situação vigente de subdesenvolvimento. É fundamental deixar este fenômeno
bem desenhado, porque muitos ignoram, outros preferem fingir que não sabem e
uma grande maioria faz o jogo criminoso, de forma consciente.
A verdade dói.
Combater o Crime Institucionalizado deveria ser uma prioridade dos brasileiros.
Só que não... A estrutura criminosa governa de modo centralizado. Muitas vezes,
o vaidoso dirigente público (na União, Estados e Municípios) tem apenas a ilusão
de poder. Na quase totalidade dos casos, Presidente, Governadores, Prefeitos são
operadores diretos ou indiretos dos esquemas criminosos. Muitos se corrompem,
mas quem não entra descaradamente nas paradas erradas é combatido além do
normal e perde a capacidade de reagir.
A “novidade”
criminosa de agora merece ser observada atentamente. Grandes investimentos
programados para o Brasil usarão centenas de bilhões roubados aqui dentro. O
dinheiro foi mandado para fora – e agora retorna disfarçado de “investimentos
estrangeiros”. Ou a grana foi escondida aqui dentro, sendo pulverizada em
outras atividades que mascaram a roubalheira. Eis a ironia criminosa. Para
retomar algum crescimento, o País usará recursos obtidos ilegalmente – que já
foram “lavados” ou serão “esquentados”.
Por
isso,muita promessa de reforma ou mudança pode não acontecer conforme o roteiro
ou na velocidade prometida pelos dirigentes públicos. Na realidade, apesar de
discursos ufanistas, o Brasil ainda está longe de deixar de ser aquela velha
colônia de exploração mantida artificialmente na miséria. O Crime
Institucionalizado se reinventa e prepara novas jogadas para iludir brasileiros
e brasileiras.
A única ”vantagem”
dessa confusão toda é que muito mais pessoas que antes sabem da existência de
um Estado-Ladrão que as prejudica, escraviza e mata. Mesmo que não identifique
o inimigo real que controla essa máquina estatal de fora para dentro, a tendência
de a insatisfação evoluir para uma revolta já serve como algum alento.
Releia o artigo de Domingo: Quem tem medo do Abuso de Autoridade?
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Jorge
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Jorge Serrão é Editor-chefe do Alerta Total. Especialista em
Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é
livre. Apenas solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam
identificadas.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 14 de Outubro de 2019.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 14 de Outubro de 2019.
9 comentários:
rvchudo
sábado, 12 de outubro de 2019
PRISÃO É PALCO IDEAL PARA NOVO ESPETÁCULO DE LULA
Pessoas normais morrem uma única vez. Só atores como Lula são reincidentes. Retirante, nasceu para a vida como operário. Renasceu como sindicalista. Após reinventar-se como político, foi sepultado em três derrotas presidenciais. Na quarta disputa, reencarnou na pele de presidente. Sobreviveu ao mensalão, reelegendo-se. Fez e refez a sucessora, a despeito do petrolão. Condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula tenta se reinventar.
O presidiário petista concluiu que, no momento, a cadeia é o melhor palco para encenar seu novo ato. Embora esteja preso há um ano e meio, Lula já não cumpre pena faz tempo. Ele dá espetáculos. Tornou-se uma espécie de presidiário-ostentação. Concede na cadeia entrevistas em série. Vinha ensaiando uma troca de figurino. Planejara a migração gradativa do papel de vítima de hipotéticas injustiças para o de candidato a um terceiro mandato presidencial em 2022. Algo que depende da boa vontade do Supremo Tribunal Federal.
À espera de uma decisão da Sugunda Turma do Supremo sobre o pedido de suspeição que protocolou contra Sergio Moro, Lula ordenara aos seus advogados que se abstivessem de reivindicar seu direito ao regime semiaberto, que evoluiria para a prisão domiciliar. Súbito, a força-tarefa de Curitiba atravessou na encenação do preso um pedido de progressão do regime. E Lula foi forçado a improvisar a pantomima da resistência.
“Não troco minha dignidade pela minha liberdade”, repetiu o detento. “Quero que saibam que não aceito barganhar meus direitos e minha liberdade”. Há dois equívocos no palavrório de Lula, um em cada frase. Só se pode trocar aquilo que se tem. E Lula, alvejado por nove denúncias, meia dúzia das quais já convertidas em ações penais, não parece dispor de um estoque de dignidade. A progressão de regime prisional está prevista na Lei de Execuções Penais. Não é algo que se possa barganhar. Trata-se de um imperativo legal.
A encenação de Lula foi potencializada pelas mensagens surrupiadas por ladrões na operação de busca e apreensão que realizaram nos celulares da turna da Lava Jato. O problema é que apenas três dos nove processos que carbonizaram a reputação de Lula passaram por Curitiba. Assim, a parte mais complicada do teatro será encontrar um ponto de convergência entre o personagem que Lula enxerga no espelho e aquilo que passou a representar na vida real.
Hoje, Lula é um ficha suja. Está inelegível até 2035, quando terá 89 anos. Para recuperar os direitos políticos, precisa que o Supremo anule a sentença do caso do tríplex e que o juiz Luiz Bonat, novo titular da 13ª Vara de Curitiba, se comporte como um anti-Sergio Moro ao julgar novamente o caso. Terá de torcer, de resto, para que não surja nenhuma nova condenação em segunda instância nos próximos três anos. Coisa complicada para um colecionador de ações penais.
Josias de Sousa
Postado por Ricardo Oscar vilete Chudo às 08:11
rvchudo
sábado, 12 de outubro de 2019
PRISÃO É PALCO IDEAL PARA NOVO ESPETÁCULO DE LULA
Pessoas normais morrem uma única vez. Só atores como Lula são reincidentes. Retirante, nasceu para a vida como operário. Renasceu como sindicalista. Após reinventar-se como político, foi sepultado em três derrotas presidenciais. Na quarta disputa, reencarnou na pele de presidente. Sobreviveu ao mensalão, reelegendo-se. Fez e refez a sucessora, a despeito do petrolão. Condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro, Lula tenta se reinventar.
O presidiário petista concluiu que, no momento, a cadeia é o melhor palco para encenar seu novo ato. Embora esteja preso há um ano e meio, Lula já não cumpre pena faz tempo. Ele dá espetáculos. Tornou-se uma espécie de presidiário-ostentação. Concede na cadeia entrevistas em série. Vinha ensaiando uma troca de figurino. Planejara a migração gradativa do papel de vítima de hipotéticas injustiças para o de candidato a um terceiro mandato presidencial em 2022. Algo que depende da boa vontade do Supremo Tribunal Federal.
À espera de uma decisão da Sugunda Turma do Supremo sobre o pedido de suspeição que protocolou contra Sergio Moro, Lula ordenara aos seus advogados que se abstivessem de reivindicar seu direito ao regime semiaberto, que evoluiria para a prisão domiciliar. Súbito, a força-tarefa de Curitiba atravessou na encenação do preso um pedido de progressão do regime. E Lula foi forçado a improvisar a pantomima da resistência.
“Não troco minha dignidade pela minha liberdade”, repetiu o detento. “Quero que saibam que não aceito barganhar meus direitos e minha liberdade”. Há dois equívocos no palavrório de Lula, um em cada frase. Só se pode trocar aquilo que se tem. E Lula, alvejado por nove denúncias, meia dúzia das quais já convertidas em ações penais, não parece dispor de um estoque de dignidade. A progressão de regime prisional está prevista na Lei de Execuções Penais. Não é algo que se possa barganhar. Trata-se de um imperativo legal.
A encenação de Lula foi potencializada pelas mensagens surrupiadas por ladrões na operação de busca e apreensão que realizaram nos celulares da turna da Lava Jato. O problema é que apenas três dos nove processos que carbonizaram a reputação de Lula passaram por Curitiba. Assim, a parte mais complicada do teatro será encontrar um ponto de convergência entre o personagem que Lula enxerga no espelho e aquilo que passou a representar na vida real.
Hoje, Lula é um ficha suja. Está inelegível até 2035, quando terá 89 anos. Para recuperar os direitos políticos, precisa que o Supremo anule a sentença do caso do tríplex e que o juiz Luiz Bonat, novo titular da 13ª Vara de Curitiba, se comporte como um anti-Sergio Moro ao julgar novamente o caso. Terá de torcer, de resto, para que não surja nenhuma nova condenação em segunda instância nos próximos três anos. Coisa complicada para um colecionador de ações penais.
Josias de Sousa
Postado por Ricardo Oscar vilete Chudo às 08:11
RVCHUDO
EVITE A DISSEMINAÇÃO DE MENTIRAS!
Lista dos sites e blogs de notícias verdadeiras do governo BOLSONARO, e sem as ideologias criadas por apoiadores petralhas para ENGANAR a população.*
1 - Renova Mídia
2 - Pleno News
3 - Jornal da Cidade Online
4 - Pavão Misterioso
5 - Terça Livre
6 - Diário on line
7 - Gazeta Informante
8 - Diário do Brasil
9 - Expresso Diário
10 - Notibras
11 - Br Notícias
12 - Canal Gama
13 - Riachuelo em Ação
14 - Opinião Crítica
15 - Jornal 21 Brasil
16 - Grande Ponto
17 - Presidente Bolsonaro
18 - Agora Notícias Brasil
19 - Imprensa Viva
20 - República de Curitiba
21 - O Alerta CONTINUA....
RVCHUDO = CONTINUA II E TERMINA....
22 - 1News
23 - Folha Política
24 - Seu Mizuka
25 - Portal BR7
26 - Verdade Estampada
27 - Critica News
28 - Canal Gama
29 - Gazeta Brasil
30 - Ibuzz online
31 - Jacaré de Tanga
32 - Senso Incomum
33 - Vista Pátria
34 - BrunoJonssen
35 - Caneta
36 - Crítica Nacional
37 - Folha do Brasil
38 - Folha da Política
39 – Questione-se
40 – Bombeiroros
EVITE A DISSEMINAÇÃO DE MENTIRAS! Repassem somente matérias desses jornais e blogs. POR UM BRASIL MELHOR.
Postado por Ricardo Oscar vilete Chudo às 03:08
RVCHUDO
sexta-feira, 11 de outubro de 2019
Bolsonaro responde pedido de intervenção militar com “Lei de Segurança Nacional”
O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL), respondeu a um pedido por intervenção militar com um artigo da “Lei de Segurança Nacional”, que prevê punição para quem tentar impedir com “emprego de violência ou grave ameaça” qualquer dos Poderes da União ou do Estado.
Bolsonaro respondeu a um comentário de um seguidor do Facebook, onde ele pedia para que o presidente promovesse uma intervenção militar. “Presidente, mostre que o senhor é um dos nossos”, dizia o usuário.
Em resposta, o presidente da República apresentou o artigo 18 da “Lei de Segurança Nacional”, que prevê pena de 3 a 15 anos de reclusão para quem tentar interferir em qualquer dos Poderes.
Nos últimos dias cresceram os pedidos nas redes sociais para que o presidente interfira no Legislativo e no Judiciário, principalmente devido a decisões polêmicas que favorecem o avanço da criminalidade no país.
Apesar de ter negado o interesse de promover qualquer tipo de interferência, Jair Bolsonaro indicou que está atento aos anseios da sociedade, afirmando que seu governo trabalha pelo povo e que continuará assim até o fim do mandato.
Gospel Prime
Postado por Ricardo Oscar vilete Chudo às 13:51
Espero que vocês não tenham pesadelos. Boa noite!
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O presidente Bolsonaro jamais provocará uma intervenção militar constitucional em primeiro lugar porque diz que é um democrata, mas na realidade não conta com o apoio das FFAA mesmo sendo seu supremo comandante. Dentro deste quadro sinistro, continuará empurrando com a barriga seu mandato, tendo consciência que o crime organizado é muito mais forte e continuará dando as cartas, ad infinitum. Nas próximas eleições poderá ser reeleito se os candidatos da oposição forem fantoches desacreditados pelo povo, porque a internet tem o poder de destruir os facinoras que sempre enganaram o povão com suas promessas falsas e impossível de concretiza-las. O crime organizado dentro do STF continuará soltando bandidos ao seu bel prazer, mesmo com a chegada do Sergio Moro em substituição ao desacreditado Celso de Mello.Como uma andorinha só não faz verão continuará clamando no deserto junto com o ministro Barroso, que já declarou guerra aos seus colegas, que não honram o cargo que receberam de presidentes corruptos.
Gostaria que o juristas se manifestassem a respeito das declarações do Bolsonaro, que a lei de segurança nacional impede que o presidente declare intervenção militar diante do descalabro em que se transformou O BRASIL NAS MÃOS DO CRIME ORGANIZADO.
A capciosa legislação brasileira se especializou em criar artigos legais que impedem leitura taxativa de seus termos, como faz a legislação peruana sobre dissolução do parlamento e convocação de eleições.
O presidente, e não os juristas, pagará, se adotar atitude baseada em entendimento dúbio sobre Intervenção e for punido por interpretação desfavorável dos tribunais.
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