Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio
Alves de Oliveira
A
incapacidade das autoridades responsáveis em
identificar desde logo a autoria
do despejo de petróleo provavelmente em águas internacionais do Oceano
Atlântico, que acabaram atingindo em cheio
a costa da Região Nordeste do Brasil, causando danos ambientais em
dimensões ainda não bem avaliadas , numa extensão de cerca de 2 mil
quilômetros, só pode ter sido produto de
uma conspiração terrorista mundial, com algum “apoio” interno.
Mas não
deve ser por mera coincidência que “concomitantemente” a essa tragédia
ambiental provocada na costa nordestina ,estejam acontecendo tumultos, revoltas
,depredações e violência de toda ordem
em vários países latino-americanos. A conexão entre todos esses episódios salta aos olhos. O “cheiro”
de esquerda está no ar.
Ora, tanto
quanto a navegação aérea, a navegação
marítima é monitorada durante as 24 horas de todos os dias. A qualquer
momento ,por exemplo, a “fotografia” da navegação aérea das linhas comerciais no mapa
do mundo pode ser acessada de qualquer computador.
Seria
absolutamente impossível que a enorme quantidade de petróleo encontrada na
costa nordestina tivesse sido despejada no oceano “acidentalmente” ,ou por
alguma embarcação de pequeno porte. Com certeza o foi por um ou mais navio
petroleiro de grande porte.
E como uma
navio petroleiro de grande porte poderia ter passado despercebido, como se fosse um “fantasma” ,”furtivamente”, pelos
controles de radar, rádio,
satélites artificiais, e tantos outros controles de navegação marítima ?
Como supor que as
tripulações de outros navios e aviões de
linha aérea que navegavam por essa região no momento “x” não teriam visto qualquer irregularidade na superfície do mar,
como os enormes “rastros” e “manchas” de petróleo boiando na superfície da água? Como esse “quadro” não foi avistado nos inúmeros controles marítimos e mesmo a
“olho nú” por nenhum outro navegador aéreo ou marítimo? Que “raio” de mistério
é esse?
Afinal de
contas, o que foi derramado no Oceano
Atântico não foi nenhuma “tampinha de garrafa” de óleo, porém centenas de milhares de toneladas de petróleo.
Algum
oceanógrafo estaria contribuindo com as investigações? Não teria que se abrir
essa “caixa-preta”?
O certo é
que qualquer especialista na ciência do mar (correntes marítimas, ventos,marés,
etc.) ,poderia apontar com certa
precisão o local e o momento em
que esse óleo teria sido
despejado no oceano, e os controladores da navegação marítima “qual” ou
“quais” eram os navios que passavam naquele momento pelo
local.
Ou teria
sido algum “submarino petroleiro” misterioso?
A única
informação “capenga” que se tem até agora é que os laboratórios da Petrobrás
teriam apontado que pelas análises da
sua composição química ,o petróleo que poluiu as praias do Nordeste seria originário da Venezuela. E
isso já é um primeiro passo.
Seja como
for, está tudo muito “estranho” !!!
Um comentário:
Dois comentaristas no G1, que se dizem oceanografistas formados pela Universidade Federal de Caldas Novas, afirmam que a gordura das baleias está praticamente entupindo os oceanos; que esse "óleo" na verdade é banha de baleia, que estão cada vez mais gordas e pesadas, inclusive ajudando na elevação do nível dos oceanos; que algumas espécies de baleia que ficam tomando sol na praia também deixam muita gordura quando entram na água para respirar. Advogam morte às baleias. Dizem que Japão e Noruega adotam a prática de varrer do mapa as balofas baleias e por isso suas praias são extremamente limpas e sem gordura.
https://g1.globo.com/natureza/noticia/2019/09/30/sobe-para-113-o-numero-de-locais-com-manchas-de-oleo-em-praias-do-nordeste.ghtml
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