Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio
Alves de Oliveira
Depois que
“elegeram” o rinoceronte “cacareco”, com impressionantes 100 mil votos, nas
eleições municipais de São Paulo, em 1959, e o verdadeiro “museu” de
esquisitices que tomou assento nos
governos e nos parlamentos, em todos os níveis da federação, não pode
mais surpreender os esforços descomunais
que a Rede Globo e seus comparsas
estão fazendo, disfarçadamente, para
candidatar e eleger o próximo Presidente da República, na pessoa do
seu preposto e apresentador, Luciano
Huck, que certamente, melhor que ninguém, administraria os interesses desses
grupos, cedendo ao já tradicional “toma lá-dá-cá” político entre os Três
Poderes, que inclusive tem resistido com relativo sucesso às restrições opostas
a esse “troca-troca” pelo Presidente Bolsonaro.
Com Huck,
tudo “ficaria em casa”, numa confraternização
delirante da grande mídia com os
bancos ,com a esquerda, com o centrão, com a corrupção,com o assistencialismo exacerbado, etc. Como diriam os colonos
alemães da minha terra, ficaria
”tutu-chuntu-incluído”.
A
experiência histórica na politica brasileira demonstra com clareza solar que a eleição de Huck teria grande
probabilidade de acontecer, bastando recordar que essas mesmas forças
“políticas” que apoiam essa possível
candidatura já tiveram sucesso em outras ocasiões, como na eleição de Collor de Mello, que sem dúvida alguma venceu a eleição presidencial de 1989,
levado nas “costas” pela Globo,
mesmo que após algum tempo ter “traído”
a sua “patrocinadora”, sendo por isso
“demitido” por ela, tudo “homologado ” pelo Congresso Nacional ,ao que
chamaram de “impeachment”, em 1992. Resumidamente: a Globo colocou e tirou Collor da Presidência
da República.
Mas a força
da Globo não se restringiu a Collor. Antes ela já havia “dado” força à “instalação”
(1964), sustentação, e “desinstalação” (1985) do Regime Militar, à famigerada “Nova
República”, protagonista do engodo do
Plano Cruzado do Sarney (o” começo de
tudo”), à enganosa época dos governos
“fabianos” de FHC (8 anos), e mesmo à
ascensão do PT, que ficou 14 anos
ininterruptos na presidência da república (de 2003 a 2016). Essa
“caminhada” vitoriosa da Globo só foi interrompida por motivos ainda não bem
explicados com a eleição de Bolsonaro, em 2018. Por isso o desejo da Globo de “retornar” chega às raias do
“obsessivo”.
E com
Luciano Huck essa “vitória” se repetiria? “This is a question”!!!
Por um lado
, a democracia “ideal”, concebida por uma minoria , que tem a capacidade de
pensar política e democracia com mais
exatidão, não corresponde exatamente
àquela democracia que vai às urnas, e elege os seus representantes, onde a
“cabeça” das massas sempre é dirigida
por forças que corrompem a verdadeira democracia, dentre as quais a ignorância
,a lavagem cerebral da mídia, a reduzida
consciência política, a ingenuidade, a má fé, o interesse exclusivamente
“próprio”, e diversos outros objetivos
mesquinhos , alheios ao bem coletivo.
E quando
essa descaracterização da democracia acontece, o que surge é a OCLOCRACIA, concebida
pelo geógrafo e historiador POLÍBIO, da
Antiga Grécia, que trocando em miúdos
significaria a corrupção, a
degeneração, o desvio de finalidade, mesmo a “inversão” de valores da
verdadeira democracia, praticada pela massa ignara e ingênua ,em proveito do
regime da patifaria que se adona da política, para onde é atraída a pior
escória da sociedade.
Mas antes é
preciso que se sublinhe a errônea concepção que se tornou moda fazer hoje
sobre a descaracterização da democracia,
ao que chamam de “cleptocracia”, cujo significado seria somente o “regime
político dos ladrões”, mas que deveria
estar incluída, fazer parte, da “oclocracia”, bem mais abrangente que
“cleptocracia”, por incluir, além da “ladroagem” política, todos os outros vícios próprios à verdadeira
democracia.
Além do
mais, a “cleptocracia” atingiria tão somente os políticos eleitos ,
”absolvendo” totalmente os seus eleitores, que estariam “lavando as mãos” pelas
“besteiras” que fizeram nas eleições, o que
não é correto , nem justo. Na “oclocracia” , os culpados pelos vícios da democracia são não só os candidatos, mas também os
seus eleitores. Não foi exatamente isso que escreveu o filósofo francês Joseph de Maistre, garantindo que “CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE”?
O alto
risco da eleição presidencial de um novo “cacareco”,no caso, do “Lava Velha” da
Globo , viria da deturpada concepção
“oclocrática” da maioria do eleitorado de achar que esse “Presidente” poderia fazer o “milagre”
de atender a todos os desejos do povo brasileiro, ”gratuitamente”, sem
qualquer esforço, da mesma maneira que
ele faz no seu programa de televisão ,em que transforma,gratuitamente, para um
qualquer dos seus “eleitores”, um carro “lata-velha” em carro “Zero Km”.
Ademais,
Huck poderia entrar de forma fulminante na política, não teria “ficha suja”, e
nada que manchasse a sua candidatura, o que nem poderia, pela simples razão de nunca ter
exercido qualquer mandato eletivo, nem de vereador de “Cacimbinhas” ,o que
seria grande vantagem em relação aos demais competidores.
5 comentários:
Huck não tem nenhuma atividade política que o credencie à presidência, e ainda trata-se de representante do povo judeu. Não sou contra o povo judeu, nem contra ninguém, mas os judeus são profundamente corporativistas e portanto voltados para interesses da sua comunidade e nunca para interesses da coletividade. Um judeu seja em que pátria estiver, antes de ser um patriota, tem sua verdadeira pátria prioritariamente na comunidade semita. Para isso, proponho uma simples reflexão: porque são eles perseguidos desde o Egito antigo? Eles se vitimizam alegando que é pela sua inteligência. Isso é uma grande piada. Einstein, na sua carta recentemente leiloada manda um recado desmistificando essa "explicação", assegurando tratar-se de uma rematada bobagem que seu povo deveria esquecer. Aliás, não precisava ser o gênio da relatividade para concluir por essa mistificação.
Além disso, um outro judeu, muito mais inteligente que todos nós, um dia se manifestou dizendo: "minha mãe, quem é minha mãe? meus irmãos, quem são meus irmãos?" Para mim, ele quis dizer que, para quem tem olhos de ver e ouvidos de ouvir e não tem obtusidade para atrapalhar, que nem o corporativismo consanguíneo é fraterno, porque quando se forma uma corporação, a discriminação de quem a ela não pertence é automática, gerando uma sociedade ainda mais conflitante. É preciso que o judeu ponha na cabeça que seu povo não é "o escolhido por Deus", e somos todos irmãos. Enquanto isso não ocorrer judeus e não judeus continuarão sempre em confronto. Em suma, não são os judeus que são perseguidos é o seu corporativismo que os afastam de qualquer tipo de integração. E quem precisar de subsídios para entender melhor os efeitos do corporativismo, procure se informar sobre o poder da sinergia que muitas luzes se acenderão.
Um dia os palestinos pensaram que podiam conviver pacificamente com os semitas. Acho que hoje eles se arrependem disso. Existe ainda um princípio apregoado pela espiritualidade que prega: "ajudar sempre, trazer para sua casa nunca".
É verdade, Sérgio Alves, mais esqueceste de dizer que HUCK já entrará com um grande HAND CAP a ser apresentado ao eleitorado nacional( que aliás até já sabe disso), que é ser "grande negociador" junto ao BNDES, tendo conseguido o "meu jatinho, minha vida" adquirido pela merreca de VINTE MILHÕES DE REAIS em suaves prestações e a juros de pais para filhos! Esqueceste de dizer que HUCK assim está credenciado a lançar a campanha nacional "quem tem padrinho, não morre pagão", aplicada com muita competência por ele ao "trovar seus amigos Lula ou Dilma" para abrir a ele os cofres do BNDES e assim adquirir seu desejado "meu jatinho, minha vida"!
Esta "façanha" do Huck deverá deixar o eleitorado brasileiro encantado! Em priscas eras esta "capacidade de convencimento" de sempre levar vantagem do Huck era conhecida, como a "LEI DE GÉRSON", lembram???
Resumidamente, o governo deve decretar estado de calamidade pública e fechar o congresso, o senado e o STF, fazer um reforma política sem intervenção de ninguém reduzindo em três vezes o número de deputados e senadores, substituindo os ministros do STF por um colegiado provisório e, depois de arrumado a casa, convocar para eleições gerais.
Só tem um (gigantesco!) problema para a Globo hoje: A internet!
O comentarista das 12:10 PM não poderia ser contra os judeus, pois, pelo seu sobrenome, é cristão novo.
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