Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por H.
James Kutscka
Enquanto
nosso presidente, alheio aos “imbroglios” causados por membros do PSL, como um
neo Marco Polo, trilha os modernos caminhos da seda e da tecnologia buscando
recursos para nosso país, membros da sigla inclusive de sua família, estão
envolvidos em uma trama de disputa de poder em um enredo de fazer corar o pobre
Hamlet.
Nele,
bruxas, vaticínios, traição e mentiras, são a moeda corrente, mas estes são
apenas os bastidores.
A grande
farsa é encenada perante a nação por onze mequetrefes fantasiados de juízes com
direito à transmissão direta para todo país.
Uma farsa
por definição, é uma representação onde situações ridículas e ardilosas, são
encenadas por atores mambembes em apenas um ato.
Já no palco
iluminado do STF, a pantomina não tem fim.
Na semana
passada, assistimos mais um ato, onde os atores vomitaram sobre a plateia uma
verdadeira diarreia verbal com pedaços mal digeridos de “juridiquês”,
(desculpem a imagem escatológica) na tentativa de justificar o injustificável.
Teatro de
fancaria, onde exibiram brilhantemente seu comportamento ardiloso, não no
sentido da esperteza, mas no de: cheio de arapucas prontas para aprisionar
cérebros incautos.
Os amáveis
leitores com razão pensarão: “Não foram todos os onze”, e tem razão.
Não seria
uma farsa se não houvesse, os “mocinhos”.
Eles são
necessários para dar uma aparência de legalidade, não se enganem.
Seria
cômico não se tratasse do futuro de uma nação, onde as Forças Armadas parecem
estar em coma profundo e população mesmerizada pela mídia à serviço dos
globalistas interessados em manter a América Latina no atraso e humilhada.
Entre suas armas, contam com a lábia e a cobiça dos políticos.
Equador,
Peru, Bolívia, agora Chile e Argentina estão sendo abordados pelas hostes de
Maduro e Raul Castro infiltradas.
Organizar
manifestações, criar desordem pública, instalar o caos, são as ordens vindas
dos globalistas.
Castro e
Maduro são meros marionetes que enviam seus agentes disfarçados de emigrantes
ou ajuda médica.
O objetivo
é mesmo dos cercos medievais, sufocar o inimigo, no caso o Brasil.
O botim é o
maior da história da humanidade: Minérios em quantidades inimagináveis,
agricultura e pecuária suficientes para matar a fome do mundo, água potável
para saciar a toda sede existente e um povo dócil, (parodiando Zé Ramalho: Povo marcado , gado feliz) fácil de
ser “levado no tapa”. Em uma palavra,
poder.
Erraram no
detalhe, o povo uma vez dócil, deixou de sê-lo nas últimas eleições.
Quando este
artigo for publicado, a sorte da Argentina já terá sido decidida. Se escolherem
errado saibam, não choraremos por ti Argentina.
Temos um
presidente que sim, precisa de um partido coeso para chamar de seu, mas com
partido ou sem, tem uma meta, e não vai se desviar dela.
Tenho um amigo que compara o Brasil
com um elefante dormindo com formiguinhas (seus países vizinhos) segundo ele, a
maior preocupação delas deveria ser adivinhar para que lado ele vai se virar, o
resto, inclusive a farsa do STF a serviço da impunidade, é papo furado.
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