Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Félix
Maier
Todo ano temos a semana da consciência negra. Não vou mais perder tempo
nisso, como em outros anos, porque teria que também discorrer sobre as
consciências branca-branca, amarela-china, vermelha-índia, verde-oliva, rosa-gay,
azul-trans, enfim, todas as cores do arco-íris
Mas gostaria de dizer algo que vem desde o governo FHC, quando foi
imposto ao IBGE que tratasse em suas pesquisas os pretos e os pardos como se
fossem negros.
Esta aberração acaba com uma marca nacional, a mulata, que, dentro desse
critério politicamente correto, não existe mais. Nem morena clara. De uma
canetada, não há mais mestiços, só negros puro sangue. O DNA do sangue branco
foi drenado para a lata de lixo da história brasileira.
Fico abismado quando vejo artistas globais, morenas claras, se
apresentarem como negras puras, qual zulus perdidas na selva sul-africana, sem
contato com a civilização, rejeitando o sangue europeu que corre em suas veias.
Seria uma forma de racismo de sinal invertido? Seria, mas não é, porque
se não há raças humanas, se não somos cães, também não pode haver racismo. A
biologia já provou isso, inclusive que um zulu pode ser mais próximo de um
norueguês do que de outro zulu, geneticamente falando.
E também não se trata de preconceito, coisa que não existe, pois é aquilo
que eu condeno no outro quando não concordo com ele. O que existe de fato é
conceito, que é definido por cada pessoa em particular, ainda que seja muitas
vezes um absurdo
O que chamamos de racismo, preconceito e outras formas contestatórias na
vida em sociedade não passam de um conceito infantil que fazemos das pessoas
tendo apenas em vista a aparência física, como elas são em sua casca,
rejeitando seu rico interior: negro, branco, mulato, chinês, magro, alto,
gordo, bonito ou feio, rico ou pobre, bem ou mal vestido etc.
Fica bem duscutir a aparência humana para crianças de 4 anos, não para
adultos que têm um mínimo de conhecimento intelectual. Afinal, a criança
está apta a ver o exterior das pessoas, não tem capacidade para conhecer a
pessoa em sua totalidade, seu valor interior, ainda que saiba distinguir quem a
machuca ou quem a defende.
Insistir em divulgar conceitos como racismo só interessa aos
mal-intencionados, que querem obter algum ganho social ou financeiro, como
entrando pela porta dos fundos nas universidades, as tais "cotas
étnicas" que jogaram a Constituição Federal no lixo, pois ninguém pode ser
discriminado ou premiado em função da cor da pele, do sexo ou da religião.
Félix
Maier é Capitão reformado do EB.
2 comentários:
Cotas é racismo
Dia da consciência negra é racismo
Qualquer tipo de apologia aos negros em detrimento dos brancos é racismo tbm.
Quem ganha com a pauta do racismo, são seus divulgadores: fatima Bernardes, Pedro bial, Serginho goinsman. A maioria dos negros TRABALHADORES, nem dão bola pra esses malandros.
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