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Só quem duvidava que o conservadorismo rondava
a Europa ficou surpreso com a expressiva vitória de Boris-Johnson para
primeiro-ministro britânico. O Partido Conservador obteve seu melhor resultado
desde o triunfo de Margaret Thatcher nos anos 80. O Partido Trabalhista tomou
um pau feio. Johnson irá ao Palácio de Buckingham para pedir permissão à rainha
para formar um novo governo. E tudo caminha para que o Reino Unido deixe a
União Européia em 31 de janeiro de 2020.
O vencedor fez um esperado discurso
populista-nacionalista: "Este governo conservador recebeu um novo e
poderoso mandato para realizar o Brexit - e não apenas para fazer o Brexit, mas
para unir este país e levá-lo adiante". Boris-Johnson acrescentou que a eleição dá “chance
de respeitar a vontade democrática do povo britânico, mudar este país para
melhor e liberar o potencial de todo o povo”.
O discurso do Boris serviria para Bolsonaro.
Mas, aqui no Brasil, o conservadorismo ainda toma paulada do renitente e
tacanho modismo esquerdizante. Além disso, o Presidente também apanha, todo
dia, de um parlamento que não tem um compromisso efetivo e verdadeiro com
reformas ou mudanças.
A rotina é macabra. O Executivo troca
caneladas com o Legislativo. Os deputados e senadores criam dificuldades para,
ano que vem, conseguir facilidades de Bolsonaro. Em 2020 tem eleição municipal.
Todos querem eleger vereadores e prefeitos em suas bases eleitorais. O jogo continuará
duríssimo. O Governo seguirá com imensas dificuldades para aprovar reformas.
Resumindo: o governo conservador, de transição,
continuará encontrando imensas dificuldades no Brasil que não consegue eleger
representantes políticos legítimos. Por isso, a prioridade de quem apóia reformas
e mudanças deve ser a luta pelo Voto Distrital, pelas candidaturas
independentes de partidos e pela eleição com direito à recontagem do voto por
alternativa impressa.
A pergunta é: faremos isso, ou vai continuar o
mimimi meramente ideológico, para enganar bobo, enquanto as reformas e mudanças
são sabotadas pelos agentes do Crime Institucionalizado?
Liderar mudanças efetivas, com foco em pautas
possíveis de realizar, é melhor que perder tempo com tretas com as Gretas sem
garbo...
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Jorge
Fernando B Serrão
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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 13 de Dezembro de 2019.
4 comentários:
O FHC não tá nem aí pro nosso problema da candidatura sem partido. A preocupação dele, é com quem qual dos dois candidatos ele vai dividir o fundo partidário. Ele é adepto daquele ditado: "O importante, é competir" (e receber o fundo partidário). https://polibiobraga.blogspot.com/2019/12/fhc-acha-que-problema-para-2022-sera.html
DENÚNCIA GRAVÍSSIMA.
O deputado Otoni de Paula afirma que o governador do Rio Wilson Witzel
está colocando a máquina do Estado do #RJ para forjar provas contra a família Jair Messias Bolsonaro no caso do assassinato da vereadora #Marielle.
https://www.facebook.com/MAvancaBrasil/videos/1485860388229091/
Vos vangloriar de uma eleição cujo resultado foi determinado por Inteligência Artificial?
Vocês sabem que Boris Johnson, Johnson que nem é seu verdadeiro apelido, porque este homem é de pai turco (o pai adoptou um nome britânico para se assimilar no ambiente so british) e Boris nem nasceu em UK, ele nasceu em Upper East Side, New York, Estados Unidos de América.
Sua origem paterna: Ali Kemal (nascido em 1867 em Fatih, executado em 6 de Novembro de 1922 em Izmit) um político, escritor editorial e poeta otomano. Ele foi o último ministro do Interior do sultão e, posteriormente, um oponente de Kemal Atatürk. Seu filho Osman Wilfrid Johnson é o avô paterno do político britânico Boris Johnson.
E vocês estão aqui a se vangloriar de coisa que cuja origem é FALSA. Um usurpador só pode ter intenções de destruir o que de princípio ele não tem infinidades.
Hoje muitos governos têm por governantes demónios. USA, BRASIL, UK, são pioneiros dos governos tomados por demónios
A Loumari foi plenamente atingida pela inversão revolucionária do discurso esquerdista hegemônico da Nova Ordem Mundial, porque desconhece o mecanismo da criação de "fatos" a partir da construção de narrativas. Ela também se deixa levar pela vaidade, pois fala de si na terceira pessoa, como se fosse um personagem.
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