Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio
Alves de Oliveira
E o
“pilantra” continua aprontando das “suas”.
Não se passou um mês da sua soltura da prisão, determinada pela maioria
dos “Supremos Ministros”, que ele colocou ou conquistou lá dentro do STF, e o “cara” já recomeça a
manipular a verdade, distorcer fatos, e mentir descaradamente.
Fiquei
pasmo quando li no twitter do “encantador de burros”: ”Não é possível que o
Brasil seja o país com o maior rebanho de gado do mundo e o povo pobre não pode
comprar carne. No meu tempo de governo, o povo tinha orgulho de poder comprar
picanha pro churrasco e hoje não consegue nem meio quilo de carne moída”.
Ora, para
governo desse contumaz mentiroso e manipulador da verdade, para início de
conversa, a carne de picanha bovina jamais foi de fácil acesso ao pobre. Sempre
foi churrasco para rico, inclusive no
“seu” tempo de governo. Sou gaúcho e até considerado bom churrasqueiro,por
alguns, pertencendo à “classe média”.
E mesmo
assim jamais consegui me dar ao luxo de usar picanha nos churrascos que assei.
Somando ao problema do seu alto preço, esse tipo de carne não é meu “chão”, e sempre preferi carnes bem mais acessíveis, como costela, fraldinha,
ou vazio, inclusive pelo melhor sabor que essas carnes têm. Sempre tive em
mente que a picanha seria para consumo
de rico, ou pobre “sem noção”.
Mas é
evidente que essa repentina e “salgada” majoração do preço da carne
boviva,chegando a 40%, e que levou de arrasto todas as outras espécies de
carnes, com certeza não foi nenhuma alta causada por fenômenos de “altas” no
seu ciclo produtivo, como aumento da ração e outros insumos. Com absoluta
certeza foi uma decisão “só” POLÍTICA.
E quem
teria tomado essa decisão “política” sobre o preço da carne? Teria sido o fazendeiro?
Ou o pequeno produtor rural de carne bovina?
É claro que
essa decisão “política” não saiu do produtor do boi “in natura”, do boi “em
pé”. Essa decisão partiu diretamente “lá de cima”, artificialmente . E
certamente a partir dos controladores dos grandes frigoríficos que traçam a
política dos preços da carne.
Agora surge
algo interessante para se “trabalhar”. O Presidente Bolsonaro,ou a cúpula do seu governo, teria
alguma ligação ou interesse próprio na alta da carne? Parece que não.
O mesmo não
se pode dizer em relação à cúpula do PT,que tem grande” intimidade” com os negócios
da carne. Nos escândalos de corrupção envolvendo os “Irmãos Batista”, do grande
conglomerado empresarial integrado pelo Frigorífico FRIBOI, o maior do Brasil, veio
à tona a estreita ligação desse grupo empresarial com o ex-Presidente Lula da
Silva, pelo que algumas “más línguas” garantem que Lula seria o seu “dono
oculto”.
Mas em
relação ao pessoal do PT, essa ligação “carinhosa” com a carne não se restringe
a Lula. Tantos os seus filhos, quanto a ex-presidente Dilma, também do PT, teriam
adquirido enormes fazendas povoadas de muito gado.
Resumidamente,
esse “golpe” do Lula, relativamente ao preço da carne, se não fosse “burro”, talvez
pudesse ser considerado “genial”. O “cara” vai para o seu “twitter”, menos de
um mês após ser solto, e lança a culpa
da estupenda alta da carne no “pé” de Bolsonaro, que nada tem a ver com esses
negócios, nem poderes políticos, como governante, suficientes para interferir sobre os preços da carne..
Essa “pecha”
lançada sobre Bolsonaro, apesar de totalmente improcedente, vazia de qualquer
fundamento, certamente tem força para produzir
enorme impacto junto ao rebanho de “burros encantados” por Lula, e nos
delinquentes “petezinhos” de carteira. É evidente que junto a “esses”, o
desgaste político de Bolsonaro funcionará.
Quem não
lembra da ex-President(a) Dilma
Rousseff, como “garota propaganda” da carne brasileira (da Friboi), pegar o
Airbus presidencial e voar aos Estados Unidos para vender carne brasileira
através do Presidente Obama, outro “esquedopata” local, eleito l através de uma
opção do “Grupo de Bilderberg”, criador
da “Nova Ordem Mundial”, e que por sua vez
foi o principal preparador da candidatura de Obama, mediante utilização de
vários filmes de “Hollywood”, provocando
uma espécie de “lavagem cerebral” no povo americano, onde o
Presidente era sempre um “mocinho”? E “negro”?
Mas
enquanto Bolsonaro na verdade poderia ter algum desgaste político com essa alta da carne, ocorrida em seu governo,
e de pessoalmente não se beneficiar em nada com essa alta, por faltar-lhe
qualquer vínculo com esse setor, ao contrário de Lula, o “marginal”
ex-Presidente acredita num efeito exatamente
oposto em relação à sua pessoa, tanto do ponto de vista político, com o fortalecimento
da sua pretensa candidatura à Presidência,na próxima eleição, quanto ao fato de
que estaria enchendo as suas “burras” de mais dinheiro, mediante o envolvimento
pessoal que ele e os “seus” teriam com
os negócios da carne.
Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e
Sociólogo.
Um comentário:
Segundo o blog O Giro de Notícias, a dança foi numa roda de macumba.
Vexame - o que foi que Lula fez agora (O Giro de Notícias)
https://www.youtube.com/watch?v=-uDLU-kO3kI
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