Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
O tema é velho; não obstante, muito atual.
Os que tiveram a ventura de estudar latim, acharão mais graça. Os demais
que se lixem.
Muito semelhante ao catalão, lançamos hoje um arremedo de língua
neolatina; o catscoquinho.
Quem quiser entender o Brasil de hoje que se acautele.
“Ermavez umpaiz de grnds proporçons dits Pindorama, e finalments, Brasil.
Primeiro comprovou a “inguinorância” dos portugs descobridores que inicialments
pensavam ser uma ilha.
Cãoprovada sua dimensão cãotinental, trataram de construir uma fortaleza
beleza na foz do Ama Zonas (nome primitivo). Do café , trouxeram o primeiro
grão para lá. Daí o nome Grão Pará.
Passados alguns anos, resolveram fundar a primeira vila em clima mais
ameno; São Vicente, em frente à muralha de pedra natural chamada Serra do Mar.
Resolveram escalá-la e chegar ao planalto. Era um tempo de ômis valents e não
bundesmoles como os atuais.
Fundaram novas povoações; uma depois de outra, até que chegaram à
confluência de três rios: o Tietê (chamado pela plebe de “tiéte”), o
Tamanduateí e o Pinheiros (não conheço o nome original).
A nova povoação recebeu um nove apropriado: São Paulo de Piratininga.
Durante séculos foi uma merda de cidade; até 1.870 tinha apenas vinte e
cinco mil habitantes. Antes, falava-se mais o tupi que o português. Sua gente,
num esforço ingente, alargou o território nacional para muito além das
Tordesilhas. Chamados Bandeirantes, nunca mais foi o Brasil como dantes.
Carlos
Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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