Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio
Alves de Oliveira
Essa
verdadeira “bobagem” que a Nova Ordem Mundial, a esquerda, e o Partido
Democrata dos Estados Unidos, provavelmente com participação ativa do
ex-Presidente “democrata” Barack Obama,
e do multibilionário George Soros,” inventaram” para afastar Donald Trump da
Presidência dos Estados Unidos, mediante impeachment, traz à tona a mais
incrível distorção a que pode chegar o “excesso” de democracia.
Ora, o excesso de democracia, o “porre” de
democracia, a “super dosagem” da democracia, muitas vezes pode redundar na sua contrária, na OCLOCRACIA, onde a
democracia perde o seu “norte”, e passa a ser a sua própria negação, podendo
ocasionar tantos danos, ou mais, à sociedade, do que a ditadura ,ou qualquer
outra espécie de regime político tirânico.
Dentro das
relações normais entre as pessoas, e que jamais poderiam ser consideradas
“crimes”, ou mesmo infrações éticas,
essa acusação que “armaram” contra o
Presidente dos Estados Unidos ,envolvendo um telefonema para o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelenski,
não passaria de uma espécie de “fofoca-de-comadres”.
Mas por
envolver os mais altos interesses da esquerda mundial, que aumenta de
importância inclusive nos Estados Unidos, com seus tradicionais expedientes “baixos” e “sujos”, por um lado, e
o comando da maior potência mundial, por outro, esse insignificante episódio da
conversa telefônica entre dois Presidentes, toma contornos gigantescos,
inclusive no tamanho das letras das manchetes
dos grandes jornais e dos outros
veículos de comunicação de massa, “torcedores”
da esquerda.
A essa
altura dos acontecimentos, seria de se indagar se esse mesmo tipo de episódio,
pretensamente incriminador de Donald Trump, nos Estados Unidos, poderia se repetir, ou ser cogitado de acontecer algum dia num
(ex) país de esquerda, como na
Rússia, por exemplo, sob a Presidência de Wladimir Putin, que nem
“sabe”,como jamais soube, o que é
democracia, e que até já “esqueceu” o que seria
o socialismo/comunismo de Marx.
É evidente
que isso jamais aconteceria “por lá” !!!
Se
“conselheiro” de Trump fosse,
provavelmente Putin aconselharia seu “colega” Presidente, ”lá” da América, a
dar uma “podada” no excesso de democracia americana, que redundou em nítida
oclocracia, sem que descartasse o uso da
“força” na medida do necessário, para recolocar a democracia americana no seu melhor ponto de equilíbrio,
que não pode ser a sua supressão, nem o
excesso de democracia.
Na verdade
a tolerância exacerbada com os excessos da democracia, que hoje pode ser
atribuída a Trump, não se trata de nenhuma ajuda à democracia, porém de um reforço
para a sua negação ,para a oclocracia.
Por seu
turno, a (pseudo)democracia brasileira poderia ser comparada à democracia dos
Estados Unidos, relativamente às questões aqui abordadas?
Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e
Sociólogo.
Um comentário:
Trump sabe se cuidar.
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