Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por H.
James Kutscka
Mal iniciou
o ano, os Estados Unidos vaporizaram Qassem
Suleimani, o terrorista e pedófilo iraniano que no Iraque fomentava atos
anti americanos nos moldes dos acontecidos imediatamente após a volta
de Khomeini ao Irã .
Até onde se
tem notícia, mais de sessenta fanáticos morreram durante as celebrações
fúnebres.
Um avião
ucraniano que decolava do aeroporto Iman Khomeini em Teerã, foi derrubado
matando176 civis.
Hassan
Rohani, o atual presidente iraniano pede desculpas publicamente pela
indesculpável cagada (não existe outra palavra para nomear o feito heroico) de
seus “irresponsáveis” pelos mísseis da defesa aérea.
Atitude no
mínimo prudente, tendo-se em vista o tamanho do “porrete” do adversário.
Ai então, a
idade média mostra sua cara.
Nessa
última sexta-feira, Ali Khamenei, líder supremo do Irã, vai a televisão para
depois de vociferar ameaças dignas de uma Scheherazade “transsexual”
enlouquecida, contra os Estados Unidos, coloca a cereja no bolo, chamando
Donald Trump de palhaço.
O Aiatolá
“aiatolou” o pé na jaca.
Como bem
teria dito o rei Juan Carlos se lá estivesse:-
porque no te callas gilipollas?
No Brasil,
Roberto Alvim nosso ministro da cultura, que não deve ter visto o filme
“Especialista em Crises” (se não me engano esse era o nome) com Sandra Bullock,
aparentemente cai em uma armadilha, citando Goebbels com direito à fundo
musical Wagneriano em discurso na entrega do Prêmio Nacional de Artes.
Como outros
antes dele, pode ter confiado no redator e não lido o discurso antes de
proferi-lo. Pelo menos assim pensa Olavo de Carvalho. Resta saber quem é mais louco.
Loucura!
Loucura: como diria o retardado Cyrano de Bergerac Tupiniquim, em um sábado
qualquer na tv.
Por via das
dúvidas, Bolsonaro como Trump, pulverizou a ameaça imediatamente, e também
imediatamente, Carlos Vereza e Regina Duarte são apontados pela mídia como
possíveis substitutos.
Nhônho,
Alcolumbre, e Felipe Cruz Credo rolam sobre suas panças roliças nos tapetes
Persas do Congresso e da OAB de satisfação com o foco desviado das delações
premiadas, que os colocam no centro das maracutaias todas de corrupção nos
governos passados.
O “amigo do
amigo do meu pai” aguarda impaciente a
transmissão do Oscar, onde a petralhada
conseguiu (sem muito esforço) enfiar um documentário mambembe com o sugestivo
nome de “Democracia em Vertigem” feito por uma diretora meia boca, cuja
mãe teve um “affair com Luis Favre, o
comunista ex da Marta Suplicy, não bastasse, abrigou a filha do “ Muar de São
Bernardo” quando essa “estudou” em
Paris. Diretora por mero acaso, filha de um dos fundadores da empreiteira
Andrade Gutierrez. É a lama, é a lama!
Apenas
outra tentativa diversionista, como a candidatura do “muar” a um prêmio Nobel.
Levando-se em consideração o viés político dos membros da Academia, para o
delírio de Toffoli e sua quadrilha togada, o impensável pode até acontecer.
No
Carnaval, a Mangueira prepara-se para crucificar Jesus e enxovalhar outros
santos na Sapucaí.
A Argentina
decreta crise alimentar por conta da crise econômica.
A culpa é
do Macri, grita Kirchner ensandecida.
Boatos
dizendo que Trump irá expulsar os brasileiros ilegais nos USA para o México,
provocam ejaculações precoces na imprensa esquerdista.
Uma petição
com quase cem mil assinaturas, chega à Casa Branca pedindo que coloque George
Soros na lista de terroristas.
Infelizmente,
parece que o Brasil e o mundo estão dominados pelo mal, mas nem tudo está
perdido. Nas eleições deste ano, teremos novamente a oportunidade de pôr ordem
na “suruba”.
Se não em
todo país, pelo menos na nossa querida São Paulo, cuja prefeitura deixará
escorrer pelos dutos do crime, um orçamento de 69 bilhões somente nesse ano.
São Paulo é
uma cidade maior do que muitos dos países que nos cercam e pode ditar as regras
para o resto do território nacional.
Na semana
que passou, recebi uma notícia alentadora.
O
presidente Bolsonaro convidou o Dr. Antônio José Ribas Paiva para ser
pré-candidato à prefeitura de nossa cidade.
Hoje temos
um pré-candidato indicado pelo presidente que elegemos, que sabe
exatamente como funciona o crime organizado
na maior capital do país e tem os meios e os “culhões” para tirar esses bilhões dos
meliantes que hoje, como em um
passe de mágica, desaparecem com esse dinheiro e devolvê-lo ao povo em forma de segurança, saúde e
educação. O resto: desenvolvimento,
riqueza e paz social serão consequência. Para aqueles leitores que não tiveram
a oportunidade de assistir a entrevista dada por ele ao desembargador Laércio
Laurelli no programa “Direito em Foco” nesse domingo passado sugiro que busquem
no YouTube.
O Brasil
tem solução e ela começará aqui em São Paulo:
Respeito, Independência, Brasilidade, Atitude,
Superação.
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