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Esquerdopatia é a doença hegemônica que infesta as atividades culturais,
o espaço educacional e a imprensa imprestável (perdão pela redundância). A
esquerdopatia infesta os discursos e contamina as narrativas dos chamados “intelectuais
orgânicos” (os gênios da raça dos idiotas, canalhas e corruptos). Ainda bem que
a esquerdalha cometeu erros históricos fatais e escancarou o caminho para
contestação objetiva de suas práticas hediondas no poder. Quebrado o “encanto”
ideológico, a sarjeta de canhota se desmoralizou e sofre o mais forte abalo em
seu esquema de dominação.
O problema é que a esquerdalha ainda tem muita força no inconsciente
coletivo do brasileiro. Ideólogos e representantes do pensamento de esquerda ainda
detêm a capacidade de falar o que quiserem, de apoiar quem desejarem e de
desmoralizar quem for o alvo da vez. Por isso, quem não é de esquerda precisa
pensar mil vezes antes de falar, de escrever ou se expor publicamente. Craque
em utilizar violentas práticas fascistas e comunistas, a esquerda desmoraliza seus
adversários e inimigos apenas rotulando-os de “intolerantes”, “nazistas” ou “de
direita”...
Desde que Jair Bolsonaro assumiu a Presidência da República, a esquerda
obteve sua maior vitória com a queda de Roberto Alvim da Secretaria Especial de
Cultura do Governo Federal. O cara deu mole, não se expressou corretamente,
falou besteira e caiu feito patinho na batalha ideológica permanente. A
esquerdalha só não vibrou completamente porque existe o “risco” concreto de
Bolsonaro trazer para o governo a renomada atriz Regina Duarte – uma reconhecida
adversária da esquerda canalha no mundo artístico cheio de idiotizados
gramscistas ou inocentes inúteis do “pensamento” de canhota. Até segunda-feira,
Regina define se aceita o desafio... Tomara que sim...
Aqueles que gostam de se rotular de “direita”, “conservadores” ou “liberais”
ainda terão muito trabalho e precisarão de muito estudo correto para superar a
hegemonia de esquerda nos aparelhos ideológicos do Estado e da Sociedade
brasileira. Por isso, é fundamental que os segmentos esclarecidos da sociedade –
não contaminados pelo ideologismo canhoto e suas sutis variantes – promovam,
urgentemente, o debate para a proposição de um inédito Projeto Estratégico de
Nação. Esta será a base concreta e sólida para a afirmação de um “pensamento
brasiliano” – baseado na Democracia, na Liberdade e, sobretudo, na
responsabilidade consciente para cumprir deveres e exercer direitos de maneira
equilibrada.
Eis o desafio por trás do Governo de Transição de Jair Bolsonaro. Os
podrosos grupos que realmente dão sustentação ao Presidente têm um objetivo
operacional claramente definido: não querem que a trapalhada ideológica da
esquerda atrapalhe seus negócios familiares. Assim, os verdadeiros donos (ou
ocupantes) do poder até gostam quando ocorrem confusões como as geradas no caso
Alvim. O assunto fica desviado para bobagens, e quem opera a máquina, de
verdade, mantém o status quo...
Sabe por que a corrupção grosseira diminuiu no governo (de direita) do
Jair Bolsonaro? Não é por causa da mera “honestidade moral”... O motivo real é
que os caras no poder, não claramente identificados pelo povão ou pela própria
esquerda, são sujeitos bilionários. Eles blindam e colaboram com Bolsonaro não
porque gostam dele, mas sim porque precisam proteger seus negócios – que foram
ameaçados pelos 13 anos ou mais de esquerdalhice e bandalheira.
A lógica é simples: no governo de esquerda, a corrupção foi maior porque os caras que
ascenderam ao poder vinham originalmente da pobreza ou do proletariado. Na
ascensão ao poder, descobriram, depressa, que precisavam fazer um pé de meia
para a família e para assegurar algum poder efetivo nas próximas gerações. No
final das contas, os grupos (de esquerda ou de direita) querem usar a política
para garantir seu poderio econômico. O resto é conversinha do Boi Tatá...
O maior inimigo brasileiro não é ideológico, por incrível que pareça. O
inimigo real é o Estado-Ladrão que institucionaliza a corrupção e se aproveita
da ignorância, da violência e do medo para manter o status vigente. O Projeto
Estratégico de Nação tem romper com o Estado Capimunista e implantar o Estado
Capitalista Democrático focado na melhoria da sensação de bem-estar das
pessoas. O resto é esperar pelo dia em que o saci cruzará as pernas...
Os brasileiros querem resultados objetivos na melhoria das condições econômicas.
Se o time de Bolsonaro cumprir esta missão, será bem sucedido e pode até ter
vida longa no poder. Do contrário, será substituído por um outro time com feição
“centrista” (o sonho de FHC e alguns empresários que flertam com o jeitinho
esquerdista). O populismo tosco de esquerda, da Era Lula-Dilma, tem quase
nenhuma chance de se repetir, no curto prazo...
A não ser que façam um implante de perna, com uma prótese 3D, no Saci...
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“descredibilização” dos midiotas
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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 18 de Janeiro de 2020.
8 comentários:
Serrão, definitivamente inteligência não é coisa nossa. Acabamos de criar uma nova jabuticaba: a patente de palavras. O nazista expressou, em alemão, um pensamento que foi traduzido para o nosso idioma e que não pode ser usado por mais ninguém. É como a patente de uma invenção. Qualquer termo usado naquela frase não pode mais ser repetido. O termo "arte", por exemplo, que consta da declaração do nazista, não poderá mais ser mencionado sem que isso provoque faniquitos em idiotas. Suponha que um criminoso de guerra, natural de um pais comunista, afirme algo como "quero a economia do meu pais na liderança do mundo". Pronto, se eu quiser a mesma coisa para o Brasil estarei impedido de manifestar-me a não ser que escolha outras palavras. Algo como "desejo ver minha pátria como a nação mais rica do planeta". Realmente, inteligência não é coisa nossa.O secretário desejou para a arte no Brasil o estado de excelência que o alemão desejou para a arte do pais dele. Quem viu defesa do nazismo nisso, das duas uma: ou é muito burro ou se finge de burro por outros interesses.
P.S.: Meu desafio, Serrão, é o de que publique na sua página essa visão independente, livre do efeito manada.
Lula tem só dois tipos de seguidores: OS ATEUS E OS A TOA!!!
Sinceramente nem sabia que tínhamos um ministro da cultura. Só fiquei sabendo por causa do teatro que foi montado em cima da demissão do sujeito.
Entretanto, com isso, fui atrás, e... bem, eis minha conclusão:
O cara foi demitido porquê teria dito, em tom delirante, alguma coisa sobre retórica nacionalista e pela defesa de uma cultura baseada na "pátria", na "família", na "coragem do povo" e em sua "profunda ligação com Deus".
Hmmm... sério que demitiram o cara pois isso teria 'plagiado' Joseph Goebbels???
HUAHAUHAHUAHUA....
Faz-me rir! Querem dizer que estão "com medo" que um país de bosta como o Brasil, que não é pátria de ninguém, que é uma verdadeira máquina de moer famílias, que possui um dos povos mais covardes do mundo e que só se lembra de Deus nas partidas de futebol, poderia dar a luz um monstro horrendo como foi o nazismo? Ok.. ok, já tentamos isso e o máximo que conseguimos foi um bêbado de 9 dedos e uma gorda estocadora de ventos, ponto!
Sigamos com o espetáculo. Próximo ato, por favor! Aceita Regina, rsrsrs!
Regina Duarte é artista, não burocrata; artistas atualmente têm perfil socialista, porque nenhum tem convicções religiosas para ser um conservador a ponto de se opor filosoficamente à agenda revolucionária. O mais provável seria ela promover uma diluição dos valores conservadores no relativismo maçônico, o que garante a continuidade da Agenda 2030.
Só os judeus podem ser nazistas.
Será que valeria a pena trocar o Dr. Goebbels e Hitler por gente como Lula, Sarney, Collor, Renan Calheiros ?
O importante para os que vão trabalhar nesse Governo é que tenham convicção de ideias (como a ministra Damares), porque sustentar posição podem aprender com o presidente, que se mantém firme mesmo sendo acusado de politicamente incorreto.
Mas o senhor há de convir que o tal Alvim é um babaca, que sequer percebeu que algum assessor malandro copiou algumas expressões ditas por Goebbels e que Alvim desconhecia a origem, mas achou bonitinho! Resultado: estreou-se!
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