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“Nós vivemos em um País que é excêntrico. Estamos longe do centro...
Porque se meter no centro, se você não é chamado para isto?”... Eis a mais
recente declaração do Príncipe dos Sociólogos, o ex-Presidente Fernando
Henrique Cardoso. Ele é um dos excêntricos que ajudou a fundar o PT e, graças
ao seu modo governar, criou as bases estruturais para a petralhada promover,
junto com aliados do PMDB, PP e afins, a maior roubalheira da História – que arrasou
a economia brasileira. O legado de FHC é “excêntrico”.
Dicionários definem, sinteticamente, o termo excêntrico: “1) que se
desvia ou afasta do centro; 2) situado fora do centro. Mas a palavra também
pode ser sinônima de bizarro, esdrúxulo, esquisito, estapafúrdio, estrambótico,
estranho”. No sentido conotativo, o adjetivo excêntrico classifica quem age de
modo estranho e incomum. O excêntrico também se refere a um comportamento
desnecessário. O excêntrico foge ao que é culturalmente definido como “normalidade”.
Em síntese, pejorativamente, o excêntrico é um anormal.
Na entrevista a O Globo, FHC usou o termo excêntrico para reclamar que o
governo Bolsonaro errou ao apoiar o ataque dos EUA que matou o General
Soleimani – sósia do senador petista Humberto Costa – e considerado um
terrorista pelo forte candidato à reeleição Donald Trump. Mas o real problema
de FHC com a excentricidade é que ele vive aficionado com a idéia-fixa de
inventar uma candidatura de “centro” para a sucessão presidencial de 2022. Não
será fácil a missão de criar um personagem que finja não ser próximo do extremo
petralha ou da esquerda envergonhada da social cleptocracia.
O gênio da raça Fernando Henrique Cardoso se transforma em um “gagacê”
simplesmente porque não suporta um Presidente que “foge à normalidade” como
Jair Messias Bolsonaro. FHC preferia elogiar seu irmão gêmeo Luiz Inácio Lula
da Silva, porém não pode mais. O kamarada $talinácio desmoralizou a honradez e
não serve de exemplo positivo para ninguém. FHC nem pode concordar,
publicamente, que o “inimigo-amigo” nada mais fez que aproveitar o legado do
antecessor (o próprio FHC).
FHC deveria lamuriar, com mais intensidade e sinceridade, sobre as “excentricidades”
brasileiras. Tipo: Capimunismo, privataria, crime institucionalizado, corrupção sistêmica, impunidade,
insegurança, injustiça e por aí vai... A bronca é livre, FHC!
Mas, em vez de tagarelar, faz que nem o Lula: vai namorar, FHC...
Mas, em vez de tagarelar, faz que nem o Lula: vai namorar, FHC...
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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 11 de Janeiro de 2020.
3 comentários:
É claro que FHC deixou um legado positivo que foi o Plano Real,mas com esse excêntrico apoio a Lula,ficou desmoralizado.Hoje todos os que apoiam Lula,inclusive a imprensa, caem em desgraça!
FHC, o demiurgo escroque das frases feitas.
Para FHC, "candidato de centro" é somente eufemismo para mais Lula, mais Haddad, enfim, mais do mesmo. Todo mundo sabe.
Até hoje ainda me pergunto o que "esquenta" as costas de FHC na lava-jato. Nem mesmo a bombástica entrevista de Miriam Dutra (com quem FHC teve um caso e um filho) à Folha de São Paulo lá pelos idos de 2016 sequer respingou água nas costas "quentíssimas" de FHC.
Mas meu caro Jorge Serrão, fique esperto: É óbvio ululante que, para FHC, qualquer pacto nacional sobre "candidato de centro" teria que passar pela libertação de Lula. E isso ele já conseguiu. Resta saber agora se esses dois dinossauros ainda vão continuar resistindo à extinção petista, causada pela catástrofe do cometa Dilma Rousseff.
Ótimo, gostei
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