Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio
Alves de Oliveira
Todas essas
tragédias de extinção, ou quase extinção, da vida na Terra, anunciadas
diariamente pelos alarmistas do “fim do mundo”, teriam, como eles pregam, algo a ver com a atuação do homem na
deformidade da natureza?
Tudo leva a
crer que não. E que não passa de “alarme falso”. Essa conclusão não significa
de nenhuma maneira concordância ou omissão com a depredação e poluição da
natureza que a cada dia mais se acentua em todo o mundo, nas cidades e no
campo.
Mas se
conjugarmos a história do Planeta Terra com a evolução do Homem, certamente
chegaremos à conclusão que as tragédias naturais de origem “interna”, anunciadas
pelos alarmistas do “fim do mundo”, acontecerão
independentemente da participação predatória humana.
Por um lado
a Terra foi formou-se há cerca de 4,56
bilhões de anos. Os cientistas calculam que 99% das espécies vivas foram
dizimadas de alguma forma durante os diferentes períodos geológicos.
Calculam os
cientistas que a própria Lua, satélite natural da Terra, teria sido formada a
partir da colisão que o Planeta Theia, mais ou menos do tamanho de Marte, teve com
a Terra, fato ocorrido cerca de 100 milhões de anos após a formação da Terra, e
que teria “roubado” uma parte do que era
a Terra para formação do seu satélite.
Neste
sentido, o Planeta Terra, que não serve só para os “namorados”, ”deve” à Lua, principalmente
pela recíproca atração gravitacional, a sua própria “estabilidade” no Sistema Solar, no cosmos, e
mesmo a “vida” nela existente, inclusive as marés. Sem a força da gravidade
exercida pela Lula sobre a Terra, a vida seria impossível. Só para exemplificar:
se a Terra estivesse “solta” no Sistema Solar, e o seu eixo de rotação se
alinhasse com o Sol, o hemisfério voltado
para essa estrela
ficaria quente demais, e o hemisfério oposto totalmente congelado,
praticamente inviabilizando a vida como a conhecemos.
Os 5 (cinco) “quase fim de mundo”,com extinção
de grande parte da vida, só nos últimos 500 milhões de anos, (+ou- 1/10 do tempo de “vida” do Planeta), se
deram (1) aos 440 milhões de anos (período Ordoviciano, com vida restrita aos
oceanos,onde 85% das espécies e mais de 100 famílias de invertebrados desapareceram); (2) 350 milhões e anos (Período Neodevaniano,com
perda de 27 % das famílias,e 70% a 80 % dos organismos marinhos); (4) 250 milhões de anos,onde a Terra ficou com um
só supercontinente (Pangea), e a érea de terras superou a de oceanos, e 96 % da
vida dos oceanos e 70 % da vida terrestre desapareceram; e (5) 65 milhões de
anos, quando um asterioide, ou cometa, atingiu a Terra na Península de Yucatan
(México), com extinção de grande parte da vida,inclusive dos Dinossauros.
Na
“evolução” do homem, o primeiro “hominídio” data de (somente) 4,4 milhões de
anos, e o fóssil mais antigo do “homo
sapiens” foi encontrado em Djebe l Irhound, no Marrocos,há 315 mil anos. A
“história” do homem no Planeta Terra, portanto,corresponde a mais ou menos
1/1000 do tempo de existência do Planeta. Nada, portanto.
O anunciado
“aquecimento global”, e o tal de “efeito estufa”, bem como o derretimento do
gelo, e o aumento,ou “diminuição”, do nível dos aceanos, já ocorreram diversas
vezes na “história” da Terra, sem qualquer participação do homem, que nem mesmo
existia, e só passou a “tomar forma” muitos milhões de anos após a última
grande “quase” extinção da vida no Planeta, ocorrida há 65 milhões de anos atrás.
É claro que
nenhum certificado de “garantia” pode ser dado tanto à vida na Terra,quanto à
“vida” da própria Terra. Tanto causas internas da Terra,como erupções
vulcânicas gigantescas,terremotos,eras glaciais,e muita outras causas, poderiam
abalar a vida no Planeta. Mas parece que o maior perigo estaria numa causa
“externa”, absolutamente imprevisível,
numa eventual colisão de asteróide ou cometa , cujas dimensões
poderiam dar um “fim” na Terra. Os que caíram até hoje podem ser considerados “anões”, mas já provocaram muitos estragos.
Portanto, o
único “fim do mundo” certo ainda está bem distante, e se não houver nenhum
“acidente de percurso”, a Terra ainda poderá ter uma sobrevida de cerca de 5 bilhões de anos... Se tiver, e se “tivermos”,
muita “sorte”.
3 comentários:
É muita encenação dessa esquerdalha comunista para arrecadar dinheiro público para "salvar" o planeta e combater o capitalismo. É muito vagabundo esquerdista querendo mamar nas tetas dos governos e deve se reconhecer que, após a queda da União Soviética, tiveram grande sucesso. No Brasil, a ditadura comunista cubana arrecadou 700 milhões de dólares para o Porto do Mariel e mais de 600 milhões de reais ao ano pelo aluguel dos escravos cubanos. Saiu o Brasil, entrou o México. A atenção está toda para o governo esquerdista do López Obrador. São parasitas!
o HOMEM DESTRUINDO A NATUREZA ESTA DESTRUINDO A SI PROPRIO...sua propria casa...oplaneta nem toma conhecimento disso segue seu proprio destino
Certa feita, Sérgio, perguntaram ao grande Arthur de Gobineau se o homem era filho de macaco. Ao que o sábio conde respondeu: "Se o homem é filho de macacos, eu não sei, mas com certeza será o pai".
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