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Vamos repetir o mantra óbvio ululante:
o Governo de Transição de Jair Bolsonaro só terá sucesso se o eleitorado
constatar e sentir que houve melhora real na economia. Isto significa
crescimento, mais emprego, melhoria salarial, renda mais bem distribuída, melhor
uso do dinheiro público, carga tributária menor, menos impostos, burocracia
reduzida e verdadeiro respeito da máquina estatal pelas pessoas. A dificuldade:
ainda temos muito problema para pouca ação correta e efetiva de solução.
A radicalização extremista,
ideológica, é a tônica. Intensifica-se a guerra de todos contra todos os
poderes, com o povo no meio. Narrativas, a maioria delas atentando contra a
verdade, fazem subir o tom dos conflitos e divisões. O clima feroz dificulta
consensos honestos. Também torna mais complicada a chance de união focada em
fazer as coisas melhorarem a partir da realidade local. Neste cenário, fica
cada vez mais complicada a atividade política saudável. E a economia é
diretamente impactada pela hegemonia da politicagem.
A saída, ou atalho, é forçarmos o
debate sobre a agenda possível para o Brasil. O movimento tem de misturar o que
foi prometido na campanha, com o que foi revisto pela dura realidade do
primeiro ano de governo e com tudo que está no Congresso Nacional para as várias
reformas. Além delas, será fundamental uma discussão séria sobre as
“privatizações” – que não podem nem devem se transformar em privatarias. Quando vamos debater, seriamente, a aberração capimunista chamada "empresa de economia mista"? Aí e
nas reformas administrativa e tributária entram os famosos e polêmicos
“direitos adquiridos” (que, em tese, não podem, nem devem, ser mexidos).
O risco? Tudo pode empacar. Se isto
acontecer, os prometidos investimentos podem não se tornar realidade. Pior
ainda: é alta a possibilidade de ocorrerem apenas negociatas que só vão ampliar
os cartéis e “cartórios” já existentes. Na prática, se o pirão desandar deste
“jeitinho”, a economia não vai melhorar. A conseqüência política será a
fragilidade e até o eventual fracasso do Governo de Transição de Jair
Bolsonaro.
A “oposição” trabalha com o cenário problemático
e radicalizado. Alguns irresponsáveis não se importam com a dimensão do caos.
Mas aqueles que se opõem ao Presidente, em função de interesses econômicos,
preferem não apostar no desastre econômico, por puro pragmatismo. Exatamente
por isso que Bolsonaro precisa ser bem sucedido, em termos da gestão
governamental, neste segundo ano de mandato. Pode se ferrar, caso erre na
complexa negociação com o Congresso Nacional e com os governadores.
Não dá para saber como será o milagre.
Só que o Presidente terá de jogar no ataque, cumprindo uma agenda bem definida.
Foi para esta missão (que precisa se tornar possível) que Bolsonaro investiu,
depois de muito erro e algum acerto, na formação do Centro de Governo com
generais de quatro estrelas que têm gosto pela atividade política e que já
demonstraram capacidade de gestão da coisa pública inclusive situações extremas
de guerra (como é o caso da intervenção na segurança pública do Rio de Janeiro
ou no comando da Força de Paz da ONU no Haiti).
Resumindo: O foco é acertar na gestão
Política para permitir que a Economia seja beneficiada. O Super-ministro Paulo
Guedes vai tomar pancada (merecida ou não) como nunca antes na História deste
País... A Tropa de Elite do Palácio do Planalto fica na obrigação de jogar
certinho, no Centro de Governo em formação, para dar liberdade de ação ao
Presidente Bolsonaro – que precisará (Deus sabe como) agir com mais serenidade,
priorizando ações positivas, em vez de ficar refém de “tretas” e polêmicas
ideológicas inúteis.
Quando a Economia vai deslanchar de
verdade? Eis a pergunta que vale bilhões ou trilhões de dólares. O que não pode
é que a Política atrapalhe a evolução honesta dos negócios imprescindíveis. O
mítico Capitão Bolsonaro e seus Generais precisam ficar atentos a este
processo.
Será excelente se sairmos, mais rapidamente,
da fase de promessa de crescimento para a etapa de retomada real da qualidade
econômica...
Carnaval Politicamente Correto
Carnaval Politicamente Correto
Releia o artigo de Domingo: Previsão ruim para a esquerdalha corruptopata
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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 17 de Fevereiro de 2020.
2 comentários:
Serrão, bom dia,
O Núcleo Duro e confiável, já está estabelecido. Agora, quanto aos marginais com ou sem imunidade parlamentar, tudo é uma questão, acho eu, de começar a "usar" "os trunfos" que certamente estão guardados até hoje sobre toda esta gente que trabalha contra o Verde, o Amarelo, o Azul e o Branco. Acredito piamente que a economia vai deslanchar e iniciar, mesmo que tímida no início, mas o nosso retorno ao crescimento econômico é inevitável. A esquerda e seus aliados no crime nunca mais se sentarão ou ocuparão a presidência do Brasil. Cabe ao Mito, agora, estabelecer, com que QG, uma ASCOM perfeita e sem erros e interferências alienígenas. Chega de profissionais amadores ocupando cargos e posições que não lhes competem. Meu T. M.
Capitão Durval Ferreira diz que os militares são preparados para administrar em qualquer emergência. O presidente Bolsonaro não é refém de polêmicas ideológicas porque ele levanta propositalmente o debate sobre assuntos cruciais para sua base eleitoral e que tendem a ser deslegitimados sob os falsos argumentos de laicismo do Estado e pragmatismo econômico. Não sabemos o que o presidente conversou com maçons, mas ele disse que resolveu se candidatar porque estava preocupado com o tipo de sociedade que deixaria para a filha. Além disso, seu eleitorado fiel tem sido o conservador, porque nos outros grupos até os militares aceitam ser insuflados pela esquerda, como os do Ceará.
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