Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por H.
James Kutscka
Quando
Gabriel Garcia Marques, ( assim reza a lenda) sonhou com o que viria a se tornar um dos principais
livros do movimento chamado “Realismo Fantástico Latino Americano,” jamais poderia
imaginar que a pequena Macondo
com apenas vinte casas, onde
coisas fantásticas faziam parte
do dia a dia, pudesse se transformar em um pesadelo com mais de duzentos milhões
de habitantes sujeitos a leis absurdas
que desafiam a ciência e o bom senso.
Macondo em
língua banto, significa banana (oh! coincidência!), e embora estejamos hoje
longe de ser o que os Norte Americanos
depreciativamente chamavam de “ Banana Country”, parece que nós ( pelo menos a maioria), saímos do “estado Banana”, mas o estado Banana não saiu
de nossos funcionários públicos, e dos políticos, de vereadores a ministros.
Os fatos a
seguir devem comprovar a tese:
O prefeito
de São Paulo acaba de nomear uma praça da metrópole com o nome de uma vereadora
carioca assassinada na “cidade maravilhosa” envolvida com o tráfego de drogas e
defensora do aborto.
Imagina-se
que os autores do crime obviamente pertençam ao primeiro grupo, já que seria
muito estranho houvesse sido o dos defensores da vida.
Anteriormente,haviam
tentado batizar um viaduto com o nome da falecida ex-mulher do “muar de São
Bernardo, (como aparentemente crê a Receita Federal) “a mais bem sucedida vendedora da Avon de toda história da existência da marca”.
Diante da
justa indignação da população, o projeto foi abortado (aborto com o qual a
vereadora anteriormente citada certamente, apesar de sua militância pró, não
estaria de acordo).
Um neo
Cyrano de Bergerac, narigudo e inculto, que na atual encarnação, foi reduzido a
um apresentador de programa dominical brega na TV mais comprometida com a
corrupção em nosso país, se arvora candidato à presidência.
O Data
Foice afirma que ele “dispara nas pesquisas e é mais popular que Bolsonaro”.
Se nos
basearmos em popularidade gerada pela exposição televisiva, é bem possível que
o Coronavírus possa vir a ser o próximo a desfilar com a faixa presidencial no
planalto.
No Rio de Janeiro,
os cariocas descobrem que vem bebendo merda a anos e não no sentido figurado,
como na expressão popular que designa o cidadão alienado que só faz besteira:
“comeu merda quando criança”.
Não comeram
quando crianças, mas vem bebendo quando adultos. Isso talvez justifique os personagens que
insistem em eleger, eleição após eleição naquele estado,
Processos
por corrupção milionária contra Serra e Temer são arquivados.
A dívida
com a Fazenda do cidadão comum (por menor que seja) não prescreve nunca.
Em jornais,
revistas e TV podemos ver, todo santo dia. fotos do “muar de São Bernardo” e
seu mentor Zé Dirceu, disfrutando do botim roubado da nação em liberdade.
O titereiro
que colocou todos esses personagens em cena e lhes deu vida, acreditem, foi um
sociólogo da USP que alcançou a presidência e com sua aposentadoria, consegue
ser proprietário de um apartamento avaliado em vários de milhões de Euros na
área mais valorizada de Paris.
Hoje vive
entre o Brasil e a Europa, ainda movendo as cordas para seu patrão na Chatham
House em Londres e (com o perdão da grosseria), cagando regras contra o atual
governo, como se fosse um modelo de sapiência e honestidade.
Membros do
abjeto STF comem lagostas e bebem vinhos premiados, enquanto nas esquinas mais movimentadas
das grandes cidades brasileiras, cidadãos esqueléticos exibem para os
motoristas parados nos absolutamente obrigatórios congestionamentos, cartazes
com os dizeres: “me a ajude tenho fome”.
Foram
roubados até mesmo de suas dignidades.
Vivemos um
verdadeiro “Irreality Show Brazil”, mas o espetáculo está prestes a terminar.
O retorno à
realidade tem que começar em algum lugar, por que não na prefeitura de São
Paulo?
Nas próximas
eleições, iremos escolher um prefeito aliado ao presidente e derrubar a última
bastilha que impede o crescimento do Brasil
Um que
reúna os seguintes predicados:
Respeito,
pelo povo e suas necessidades.
Independência,
política e dos carteis (sem rabo preso)
Brasilidade,
verdadeiro amor pela pátria.
Atitude,
destemor e caráter para fazer o que deve ser feito.
Superação,
pensar além de seu próprio bem e conforto.
Um comentário:
"...a anos"...não! Há anos....ô Serrão, escolhe melhor os "escritores"....lamentável!
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