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Por Carlos Maurício Mantiqueira
Sugiro aos amáveis leitores que ouçam um dos mais importantes trechos da
ópera “Rigoletto” de Verdi, referido no título deste artigo.
O poderoso de então, sentindo-se traído, promete vingança a seus
inimigos.
A comparação entre aquele momento e o atual cenário político nacional,
não é mera coincidência.
A questão é, apenas, identificar quem são os inimigos da Pátria, dos
brasileiros e do Mito.
Um ditado reza que a vingança é um prato a ser comido frio.
Teoricamente, a ordem de eliminação deveria ser do mais perigoso ao menos
perigoso. Às vezes, surge uma ocasião inesperada.
Um sábio florentino escreveu há séculos que o ser humano ataca por medo
ou por ódio. Nosso herói não demonstra ter medo. Por outro lado, talvez tenha
ódio dos que tentaram matá-lo, dos que o caluniam, injuriam e difamam
diuturnamente.
As novelas de rádio nos anos quaehta do século passado, em países
hispanohablantes, tinham a célebre frase :” Los acontecimienros se precipitan
!”
Até 15 de março próximo, os canalhas tentarão de tudo para boicotar as
manifestações. Pretextos não faltam: corona vírus, greves, motins, etc.
Os urubus, torquemadas e membros do cão egresso, agem cono avestruzes.
Põem a cabeça no buraco para fingir que nada vai acontecer.
Luís XVI foi levado à força de Versailles a Paris. Depois, deu no que
deu.
E olha que o cara nem promovia reuniões esquisitas nos restaurantes
parisienses.
Carlos
Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
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