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O coração leviano trai quem não cuida
dele. A regra valeu para Gustavo Bebbiano. Não é à toa que até meu rigoroso
cardiologista peruano também vai ao médico – coisa que só faço obrigado por
ele. Acontece que a vida e a glória são transitórias. Nem precisava que o velho
ditado latino nos ensinasse... Do pó viemos, ao pó retornaremos. E o
Eclesiastes ainda nos lembra que “vaidade das vaidades, tudo é vaidade”.
Nestes tempos apocalípticos de
pandemia com histeria é recomendável darmos aquele freada de arrumação para reequilibrar
a relação entre ação, emoção e razão que dirige o ser humano. Nossa fragilidade
é tão real quanto o ciclo natural de nascer, (sobre)viver e morrer. A regrinha
básica vale para os que se consideram poderosos ou não. O começo e o fim são
democráticos. O problema é que muitos só lembram disto ou constatam a obviedade
na hora do juízo final – ou no prenúncio daquele “último suspiro”.
A politicagem profissional prefere não
admitir que um dia vira pó. Os parasitas estatais agem deste “jeitinho”. Os
oligarcas (acima ou abaixo da nossa zelite) jogam no mesmo time. Sem perceber –
ou fingindo não constatar - igualam-se à massa ignara na hora das crises.
Embarcam na histeria coletiva, a partir de uma hedionda empáfia egoísta. Eis o
momento mágico em que o ouro tem a mesma cotação da merda. As coisas e as
pessoas se nivelam por baixo. A corrupção de valores festeja o enterro vivo dos
idiotas. Sic transit gloria mundi...
O sofisticado Capimunismo chinês pariu
o coronavírus e a crise dele decorrente. A economia mundial sofre uma violenta
sacudida. Bolsas sobem, bolsas descem, rentistas ganham e perdem. O cassino
econômico do Al Capone não para. Os já fragilizados europeus sentiram o baque.
Os EUA ensaiam uma reação forte, com injeção pesada de grana. O Brasil entrou
na paranóia, porém pode faturar ainda mais alto na produção alimentar. No final
das contas, pode haver mais falidos que falecidos pela gripe fortíssima, com
febre alta, e que detona quem perde a imunidade...
Muita coisa vai mudar. A China já
propagandeia que retomou o controle da pandamia, depois que lucrou com a crise
providencial. Os comunistas na política, mas ultracapitalistas na economia,
foram pragmáticos, espertos e oportunistas. Tudo previsível. O negócio agora é
aguardar qual será a reação dos capimunistas russos... A tendência é que o
pós-COVID-19 produza, no curto prazo, muita depressão nos jovens e nos idosos.
Este é o perigo real, objetivo e concreto, no mundo todo.
Conselho no meio dessa crise: reagir
positivamente, com sabedoria, realismo e bom senso, sem embarcar em paranóias e
histerias. Dica boa também vem da China, desde os tempos medievais. O I
Ching sempre ensinou que crise significa perigo e oportunidade. Por isso
que Sun Tzu (não sei se morreu de alguma gripe), ensinava, por volta de 500
antes de Cristo: “Concentre-se nos pontos fortes, reconheça as fraquezas,
agarre as oportunidades e proteja-se contra as ameaças”.
Tem muito FDP se aproveitando e
faturando com a Crise do Coronavírus... Por isso, só temos o dever moral e
estratégico de combater os Canalhavírus! Esta é a doença mais grave do
mundo e, especialmente, do Brasil. No mais, apesar das dificuldades, não
podemos cair em depressão. O entusiasmo é a kriptonita contra os
canalhas.
Vamos seguir na luta, no plano real e
no virtual... Nos bastidores, na rua e na Internet... Democracia, Liberdade e Responsabilidade!
Coragem... Porque quem tem medo não
merece viver...
No mais: Audi, Vide, Tace, si vis
vivere in pace.
Fala sério...
Globonews anuncia seis horas de
coronavírus, a partir das 18 horas, para tentar conter a audiência natural com
a estreia da CNN Brasil...
A Rede Globo, com Fantástico, também
fará a mesma coisa...
Melhor tomar cuidado para não tomarem
um tombo de audiência – a exemplo do que ocorreu quinta-feira passada, no
lançamento do documentário sobre Mariele...
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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 15 de Março de 2020.
3 comentários:
E este filho da puta não visitou o supremo ??? o coroninha pode fazero que o jipe não fez ...!!!!!!!!!!!!!!!!
Serrão, gosto muito de esportes como surf e lutas. Atividades esportivas, portanto, que lindam de perto com o medo. No caso do surf, ainda mais os de ondas gigantes, assim como nas lutas de grandes atletas todos dizem algo em comum: o fator medo. A todo o momento, você estará se confrontando com o medo. Negar ele, não o fará desaparecer ou melhorar as suas condições psicológicas. Todos, sem exceção, dizem a mesma coisa: "claro que tenho medo, mas procuro controlar este medo e fazer dele uma arma e uma força protetiva para sobreviver aos desafios.”
Houve o caso da Maya Gabeira que levou um caldo histórico em uma onda que mais parecia um prédio e que foi ressuscitada em terra, na praia, graças aos primeiros socorros do seu amigo e colega de esporte, Carlos Burle.
Este outro caso que citarei, soube somente ano passado, numa entrevista do também surfista Rodrigo Koxa, o Koxa que conquistou o título de ter surfado a maior onda até hoje: 24,38 metros em Nazaré, Portugal.
No entanto, não sabia eu que ele tinha passada, antes desta glória, um caldo que assim como a Maya, quase morreu nas ondas do Canhão de Nazaré - onde no topo há uma igreja consagrada a São Miguel Arcanjo.
Ambos passaram por um período psicológico devastador de terror, pânico, ao ponto de terem que se afastar do esporte para se fortalecerem sob vários aspectos: físico, psicológico, emocional e espiritual.
Superada a crise, ambos atletas brasileiros são os recordistas mundiais das duas maiores onda já surfadas em suas categorias.
Palavras síntese: Superação e Coragem.
Na Ásia Central (Estepe da Ásia) há um país pequeninho chamado Mongólia, se comparado aos dois gigantes fronteiriços que o cercam. Ao norte, a Rússia; ao sul, a China.
Pois bem, no século XII, viveu neste – hoje - pequeno país o líder guerreiro e unificador Gengis Khan (1162-1227). Sob seu domínio, curto, por sinal, mas efetivo em suas dimensões e solidez, os filhos das estepes da mongólicas conquistaram o Estado Universal Chinês, passando a constituir o maior império territorial de toda a história humana. Os guerreiros mongóis foram os únicos a conquistarem a Rússia durante o inverno. E foi este mesmo General Inverno que venceu a arrogância tanto de Napoleão e Hitler - sendo que o segundo subestimou, também, além do inverno, o Segundo General Inverno da Rússia: o Marechal Gueorgui Júkov (Zhukov) - acho que dos raríssimos casos que Stalin realmente respeitava e temia de verdade, porque ele poderia até ser louco, mas não era louco.
Palavras síntese: Precaução e Estratégica Prevenção
Por quê? Ora, sempre haverá um "Corona-Mongólico" que pode emergir a qualquer momento e fazer sucumbir qualquer Golias, seja ele qual for e onde estiver. Sempre estará de prontidão, nos "bastidores enantiodrômicos" do "destino", um "Povo do Norte", pronto para fazer ruir um estado decadente. Não esqueçamos dos bárbaros que forma a Belo Horizonte e nos deixaram um Cavalo de Tróia de 7x1.
Meu T.
M.
Jorge Merdão, deixa de ser VAGABUNDO e para de lavar dinheiro dos marginais da maçonaria. Você nunca trabalhou na vida e para tentar ludibriar a receita e polícia federais, mudou a vagabundagem de DOAÇÃO para COLABORAÇÃO, mas você não irá conseguir enganar ninguém. Você não passa de um bandido que até hoje não explicou quanto já arrecadou com essas "doações em dinheiro". Cara de pica safado! Abre teus sigilos bancários seu vagabundo preguiçoso e maçom adorador do capeta!
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