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Todo mundo sabe que crises geram
ameaças, porém permitem oportunidades. O negócio é pragmático. Os problemas
chegam com tudo e exigem soluções. Não tem outro jeito. O processo natural de
ganha e perda, uma hora tem de chegar a um meio termo, o ponto de estabilidade.
É o que dá perspectiva de melhora para as pessoas.
O Brasil já vem em crise acentuada,
escancarada, desde 2013. A economia derrapando alimentou a radicalização política.
O brasileiro se emputeceu com a incompetência e corrupção dos governos do
PT/MDB e demais comparsas. A massa foi para rua e gerou uma onda de pressão que
culminou com a queda da Dilma Roussef, até a eleição surpreendente de Jair
Bolsonaro.
O primeiro ano de governo passou rapidinho.
O resultado econômico não foi animador. O pibinho de 1,1% acendeu o sinal de
alerta na equipe econômica. A esperança de melhora continua em vigor. Tanto que
uma expressiva parcela da população se mobiliza para uma grande manifestação,
domingo que vem (15 de março), a favor do governo e contra seus “inimigos” no
Congresso e na cúpula do Judiciário (mais precisamente no Supremo Tribunal
Federal).
A regra da vida real é bem clara.
Governos fazem sucesso se a população tem a percepção da melhora ou boa condução
da economia. A crise brasileira segue persistente. As causas são variadas e
conhecidas: problemas estruturais que demoram a se resolver. Falta competência
ou vontade política? O Estado Capimunista e Ladrão do Brasil segue em ritmo de
xeque-mate. Excetuando-se os bandidos profissionais, a maioria das pessoas quer
mudanças e apóia as reformas. Só que elas demoram a acontecer, e aí fica aquela
dúvida cruel: até quando vai durar a paciência do eleitorado?
Os Governos Federal, estaduais e
municipais lutam contra o tempo. O povo cobra soluções. O Presidente Jair
Bolsonaro enviou ao Congresso Nacional várias propostas de reformas. A Previdência
passou do jeito que deu. Agora vêm a tal da Emergencial (para aliviar os cofres
falidos dos estados e municípios), além da sempre adiada reforma tributária e
da administrativa (que enfrentará a reação feroz dos servidores públicos).
Agora, a pressão da crise
potencializada pelo Coronavírus doido recai sobre Paulo Guedes, que ganhou de
Bolsonaro o apelido de “Posto Ipiranga” – onde, no imaginário publicitário,
podem ser encontradas as mais variadas soluções. A tendência é que Bolsonaro
aumente a cobrança sobre seu “Super Ministro da Economia”. Naturalmente, Guedes
vai passar a bola para o Congresso. A grande dúvida é se o jogo de empurra vai
acabar bem...
Resumo da ópera: a equipe de Bolsonaro
será obrigada a ser mais ágil, eficiente e eficaz que seus “sabotadores”. O povão
fará crescentes cobranças por resultados práticos. Paulo Guedes, torcedor do vitorioso Flamengo, será forçado a provar que a economia vai mesmo atingir "outro patamar", o mais depressa possível... Vai ou não vai?
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Jorge Serrão é Editor-chefe do Alerta Total. Especialista em
Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é
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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 10 de Março de 2020.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 10 de Março de 2020.
Um comentário:
O Movimento Neocons é qualificado como falso conservadorismo. Pude perceber indícios na normalização dos palavrões.
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