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Um amigo, o lendário locutor Mauro Sérvio,
costumava ironizar, diante de um acontecimento surpreendente: “Morro,
ressuscito e não vejo tudo”. Pois este poderia ser o comentário cabível diante da
contundente twittada do ex-Presidente Fernando Collor condenando o movimento
organizado que tenta inventar “razões” para um afastamento do Presidente Jair
Bolsonaro.
Certamente, o senador Collor escreveu
a sapientíssima mensagem com a vivência de quem se viu obrigado a renunciar
antes que sofresse um impeachment: “Não é o momento de FORA ou FICA Bolsonaro.
O enfrentamento, agora, tornará o Brasil mais dividido e muito mais vulnerável.
A obrigação do Governo é salvaguardar a segurança e a sobrevivência das
pessoas. O povo brasileiro tem que unir esforços no sentido de salvar vidas”.
Colllor compreendeu o perigosíssimo
momento brasileiro. A crise do coronavírus apenas expôs a fragilidade
estrutural do regime e do Estado Capimunista de Bruzundanga, na União, Estados
e municípios. Tendemos ao agravamento da confusão institucional com risco de
explosões de insatisfação e violência nunca antes vistas na História deste
País. Nossas “autoridades” e a extrema mídia conseguiram produzir uma histeria
maior e mais intensa que o canalhavírus chinês. A crise do COVID-19 revelou a
absurda quantidade de anos na nossa administração pública.
A tecnocracia tupiniquim conseguiu vomitar
uma série de medidas legais autoritárias que terão impacto assustador a partir
de segunda-feira que vem. Só faltou revogar a lei da gravidade no Planeta
Terra. Terão custo social altíssimo os toques forçados de recolher, os
impedimentos para a liberdade de ir e vir e as restrições às atividades
comerciais, fomentadoras de consumo e geração de renda e empregos. A economia, que já andava devagar, vai parar –
desta vez atingindo em cheio os 24 milhões de verdadeiros empreendedores
(oficialmente) na informalidade. Recessão com depressão será uma bomba!
Nada de anormal em um Brasil cujo
poder público não tem coragem, determinação e competência para tomar decisões
corretas exigidas pelo momento de mudanças (ou disruptura, geradas pelas
inovações tecnológicas e por novos paradigmas). Um exemplo de burrice ululante:
a equipe econômica do governo e os parlamentares têm a ilusão de que é possível
fazer alguma reforma tributária antes de uma reforma administrativa para valer.
Este é um dos maiores paradoxos do momento. Estamos rumando para o caos,
naquele ritmo narrado na música do imortal Raul Seixas - “O dia em que a
terra parou”...
O coronavírus é uma pandemia. O
capimunismo tupiniquim é o verdadeiro canalhavírus. Na verdade, é um câncer com
metástase, mas que mantém o Estado-Ladrão cada vez mais vivo para “roubar”,
“seqüestrar” e (literalmente) assassinar, aos poucos, os cidadãos brasileiros.
Agora, este povo que ainda não aprendeu a usar seu poder instituinte
vira um fantoche no meio de duas guerras: uma biológica e outra ideológica.
Resumindo: o pandemônio parece tão ou
mais perigoso que a pandemia. O Presidente Jair Bolsonaro precisa levar tamanha
ameaça mais a sério. A obrigação dele é cumprir os compromissos de sua campanha
e garantir o sucesso de seu governo que é de transição. Se não pegar pesado nas
reformas, em vez de ficar fazendo uma estranha média com os criminosos e os
parasitas que sabotam qualquer ação pró-mudança.
A crise que será desencadeada exige
que Bolsonaro se comporte como um Líder. A economia tem de salvar vidas, e não
viver em função de um modelo estatal criminoso, improdutivo, parasitário. Bolsonaro
tem de usar sua capacidade de comunicação popular para focar a pressão da
sociedade em favor, primeiro, da reforma administrativa (que redefinirá o
tamanho e o papel estatal) e, depois, por conseqüência, da reforma tributária.
Junto com isso, um debate sério sobre
reforma política, para o Voto Distrital, real representatividade dos eleitos e implantação
do Federalismo Pleno. A parada brusca, forçada, que o Brasil dará pode até
abrir espaço para uma discussão pertinente sobre a realização de eleições
gerais a cada quatro anos, e não de dois em dois, como acontece atualmente. Bolsonaro
bem que poderia puxar o debate relevante. Rende mais que perder tempo na
guerrilha ideológica com a esquerdalha perdida.
Devemos colocar o cavalo treinado (e
não um burro idiota) na frente da carroça. Precisamos nos preparar para lidar
com a pandemia que tem alta probabilidade de se agravar no outono/inverno
brasileiro. Por enquanto, a tecnocracia tomou medidas duvidosas para atenuar o
caos coronaviriático. Temos de torcer e trabalhar contra o pandemônio. Não será
fácil, mas não é impossível. Tomara que o “Estado de Calamidade” não seja tão
calamitoso...
Tem cheiro de guerra no ar, em todo
planeta... O mundo já é outro... A crise global do coronavírus produzirá
disrupturas... A economia não poderá ser a mesma... O Brasil precisa ser, também,
um País bem diferente do que sempre foi em 520 anos...
Segura o Dólar... E que venha a quarentena com confinamento!
Tenhamos equilíbrio, senso prático e muito bom senso para suportar os tempos que virão...
Haja limão para fazer tantas “limonadas”... Como tem de ser...
Como lavar as mãos
Genial apresentação da Orquestra Sinfônica do Amazonas, no belíssimo
Teatro Amazonas, em Manaus. Ainda não foram registrados casos de infecção por
coronavírus na região Norte. Mas a dica dos músicos é show de criatividade.
Desabafo de uma carioca
Apesar do excesso de palavrões, o comentário certeiro desta cidadã revela o senso comum de quem ficará confinado pela onda repressiva estatal pós-coronavírus.
Desabafo de uma carioca
Apesar do excesso de palavrões, o comentário certeiro desta cidadã revela o senso comum de quem ficará confinado pela onda repressiva estatal pós-coronavírus.
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Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 20 de Março de 2020.
5 comentários:
REFLEXÃO DO DIA
Não rezemos para mudar a Vontade de Deus, mas para mudar a nossa.
Não rezemos para ter coisas boas; mais bem, rezemos para sermos bons.
A oração perfeita não é aquela em que dizemos a Deus o que desejamos d'Ele, mas aquela em que perguntamos a Deus, o que quer de nós.
(Beato Fulton J. Sheen, do Livro de Orações em tempo de guerra)
Non preghiamo per cambiare la Volontà di Dio, ma per cambiare la nostra.
Non preghiamo per avere cose buone; preghiamo piuttosto di essere buoni.
La preghiera perfetta non è quella in cui diciamo a Dio ciò che desideriamo da Lui, ma quella in cui chiediamo a Dio ciò che Egli desidera da noi.
(Beato Fulton J. Sheen, da "Libro di Preghiere in tempo di guerra")
Itália ultrapassa China em número de mortos
https://www.youtube.com/watch?v=NiMClGXstN8
Os hospitais italianos continuam a trabalhar muito acima da capacidade, apesar dos equipamentos novos que têm chegado. A situação é desesperante para os médicos, sem mãos a medir, com as camas das unidades de cuidados intensivos completamente ocupadas na maioria das unidades. Apesar do confinamento obrigatório e outras medidas, os números crescem, com dois tristes recordes: o de maior número de mortes num só dia e o de país com mais vítimas mortais, ultrapassando a China, ao registar mais de 3400 mortos.
Convidado a visitar Itália para aferir a situação, o presidente da Cruz Vermelha Chinesa, Sun Shuopeng, pede medidas ainda mais rígidas: "A política de confinamento não está a ser bem aplicada, porque os transportes públicos continuam a funcionar, as pessoas passeiam, há festas e jantares nos hotéis e as pessoas não usam máscaras", disse.
Apesar destas críticas, o cenário é indesmentível: Os principais centros urbanos de Itália transformaram-se em cidades-fantasma. Os locais mais simbólicos de Roma, habitualmente pejados de turistas, estão desertos como nunca se viu. Tem sido este o panorama todos os dias, com os italianos confinados em casa há uma semana. O primeiro-ministro Giuseppe Conte já confirmou que as medidas serão prolongadas para lá do dia 3 de Abril, data inicialmente prevista para terminarem.
euronews (em português)
19.03.2020
Meu caro sou seu leitor de muito tempo e fiquei surpreso com a sua reação das medidas restritivas dos, em especial, governadores e prefeitos. Você sabe muito bem que o povo brasileiro além de ignorante é indisciplinado. O governantes sabem que o sistema hospitalar brasileiro não suporta uma gripe mais forte imagina uma pandemia. Se não proibir a circulação do povo ignorante vamos ver muita gente morrer nas portas dos hospitais, pois eles além dos quartos cheios vão ter todos os corredores lotados de pacientes deitados no chão.
A melhor definição da "pandemia" (ou melhor: pandemônio mesmo!), foi a que um petista me disse:
"e vc acha q quanto tempo de exposição ao vírus precisa? O certo é parar, e o governo arcar com isso, é pra isso q existe o Inss"
Agora tenho 110% de certeza que esse vírus foi "fabricado", de fato... Vai muito aos interesses dessa nova geração de governos, quererem se livrar das previdências sociais.
Vocês não conhecem ainda o mundo em que vivem?
Sete ministros do STF lado a lado com o coroninha ??? será que eu li corretamente ??? todos velhotes ??? sempre disse que as mudanças no Brasil sempre viriam de fora.. tai...
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