Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Domingos M. A. Gazzineo
Após um prolongado silêncio, imposto pelas enfermidades e pela já
impiedosa idade, sinto-me no dever de despertar, assustado com os elevados
ruídos que perturbam o cenário sócio/político deste nosso Brasil, e colocar no
papel algumas ideias de um antigo lutador ferrenho, que não consegue se
acostumar à condição de simples espectador.
Foi muito difícil enxotar a corja que, durante um longo período,
apoderou-se do governo, conduzindo-nos à desastrosa situação e à vergonhosa
penúria ética, moral e econômica que ora nos aflige. Aparelharam os órgãos da
administração pública com seus asseclas, corruptos e incapazes que, ainda hoje
ali se agarram com todas as forças, promovendo um verdadeiro alarido quando das
tentativas de substituição. Também os dirigentes e seus grupos políticos,
expulsos pela vontade popular, inconformados com a fragorosa derrota e com a
perda do butim que alimentava os seus banquetes, financiando os apoios
eleitoreiros junto às facções social/comunistas nacionais e internacionais,
promovem uma campanha insana, permanente, covarde e perigosa contra o Presidente
eleito.
Justamente o que me assusta é a visível, incontestável e avassaladora
preparação por esses infames de um ”CONTRA-ATAQUE ORGANIZADO E COORDENADO,
LEGAL OU ILEGAL, VINDO DE VÁRIOS SEGMENTOS PRIVADOS E PÚBLICOS, ONDE
ENCONTRAM-SE OS SEUS RENITENTES APANIGUADOS, PROCURANDO RETOMAR O QUE LHES FOI
LEGITIMAMENSTE NEGADO PELO POVO”. Soma-se ainda a preocupação pela presumível
atitude de alguns companheiros, combatentes nossos, tristes ou desiludidos, que
não compreendendo bem essa situação exaltada pela mídia, parecem desistir,
retrair ou abandonar agora a luta que foi muito renhida e que nos levou à
vitória. AGORA É HORA DE RESISITIR, DE CONTINUARMOS DO MESMO LADO
E DE COMBATERMOS TODAS AS AÇÕES MALEVOLAS E ASTUCIOSAS, SURJAM DE ONDE
VIER, EVITANDO UMA DEBANDADA. FIQUEMOS ALHEIOS À FEROZ PROPAGANDA ADVERSÁRIA
QUE NOS GOLPEIA MINUTO A MINUTO E QUE TEM COMO OBJETIVO A RENÚNCIA OU A
DEPOSIÇÃO DO PRESIDENTE DEMOCRATICAMENTE ELEITO .
Após uma verdadeira batalha campal, onde até tentativa de assassinato foi
utilizada pelas mentes criminosas de alguns adversários, chegamos a uma
memorável vitória, conduzindo as bandeiras do COMBATE À CORRUPÇÃO, DEFESA DA
FAMÍLIA E DA RELIGIÃO, BEM COMO PARA ASSEGURAR A MORALIDADE E A EFICIÊNCIA NA
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, E MAIS AINDA, DECIDIDA A LIMPAR A INFILTRAÇÃO COMUNISTA
NAS ENTIDADES PÚBLICAS, PARTICULARMENTE NAS ESCOLAS E UNIVERSIDADES.
Empunhando esses princípios morais, onde Deus e Pátria foram as
inspirações dominantes, elegemos um Capitão da Reserva formado nos princípios e
ensinamentos da ESPCEx e da AMAN, com total disposição, determinação,
honestidade e coragem, para cumprir a honrosa, delicada e pesada MISSÃO de ser,
pelos próximos anos, PRESIDENTE DO BRASIL, recebendo uma Nação destroçada e
falida. Foi uma eleição livre e DEMOCRÀTICA onde prevaleceu a VONTADE SOBERANA
DO POVO. É verdade que junto a essas qualidades do jovem JAIR MESSIAS BOLSONARO
algumas características de sua maneira de ser que, inclusive, não foram
encobertas, mas publicamente evidenciadas e proclamadas e que , de certa forma,
foram também impulsionadoras do movimento cívico que reuniu os seus milhares de
eleitores, desejosos de construir uma poderosa avalanche para constituir um
novo Governo Democrático, muito determinado a varrer a podridão reinante. Essas
características do jovem Deputado Bolsonaro são: a honestidade, a sinceridade, o
ímpeto, as palavras e as expressões toscas que costumeiramente emprega em suas
declarações. Claro que o aflorar desses atributos causam o constrangimento e a
reprovação de grande parte de seus seguidores, além de assustar os seus
adversários. Convenhamos que não é possível enfrentar os seus inescrupulosos
oponentes com “punhos de renda”, delicadeza e palavras sofisticadas; seria como
se o nosso Presidente nadasse em uma piscina repleta de “piranhas” ferozes querendo,
cada uma, abocanhar o maior pedaço para destruí-lo. A reação tem que ser proporcional
ao ataque. Além do mais há que se analisar os vários segmentos mais atuantes no
relacionamento do poder, formadores de opinião e presentes no jogo
administrativo, social e político:
A MÍDIA
O primeiro segmento atuante, poderoso e incerto, é o conglomerado de
empresas que compõem a Mídia, cuja intromissão nas mentes e até no coração de
todos os cidadãos é notória e indiscutível, conformando o chamado quarto poder.
Os nossos jornais, revistas, livros e principalmente as estações de rádio e de
televisão são por demais ativas e atuantes, buscando, transmitindo e comentado,
e, não raras vezes distorcendo as notícias e os fatos políticos/administrativos,
no momento (ou mesmo antes) que eles acontecem.
São mesmo excepcionalmente ágeis e capazes, buscando prender a nossa
audiência desde as primeiras horas da manhã até as últimas da noite, cada uma
propagando e exaltando as suas convicções (ou as de quem lhes oferecem mais dinheiro).
Usam técnicas sofisticadas, intervenções com vários atores simultâneos,
treinados na arte de convencer, bem como na exploração de entrevistas seletivas
(somente com autoridades e “especialistas” que lhes são favoráveis). O surgimento
de um novo fato, em sua maioria “fake”,´é proclamado com um alarido que parece mais
a transmissão de uma partida de futebol em tempos de copa do mundo. Isto gera
uma artificial e permanente impressão de ebulição política e de crise
institucional.
Lamentavelmente, em razão dessas práticas nocivas, temos hoje um País
divido, quase tendendo à sua própria destruição, discutindo e pelejando por
assuntos menores, mesquinhos, sem importância maior, ficando a mercê de forças
retrogradas e que insistem esquecer o assalto covardemente efetuado aos cofres
do Tesouro Nacional. A verdade é que pessoas que ficam muito tempo à frente da
televisão são levados à revolta ou a sucumbir à renitente e constante
propaganda enganosa.
Felizmente alguns dos órgãos atuantes na mídia ainda são independentes e
confiáveis.
Vale a pena separar, ressaltando pela sua importância no embate político
que se desenrola, a atuação maléfica e destrutiva do sistema “Globo”,
principalmente nas estações de televisão aberta, bem como naquelas
especializadas em notícias e comentários, que funcionam dia e noite, sem parar,
usando todo o seu arsenal tecnológico para derrubar o Presidente. A Rede Globo
já vinha há algum tempo se desvirtuando dos princípios que lhe foram moldados
pelo seu criador Roberto Marinho, cujos filhos, atuais dirigentes, passaram a renegar
publicamente os seus mais puros ideais enxovalhando a sua memória em uma
atitude repugnante. A partir daí a notável empresa entrou em um visível declínio
moral, atentando, em seus programas, contra a constituição da família assim
como desprezando outras regras morais e éticas. Ficou notório, no atual Governo
- quando lhes foram cortadas as vantagens indevidas, tirando a farra com o
dinheiro público que alimentava a sua proximidade com os órgãos federais – que
houve uma verdadeira declaração de guerra, feroz e suja, contra o Presidente
Bolsonaro. Tem, esta guerra fanática o objetivo claro de promover o seu
descrédito e a sua derrubada do Governo. Utilizando-se de alguns comentaristas
preparados e capazes (outros nem tanto, fracos, que só falam infantilidades)
vem martelando nossas mentes de forma permanente e massiva com os insultos e com
a falta do respeito devido ao Presidente da República. Acobertados no que
chamam de liberdade de imprensa e de expressão, procuram incentivar a
animosidade e o desentendimento entre as várias autoridades e personalidades
que militam no cenário político, criando um clima permanente de artificial agitação
que atinge a todas as camadas da população. É pena que a empresa de comunicação
Globo, que já foi considerada orgulho nacional pela excelência dos seus
programas e pelo elevado valor do seu quadro técnico/artístico, tenha optado
por esse caminho que a está levando à derrocada, com brusca queda de audiência,
perdendo pessoal qualificado para outras emissoras, e trilhando o caminho do
descrédito e da derrota.
O PODER
LEGILATIVO
Outro componente deste jogo político é o PODER LEGISLATIVO. A sua constituição
possui as peculiaridades resultantes da nossa desatualizada Lei Eleitoral que
condiciona a origem e os meios que os parlamentares usam para se eleger. Há os
que são eleitos pela tradição, pelo reconhecimento do seu trabalho e pela sua
postura digna. Há também os que se elegem pelo poder da lábia, do dinheiro e
dos conchavos. Desta maneira nós temos no Congresso homens dignos e honestos,
trabalhando pelo bem do País, mas também os interesseiros, corruptos e até mal-
educados, (lembramos os insultos “thuthuquinha” e “lacaio” proferidos contra
Ministros que ali realizavam palestras). Esta realidade é complicada ainda pela
dispersão entre mais de trinta partidos, sem um conteúdo programático sustentável.
O problema maior está na configuração de grupos que possibilitem a maioria nos debates
e nas votações, onde fala mais alto o interesse pessoal ou de facções. Há ainda
as regalias regimentais com que os Presidentes das Casas são ungidos. Aqui vale
a pena um pequeno parêntesis para comentar o que passa despercebido por muitos.
A nossa Constituição, dita Democrática, atribui aos Presidentes da Câmara e do
Senado (do Judiciário também) o poder ditatorial e privativo de organizar a
pauta de votações, podendo assim arquivar, atrasar ou acelerar os projetos que
lhes são encaminhados pelos outros poderes ou propostos por seus membros. Os
projetos, após passarem pelo crivo discricionário do Presidente da Casa, ainda
são submetidos a uma tramitação demorada e, na maioria das vezes, são
distorcidos, recebendo acréscimos de penduricalhos indesejáveis oriundos de interesses
estranhos. Desta maneira, assuntos importantes são esquecidos, Medidas Provisórias
perdem a validade e projetos de relevância nacional se arrastam e são desfigurados
no longo e penoso embate de ideias e de interesses.
Neste ambiente é fácil deduzir a necessária maneira de agir do Poder
Executivo, que precisa conduzir os interesses da Nação com extremo cuidado,
como se diz “pisando em ovos”, buscando atrair a indispensável anuência dos
Presidentes das Casas Legislativas e das lideranças políticas, para ver
aprovados, embora com indesejáveis supressões e acréscimos, os projetos
indispensáveis à vida do País.
Todos nós sabemos que a maneira de ser do Presidente não aceita
facilmente “paparicar” esses sujeitos, cuja maioria insiste em buscar vantagens
a todo custo, procurando efetivar a política do “toma lá da cá”, extremamente
abominada pelos princípios que nortearam a mensagem eleitoral do atual Governo.
Isto causa, seguidamente, atritos e embates verbais que atingem a harmonia
entre os poderes. Há, atualmente, uma elevada pressão dentro do governo para
que este tipo de relacionamento com o Congresso seja flexibilizado, em
benefício da governabilidade. Alega-se que os congressistas honestos, dedicados
e leais merecem e devem ser contemplados com a indicação seletiva de dirigentes
dos órgãos de segundo ou terceiro escalão. Isto faz parte do jogo político para
fortalecimento das bases, sem configurar troca de favores.
O PODER
JUDICIÁRIO
O outro ente envolvido nesse embaralhado relacionamento funcional é o
Poder Judiciário, cuja formação e ordenamento em seus diversos níveis são por demais
complexos e pouco compreendidos.
A primeira instância é constituída por Juízes admitidos por concursos
públicos, extremamente concorridos, livres de interferência política, condições
que normalmente atestam a competência jurídica e a pureza dos seus atos.
Alguns, muito poucos, por inexperiência ou deslumbramento, tentam extrapolar,
aplicando a lei fora de seus limites. No entanto, a atuação da quase totalidade
de seus membros nos garante a indispensável, equilibrada e autêntica segurança
jurídica em seus atos e sentenças. Um bom exemplo é a operação “lava jato” que
nos proporciona instantes de satisfação ao desnudar e castigar os responsáveis
pelo esbulho dos bens da Nação. Nas instâncias iniciais vemos assegurados os direitos
da coletividade, o respeito às leis que protegem a cidadania e a segurança de
homens e mulheres.
À medida em que subimos nas demais instâncias podemos notar que na ascensão
aos níveis superiores essas características iniciais começam a ser mescladas
com alguma interferência política e interesses alheios às finalidades
essencialmente jurídicas. No topo dessa estrutura o Supremo Tribunal Federal.
Para ingresso nos seus quadros não há eleição, concurso, muito menos
comprovação dos seus indispensáveis atributos, previstos em Lei, que
são o elevado saber jurídico e a reputação ilibada. Na verdade o ingresso
no elevado e sonhado cargo de Ministro do STF se inicia com uma indicação,
livre e voluntária, do Presidente da República. A escolha do candidato é fruto
de um conhecimento, amizade, convivência, interesse ideológico ou partidário e
até mesmo parentesco com o Presidente. A partir dessa premissa inicial, o
escolhido é submetido a uma sabatina e a uma votação no Senado Federal, cujo
resultado favorável é quase sempre combinado e previsível. Ultrapassada essa
fase, o ungido toma posse em uma solenidade com a presença das maiores
autoridades nacionais, passando ao abrigo de um cargo permanente que recebe e
ultrapassa todas as benesses possíveis e inimagináveis, cujas limitações são
apenas a idade mínima para ingresso no cargo e a idade máxima para a
aposentadoria compulsória. Ali é proclamada a sua absoluta segurança e os
poderes "ilimitados" irregularmente emprestados ao cargo, isso sem
falar de
mordomias perfeitamente dispensáveis. Mesmo desfrutando do exemplo na
liberalidade utilizada para a sua própria nomeação o Sr. Ministro do STF se
posiciona com exigências descabidas, confiscando a prerrogativa que garante a
nomeação para um cargo administrativo, de livre nomeação pelo Presidente da
República, (como o de Diretor da Polícia Federal cuja característica legal é de
a qualquer momento ser demitido "ad nutum", isto é, sem a necessidade
de um fato que indique a sua demissão). Essa nomeação para um cargo no
Executivo dever ser um fato corriqueiro, normal, sendo claramente amparado na Constituição.
É um ato absolutamente inquestionável por qualquer dos Poderes.
Durante muitos anos a ação do STF era quase desconhecida e pouco
acompanhada. Limitava-se ao exame da constitucionalidade de ações no âmbito da
Justiça Comum, Federal e Militar. Não havia uma exposição mais constante na
imprensa. Os seus membros, vetustos Ministros, eram conhecidos pelas suas
posturas, respeitados e colocados em uma verdadeira redoma pelo povo, por seus
pares e pelas demais autoridades. Não tinham protagonismo em programas
midiáticos e muito menos apareciam constantemente em entrevistas e debates políticos
controversos, mas também não eram vaiados em público nem em transportes coletivos.
Parece que a afirmativa de que Juiz só se expressa nos autos só era verdadeira antigamente.
Hoje há até um pensamento jocoso dizendo que um Ministro do STF se julga um Semi-Deus,
porque um despacho, um parecer ou um acórdão admitido pelo Plenário só Deus poderá
revogar. Ao longo do tempo parece que alguns Ministros foram se imbuindo dessa assertiva
e começaram a extrapolar as suas decisões, abocanhando prerrogativas constitucionais
dos demais Poderes.
Esses poucos e conhecidos Ministros começaram a legislar, revogar Leis e
tentar assumir ou restringir os direitos dos Poderes Legislativo e Executivo,
se sobrepondo a um Congresso e a um Governo eleitos democraticamente pelos milhares
de votos populares, sem que, esses Ministros tenham sido submetidos ao sufrágio
popular, nem recebido um voto sequer. Para tanto, eles se utilizam de
apresentações memoráveis, de votos proferidos em sessões intermináveis, quando,
com suas togas reluzentes , em linguagem empolada e de difícil compreensão
popular, são lidas inúmeras páginas contendo os seus pareceres, onde a esperteza
jurídica lhes permite, sob o pretexto de uma nova interpretação, mudar,
distorcer e amoldar a Constituição e as Leis aos seus desígnios e interesses.
Há um fato notório a partir do qual a confiança e o respeito ao STF ficaram
mitigados; no processo de impeachment, contra a Presidente Dilma Russef, o
Presidente do Supremo Tribunal Federal, a pessoa que mais deveria ostentar a
bandeira de guardião da nossa Carta Magna, resolveu rasgar publica e
desavergonhadamente a Constituição, visto que resolveu descumprir um preceito
ali existente, em linguagem clara, inquestionável, independente de
interpretação, que deveria ser inserido obrigatoriamente no acórdão proferido.
Em conluio com o Presidente do Senado, o nosso pretenso guardião da Carta Magna,
naquela ocasião, afanou esse dispositivo, modificando profundamente as suas
consequências legais. (Perdoem o sacrilégio mas parece que naquele dia Deus
estava dormindo e o Plenário do Supremo virou as costas para não tomar
conhecimento porque, até hoje, essa anomalia está em vigor). Ainda podemos encontrar
outras traquinagens de alguns Ministros, como dar guarida a requerimentos para beneficiar
conhecidos meliantes ou revogar sentenças justas de Juízes de instâncias
inferiores etc., parecendo até que se tornaram advogados de defesa de Partidos
políticos de oposição ou de facções criminosas. Ainda bem que já houve, dentro
do próprio Plenário, transmitido abertamente pela televisão, uma abordagem
duríssima e reveladora feita por um dos componentes da Egrégia Corte,
identificando e mostrando o caráter de um dos seus pares, que se amesquinhou
sem proferir sequer a sua defesa . Os Ministros que não desfrutam atualmente da
plena confiança popular convivem com vaias e manifestações de inequívoca reprovação
de suas condutas, refiro-me àqueles de cujos votos, julgamentos e decisões, é possível
se presumir, antecipadamente, a solução esdrúxula e direcionada quase sempre em
benefício de grupos de conduta discutíveis.
Na atualidade tem havido demonstrações inequívoca de que esse pequeno
grupo de Ministros esta a serviço daqueles que desejam criar um caos e uma
ebulição para conduzir à renúncia ou à deposição do Presidente. As atitudes
seguidas e coordenadas: retirando do Governo a autoridade sobre os Estados e MunicÍpios
na condução das providências relativas ao combate da pandemia; a divulgação pública
de um vídeo da reunião ministerial (temos que lembrar que trata-se de um
documento secreto e a sua divulgação é crime previsto no Regulamento para
Salvaguarda das Informações) no intuito de expor à opinião pública detalhes e
intervenções do Presidente e de Ministros do Governo feitas no resguardo da
classificação sigilosa; o total absurdo da ameaça de seqüestro do telefone do
Presidente; são provas inequívoca de que há um claro intuito de tumultuar o
ambiente, colocando-se acima da Lei, para criar um impasse Constitucional. Até quando
Celsus abusarás da patiencia nostra? Se estás confiante no dito de que decisão
da justiça se cumpre, não se discute, cuidado, porque as decisões que
frontalmente agridem a Lei, se discute ,sim senhor. Por favor, deixem o Governo
trabalhar.
Há comumente, em manifestações de rua, faixas e placas sugerindo o fechamento
do STF. Nada mais ridículo e irresponsável, que só faz prejudicar as
finalidades da quase totalidade dos militantes presentes. Como fechar a Egrégia
Côrte que deve ser o último e decisivo pilar da cidadania para cada um e para todos
os brasileiros. Como, em última instância, garantir a segurança jurídica ao
final do emaranhado de questões, recursos e apelações? O STF terá forçosamente
que existir, sempre respeitado e festejado por todo o povo brasileiro.
Para tanto é preciso que os demais Ministros, sérios e probos, lutem, não
se
entreguem à sanha desmoralizante de uma minoria e recomponham a nobreza da
Corte- Suprema. Desta maneira poderão andar de cabeça erguida e receberão do
povo, não os apupos e as faixas destrutivas, mas os entusiasmados aplausos e o
pleno respeito.
O GOVERNO
O terceiro ente envolvido nesse emaranhado de relações
político/administrativo é o Governo, no conjunto dos seus Órgãos Públicos
capitaneados pelo Presidente da República, constitucionalmente eleito ou
reeleito, de quatro em quatro anos, pela maioria do povo brasileiro. Cargo que
lhe atribui a imensa responsabilidade sobre todos os fatos políticos/administrativos
da Nação e também lhe confere os amplos poderes que lhe permitem ser o condutor
da vida do povo brasileiro.
Para tanto, possui uma equipe de auxiliares onde encontramos os Ministros
de Estado (que no atual Governo são personalidades da mais alta estirpe e competência,
não políticos) encarregados de executarem as Políticas e as determinações do
Chefe Supremo. Infelizmente alguns deles (talvez por extremada vaidade ou
desejo de alcançar posições mais altas) se insurgem e divergem das orientações
indicadas pelo Presidente. Neste caso, o desfecho mais lógico, normal e correto
seria o imediato pedido de demissão, olhando nos olhos, feito com o cavalheirismo
usual de pessoas desse nível. Acontece que nem sempre as coisas se desenrolam
desta maneira, assim, infelizmente encontramos na atualidade um desses casos em
que o Ministro Sérgio Moro (que era considerado um ícone da nossa História
atual, pelo seu trabalho como exemplar executor do processo da Lava-Jato), que
fora convidado com todas as honrarias para o importante Ministério da Justiça,
divergiu da postura e da orientação do seu Chefe, o Presidente da República.
Nada mais natural que, seguindo exemplos anteriores, fosse à presença do
Presidente e pedisse demissão. Tudo muito correto e previsível. Não sabemos,
entretanto, se por excesso de vaidade (ou como uma jogada política, julgando
que a sua elevada aceitação popular o conduziria a ser um futuro candidato ou
ainda por sentir, como Ministro, que a sua atuação fora apenas medíocre) o
nosso Dr Moro resolveu dar um espetáculo midiático e “sair atirando”. Atirando
não é o termo apropriado, porque saiu dando uma verdadeira facada virtual,
pelas costas (pior que a facada do Adelmo que foi pela frente) acrescentando
pueris e descabidas acusações e, mais, promovendo um verdadeiro escarcéu,
envolvendo o STF, AGU, MIN PUBLICO, IMPRENSA E DIVERSOS ORGÃOS PÚBLICOS,
resultando em um espetáculo deprimente de mutuas acusações. Coisa feia, Dr MORO.
Os admiradores que o Senhor havia conquistado na sua meritória atuação como juiz
estão muito decepcionados, e já não são contabilizados no rol dos seus futuros
eleitores. Só resta ao Senhor deitar a cabeça no travesseiro e chorar arrependido,
talvez consolado pelo Lula.
Ganham importância na composição do Governo as Forças Armadas que têm destinação
específica na Carta Magna para a Defesa da Pátria e a Garantia dos Poderes Constitucionais,
da Lei e da Ordem, sob a Autoridade Suprema do Presidente da República.
Em época de Paz elas se dedicam à sua preparação técnica permanente, mas atuam
também, como eficiente meio de auxílio às atividades de apoio às necessidades
mais críticas e inesperadas, como intempéries, calamidades, acidentes etc., e
atuam ainda na construção de estradas, pontes e outras obras, principalmente de
infraestrutura . Também são utilizadas, seguidamente, na segurança pública, quando
ausentes ou falidos os demais meios. Na
verdade, em todos os momentos de extrema necessidade e para os eventos
mais desafiadores, são a elas que a Nação recorre. Pela sua elevada força moral
e pelo poder de suas armas o assédio por inúmeros grupos, facções e
instituições é constante.
É comum encontrarmos nas passeatas e nas manifestações cívicas, faixas e
cartazes sugerindo a “intervenção militar” como solução para as nossas querelas
políticas. Não se pode acreditar que os seus militantes desejem instaurar uma
ditadura. Ninguém de sã consciência pode desejar esse tipo de governo. Na
verdade o que há é a ansiedade e o desespero na busca de um poder mais forte,
que pudesse frear os destemperos dos Poderes Legislativo e Judiciário. É
forçoso mostrar que a sugestão feita torna-se inexequível, face à postura e a decisão
dos nossos militares, que estão bem lembrados do tratamento recebido após a Revolução
de 1964, quando grande parte daqueles que hoje apelam por uma intervenção lançavam
toda sorte de impropérios (comissão da verdade?) e julgamentos injustos da fase
em que o Brasil despertou para uma era de grande desenvolvimento.
É notório ainda que na instrução da tropa e em todas as Escolas e Cursos
são incutidos em seus integrantes o total respeito à Constituição e ao Estado
de Direito, moldando o procedimento dominante. É oportuno lembrar que em alguns
momentos críticos do embate político atual, já tem surgido situações bastante
ameaçadoras, exigindo o discernimento e a serenidade de nossos Chefes que
permaneceram sempre na firme defesa da Democracia.
Não podemos deixar, entretanto, de enfatizar que as nossas Forças
Armadas, embora não desejem embarcar em aventuras institucionais, estarão
sempre prontas e preparadas para rechaçar qualquer movimento ou golpe que venha
afrontar a Constituição e a vontade do povo brasileiro ou que desejem convulsionar
este País. Neste caso, far-se-á relembrar as palavras do Marechal Mallet,
Patrono da Arma de Artilharia, quando na Guerra do Paraguai posicionou os seus canhões
contra o inimigo e proclamou: “eles que venham, por aqui não passarão.”
As dificuldades na condução do País são multiplicadas, particularmente
pelo enfrentamento dos assuntos políticos, que envolvem vários atores e
interesses variados, alguns favoráveis outros visivelmente oponentes,
resultando em um constante embate perigoso. O nosso Presidente pode sentir-se
seguro, nesse embate, pelo decisivo e total apoio do povo que o elegeu, pela
lealdade dos seus Ministros e Auxiliares e particularmente porquê o seu
Vice-Presidente, Gen Mourão, tem uma deliberada postura muito leal e firme, comungando
da mesma ideologia e dos princípios que norteiam o seu Governo.
Conduzidos pelo conhecimento, pela competência e pelas comprovadas qualidades
cívicas e morais, vários militares estão nos mais altos cargos, compondo o
Governo Federal. É uma valiosa colaboração que o Presidente recebe de antigos e
leais companheiros. Há um fato recente que nos deixa preocupados e revoltados.
Um Ministro do STF, complexado e mal-educado, com a clara intenção de pisar e
de humilhar, dirigiu a três Ministros do Gabinete do Presidente (também
Generais do Exército) uma intimação descabida para que se apresentassem para
serem ouvidos em um processo em que, caso não comparecessem, fossem conduzidos
coercitivamente “debaixo de vara”. Por mais que se possa ponderar que o
referido magistrado tenha agido dentro dos ditames legais vigentes, cabe aqui
lembrar que houvesse a grandeza que deve encerrar a Magistratura, a expressão
só se justificaria no caso de recusa dos intimados. Quanta petulância desse
indivíduo. O que mais nos preocupa é que, possivelmente para preservar a
governabilidade, não tenha havido uma resposta e uma atitude mais firme a esse
imperdoável insulto.
Para complicar o “meio de campo”, há, no entanto, personagens que se
colocam como adversários políticos renitentes que, (mesmo tendo sido eleitos no
rastro da avalanche do fenômeno Bolsonaro) se desdobram para detratar, obstruir
e ofender o Presidente, denotando uma inglória ambição de se lançarem antecipadamente
candidatos em próximas eleições. Aproveitam as ações de combate aos problemas
que nos atormentam, como o Corona-virus, para oferecer um enfadonho e mesquinho
espetáculo midiático, onde com voz suave e atitudes hipócritas lançam
impropérios e insultos ao Chefe da Nação.
Sabemos que é árdua esta luta para manter um Governo atuante e dentro dos
princípios e ideais propostos. É forçoso reconhecer que atualmente já aparecem sinais
de descontentamento e frustração dentro das nossas hostes, quando discordam e
criticam algumas posturas e atitudes do nosso Presidente. Nos arriscamos a
tentar relacionar alguns itens, no intuito de oferecer alguma colaboração
possível, oriunda dos que acompanham atentamente os fatos e os renhidos embates
diários.
No primeiro item dessa colaboração abordamos, desculpe-nos a ousadia, a
atuação de seus filhos que sabemos constituírem uma família cristã, unida e coesa.
No entendimento da maioria melhor seria que deixassem o Presidente exercitar
sozinho, os seus encargos, sem necessitar dos apoios nem de qualquer “guru”,
cuja intromissão quase sempre atrapalha mais do que ajuda.
- Como segunda sugestão nos voltamos para aquelas costumeiras e rápidas
entrevistas e discussões realizadas à entrada ou saída dos palácios. Algumas
expressões ou ideias formuladas ao sabor do entusiasmo e da improvisação causam
choques nos adversários, mas também, algumas baixas nas nossas fileiras. Além
de vários apoiadores que o aplaudem, há ali, na saída do palácio, também vários
jornalistas, alguns de órgãos adversários, que estão com o inconfessável
propósito de provocar um desagradável bate-boca e aguardando qualquer palavra
mal colocada para correrem alegres, barulhentos como papagaio em roça de milho,
para acionar os imediatos insultos e impropérios em jornais e televisões. Seria
mais conveniente e produtivo se essas trocas informais de notícias fossem
conduzidas por seus Auxiliares, Ministros ou pelo Porta-Voz. O Presidente se
resguardaria para pronunciamentos oficiais, com palavras apropriadas e posturas
próprias da liturgia do cargo, feitas nas datas notáveis ou nos eventos
extraordinários. (mesmo enfrentando os “panelaços” fabricados pela rede Globo).
– Em seguida nos encorajamos a lembrar que o relacionamento nesse nível
de governo é bem diferente da vida dentro de um quartel, tanto no que diz
respeito à lealdade, à disciplina, à confiança no cumprimento de missões como
ao trato pessoal. Talvez a informalidade e as expressões mais populares não
sejam apropriadas para reuniões de trabalho e sejam reservadas para as reuniões
socais.
•
- Como quarta e última sugestão e a mais importante (já que as anteriores
são sobejamente conhecidas e confrontam com a personalidade característica de Bolsonaro),
vamos manifestar não apenas a nossa esperança, mas a certeza de que o nosso
Presidente continue correto e honesto em sua administração, bem como feroz na
luta contra a corrupção, defendendo sempre a família brasileira e as nossas
crianças, capitaneando a arrancada para um Brasil Grande com DEUS ACIMA DE
TUDO, BRASIL ACIMA DE TODOS.
OS APOIADORES DO
PRESIDENTE
Restante, mas não menos importante, nesse emaranhado de entes e fatos,
nós os seus apoiadores, meio aturdidos sob essa avalanche de propaganda,
contrapropaganda, disseme- disse, processos, discussões e acusações, estamos
tentando permanecer fieis aos princípios que nos consolidaram como eleitores conscientes
no embate de 2018. Estamos aqui mais uma vez prontos para o que der e vier,
(sem a necessidade da mortadela e de cachaça) submetidos a uma discussão
estéril e improdutiva: Ficar ou não ficar em casa?.
Vemos umas moças bonitas e uns atores almofadinhas, entusiasmados,
repetindo o mote: #FIQUE EM CASA. Interessante é que eles, que estão aparecendo
na televisão, não estão em casa e sem dúvida, quando forem para casa, vão
encontrar a sua moradia com várias suítes, ar condicionado, chuveiro elétrico,
Internet, Netflix, uma geladeira generosamente abastecida, etc...
Diferente da maioria das casas, onde mora a quase totalidade do
públicoalvo que eles desejam atingir, que, normalmente, é um barraco com, no
máximo, três cômodos, um fogão, uma televisão e uma geladeira(quase sempre
vazia). Em várias cidades são estabelecidas regras muito rígidas e lockdown’s,
até na base do prende e arrebenta, para obrigar o povo a se recolher em casa,
dentro das recomendações da OMS que confirmam ser este processo, do
confinamento horizontal, o mais adequado para prevenir o contágio coletivo.
Alguns políticos se aproveitam da oportunidade para fazer proselitismo, dizendo
que está “preservando a vida do seu povo”, enquanto o emprego, o ganha-pão e a economia
em geral naufragam. Sob essa ferrenha exigência, os resultados do isolamento
tem fracassado e o número de óbitos não tem diminuído. Não seria mais lógico e
produtivo se o mote fosse:
#sempre que possível se esforce para ficar em casa, saia apenas o imprescindível
para ganhar o seu sustento, garantir o seu emprego e para manter o mínimo de
atividades essenciais que possibilitem no futuro restaurar a economia. Quando
for absolutamente necessário sair de casa, observe rigorosamente os protocolos
determinados pela Autoridade Competente, assim como procure preservar você e a
sua família, na hora em que voltar do seu trabalho para o seu lar,
trazendo-lhes o pão e os alimentos. Acreditamos que o convencimento popular voluntário
seria mais proveitoso, possibilitando um combate mais efetivo à propagação do vírus,
já que o isolamento seletivo tem se mostrado o mais eficaz.
Como fiel integrante dos apoiadores do Presidente e como dos mais irremediavelmente
componentes do “grupo de risco”, permaneço no meu isolamento. Talvez por isso,
sem ter muito o que fazer, tenha sido induzido a ser por demais prolixo ao
transmitir as minhas ideias, quando eu desejava tão somente lembrar que não
deixemos voltar aquela quadrilha que nos afligiu durante anos. Por isso eu
repito o mantra:
CONTINUEMOS JUNTOS.
Domingos M. A. Gazzineo é General de
Exército, reformado.
7 comentários:
Por isso é que vocês estabeleceram o regime comunista? Para se garantir padrão de vida? todo mundo, excepto os tolos são os que não sabem que todos os regimes comunistas no mundo, foram todos criados por poder militar. E os que tomaram o poder no Brasil, são militares.
A gente não compreende esta retórica repetida como um refrão dos mais imbecis, supostamente, o facto de serem desprovidos de alma, faz que não possuem espírito, são apenas umas baratas marionetas, que são pagas para repetir ao longo do tempo o refrão: "Intervenção Militar", enquanto se abrissem os olhos veriam que os que estão no poder são Militares. A tal intervenção militar foi feita já há muito tempo e são militares no comando do Estado. REGIME MILITALO-COMUNISTA.
APOCALIPSE 17:8 A besta que viste, foi e já não é, e há-de subir do abismo, e irá à perdição; e os que habitam na terra (CUJOS NOMES NÃO ESTÃO ESCRITO NO LIVRO DA VIDA; DESDE A FUNDAÇÃO DO MUNDO) se admirarão, vendo a besta que era e já não é, mas que virá.
O RETORNO DO COMUNISMO.
Os inimigos não vão parar e a dona onça tá quietinha
PROVÉRBIOS 1:20 A suprema sabedoria altissonantemente clama de fora: pelas ruas levanta a sua voz.
21 Nas encruzilhadas, no meio dos tumultos, clama: às entradas das portas e na cidade, profere as suas palavras:
22 Até quando, ó simples, amareis a simplicidade? e vós, escarnecedores, desejareis o escárnio? e vós, loucos, aborrecereis o conhecimento?
23 Convertei-vos, pela minha repreensão: eis que abundantemente derramarei sobre vós o meu espírito e vos farei saber as minhas palavras.
24 Mas, porque clamei, e vós recusastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção;
25 Antes, rejeitastes todo o meu conselho, e não quisestes a minha repreensão;
26 Também EU ME RIREI NA VOSSA PERDIÇÃO, E ZOMBAREI, VINDO O VOSSO TEMOR.
27 Vindo como assolação o vosso temor, e vindo a vossa perdição como tormenta, sobrevindo-vos aperto e angústia,
28 Então a MIM clamarão, MAS EU NÃO RESPONDEREI; de madrugada me buscarão, mas não me acharão.
29 Porquanto aborreceram o conhecimento; e não preferiram o temor do Senhor;
30 Não quiseram o meu conselho e desprezaram toda a minha repreensão.
31 Portanto, comerão do fruto do seu caminho, e fartar-se-ão dos seus próprios conselhos.
32 Porque o desvio dos simples os matará, e a prosperidade dos loucos os destruirá.
33 Mas, o que me der ouvido habitará seguramente, e estará descansado do temor do mal.
Meu caro General,
Sou leitor assíduo do Alerta Total e devo dizer que nestes anos não me deparei com um texto tão bem colocado e escrito quanto este.
Muito obrigado.
Enriquecedor!
Alcântara
2º Ten R2 CPOR BH 75
Faço minhas as palavras do General Domingos, pois em momento de tempestade temos que unirmos nossas forças para superar as adversidades. A luta fraticida entre os poderes poderá levar o pais a um convulsão social.
Sr Gal, o povo desarmado não pode fazer nada contra as raposas que estão cuidando do galinheiro. Se os militares não fizer nada para ajudar, o povo infelizmente, está impossibilitado. O povo vem manifestando há anos contra o Comunismo e não está tendo uma resposta positiva. Se não tomarem atitude, daqui a pouco até vocês serão calados. Às vezes, ficamos sem entender os militares. Parece que estão acovardados, com medo. Se os comunistas não forem parados à força, vão avançando com o Comunismo porque eles estão trabalhando para isso. Parece que é isso que os militares querem. Vamos ficando desanimados e perdendo a esperança.
O que adianta estar unidos e não poder fazer nada para impedir o avanço do Comunismo que vem sendo tramado há muitas décadas. Quem tem o dever de fazer não o faz. Eles estão aos poucos mudando nosso sistema de governo sendo que a Constituição proíbe e quem tem o dever de garantir a Constituição não faz nada.
GENERAL, OS COMUNISTAS ESTÃO NO PODER LEGISLANDO. O QUE O POVO PODE FAZER SE ELES NÃO ACATAM O QUE O POVO QUER. O POVO JÁ CANSOU DE IR MANIFESTAR NAS RUAS GRITANDO QUE NÃO QUER COMUNISMO, QUE A NOSSA BANDEIRA NÃO SERÁ VERMELHA. ELES ESTÃO MUDANDO NOSSO SISTEMA DE GOVERNO ATRAVÉS DA INVERSÃO DAS LEIS.
Vejam o que está sendo tramado nos bastidores.
https://www.youtube.com/watch?v=rn_y-ZI_iiQ&t=15s
ABAIXO A JUSDITADURA !!
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