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Por Aileda
de Mattos Oliveira
Se o Passado, decrépito, não se segurasse, desesperadamente, ao Presente,
já contaminado, talvez não fosse necessária a presença dos militares no cenário
político nacional. Mas, não é assim. Aqueles que já foram, não querem deixar de
ser, por isso, o senhor Fernando Henrique Cardoso, conhecido pela sigla-alcunha
FHC, tendo no currículo um profícuo trabalho de mascate, vendendo o Brasil a
compradores de consciência estrangeiros, agarra-se, de maneira aflitiva, às
franjas do Presente para mais uma trama, arquiteto que é de sorrateiras
maquinações.
Pelo faro apurado de velho rastreador, sabe que é no Congresso, onde se
encontram os melhores estrategistas e manipuladores de orçamentos, destinados a
fins nunca visando à nação como beneficiária, o que o leva a desejar estar
entre eles, e mostrar para os “lá de fora” que ainda se mantém em plena forma,
na atividade de conjuração e traição. Quanto FHC vale para Soros, agora?
É assim que esse ultraje à nação brasileira deseja continuar, como mentor
negativo, num Presente que não lhe pertence mais.
Esse traidor da Pátria disse, um dia, que “O Brasil está vivendo sob o
signo do ódio”, esquecendo-se de que, ele próprio, é a representação desse ódio
que o faz ter o sentimento de horror ao Brasil. Por falar em signo, segundo os
astrólogos, esse indivíduo do mal é de Gêmeos, daí as duas caras: uma de
sociólogo aposentado, outra, de Judas, em ação. Tanto que seus interlocutores
são o que há de pior, no Brasil atual: os membros do Congresso e do Supremo
Tribunal Federal, conhecido pela sigla STF, mal-afamada entre a parte da
sociedade que luta pelo bem e desenvolvimento do Brasil.
Afirmo que as únicas Instituições que respeitam a Constituição e a
população, tratando-as com a devida deferência, são as Forças Armadas, porém,
se mantêm lendo e relendo, exaustivamente, o Artigo 142 da superlativa Magna
Carta, enquanto os demais continuam sendo alterados, a bel-prazer dos
parlamentares e dos seus aliados togados, tornando-se um manual restrito à
decifração dos conluiados.
Enquanto o excesso de gentileza, de zelo, das Forças, permanece
inalterado, os conluios do Congresso e do Supremo ganham terreno e força,
abusando da paciência da parte esclarecida do povo e testando os militares.
Aproveitam, também, para manter, pela união dos prevaricadores, o sistema
antigo, de esquerda, num país com um Presidente de direita. Realmente, é
difícil entender este Brasil! Como pode um Presidente de direita governar com
um sistema inteiramente corrompido?
Justamente, por isso, o povo ordeiro deseja a Intervenção Militar, e eu,
inclusive, pois faço parte dessa grande porcentagem da população que quer ver o
sistema de extrema corrupção, defendido vorazmente pelos membros dessas duas
instituições, extinto, e seus defensores, presos.
As nossas queridas, exemplares e dignas Forças Armadas, e é com sincera
admiração e respeito que as tenho em conta — mas, há momentos em que temos que
expressar o que o lado bom do povo pensa —, continuam, hipnoticamente e, de
maneira fascinada, presas ao Artigo 142.
A Intervenção que desejamos, senhores Generais do Alto Comando, é o
fechamento do Congresso e do STF, para que, num prazo curto, de um mês, por
exemplo, determinem novas eleições para Deputados — proibida a candidatura dos
atuais — mesmo porque deverão estar bem-alojados num dos “hotéis” estaduais, junto
às demais facções. Com ele, o cientista, o sociólogo de fachada, FHC, é claro.
Após a retirada dos impostores do STF, ocupariam, devidamente escolhidos
pelo Presidente da República, como manda a lei, magistrados, verdadeiramente
donos de notório saber e de reputação ilibada, qualidades que não se veem
presentemente nessa Casa, por serem Ministros escolhidos por nepotismo de Lula,
Dilma e Temer. Casa sem respeito, pelos sucessivos desmandos de seus
prepotentes membros, que tudo fazem para desgastar o Presidente, retirando-lhe
os meios democráticos de governar, mesmo sendo eleito pelo povo, justamente,
para transformar um país de gatunagem num país responsável no trato do dinheiro
público.
Será que o Deputado Maia (somente 74.000 votos) e o STF já não estão
pondo em risco a Lei e a Ordem, a fim de impedir o Presidente de governar? Isso
não está levando o país à deriva? Será que os membros da quadrilha já não estão
exercitando um governo paralelo, por perceber que os militares estão “cheios de
dedos” para agir? Afinal, quem são os golpistas nesta história? O
Presidente Bolsonaro não é o Comandante em Chefe das Forças Armadas?
Nenhum deputado, nenhum senador, nenhum togado obedecem às normas
constitucionais, por quê? Porque eles próprios modificam-nas, quando querem e o
que desejam, nelas. Acreditam que a Constituição é deles, que o Congresso é
deles, que o STF é dos sinistros togados.
Por causa dessa indecisão, Senhores Generais, surge no Brasil, gente sem
escrúpulos, como Maia, debulhado em lágrimas, um fantoche de Bonaparte na
Câmara, e seus bajuladores, seus iguais na falta de compostura, num trabalho
contínuo de estelionato político, todos vendilhões do Brasil, e dispostos ao
mau combate. Por causa dessa indecisão, o STF, por questões de interesses de manutenção
de rendosos conchavos, põe camisa de força no Presidente. E nada se faz?
Quando a parte boa da população pressentir que está só, Senhores
Militares, será uma decepção para ela, que poderá ter duas reações: ser tomada
pelo desânimo, deixando de lutar contra a máfia política que domina as duas
Casas, o que seria conveniente para a esquerda; ou reagir por conta própria, o
que seria para ela, desastroso. Pensem nisso!
Aileda de Mattos
Oliveira é Dr.ª em Língua Portuguesa. Acadêmica Fundadora da Academia
Brasileira de Defesa (ABD); Membro do Centro Brasileiro de Estudos Estratégicos
(CEBRES) e Membro da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB),
Articulista do Jornal Inconfidência.
Um comentário:
O.mecanismo unido está levando o brasileiro decente a clamar pelos.molitares. eles podem manter a democracia e Bolsonaro no poder sem ser perseguido como é. Congresso conspirando, supremo conspirando, imprensa conspirando porque Bolsonaro quebrou espinha do sistema. Se Bolsonaro se manter na linha da honestidade continuarei fechado com ele. E acredito que será assim até o final
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