Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Eliéser Girão Monteiro
Quem imaginaria, há poucos meses, que 2020 seria marcado pela pandemia da
Covid-19, com centenas de milhares de mortes em todo o mundo? E quem imaginaria
uma completa desorientação entre governos e órgãos de cooperação internacional,
como a Organização Mundial da Saúde? Vivemos também uma pandemia de má gestão,
que ainda não permitiu identificar as verdadeiras raízes desse vírus, suas
condições de transmissibilidade, evoluções, mutações, alternativas de cura e
possíveis vacinas.
É certo que o coronavírus tem se demonstrando mais forte do que muitos
imaginavam, já tendo sido identificadas mutações e reações mais abrangentes e
letais. Mas não foi o primeiro e nem será o último a nos atacar em larga
escala. Onde estão os erros? Faltou previsão ou faltaram cuidados com pesquisas
— que podem ter sido a origem dessa pandemia?
A Organização das Nações Unidas, por intermédio da Organização Mundial da
Saúde, precisa apurar nos detalhes como isso tudo começou. Sabemos que ele foi
inicialmente identificado na cidade chinesa de Wuhan, mas as causas originárias
ainda estão longe de uma explicação razoável. Mesmo que não haja dolo, não é
razoável que a humanidade seja absolutamente complacente com os culpados por
uma grave crise mundial que ceifa inúmeras vidas e acarreta uma das piores
recessões do mundo moderno, jogando milhões de pessoas na miséria e na fome.
Lamentavelmente, no Brasil a COVID-19 foi transformada numa bandeira
política, onde a extrema imprensa transmite e comemora, diariamente, o número
de óbitos como se fossem gols de uma partida de futebol. Chegamos a um ponto
tão absurdo que o ex-presidente Lula da Silva, encarnando o Macunaíma
pós-moderno — o herói sem nenhum caráter, nos dizeres do saudoso Mário de
Andrade — comemorou afirmando que “ainda bem que a natureza, contra a vontade
da humanidade, criou esse monstro chamado coronavírus”. Não foi um ato ingênuo
ou inocente, mas sim uma postura decorrente de sua personalidade e dessa
infeliz guerra fratricida de enfrentamento, patrocinada por grande parte da
mídia e pequena parcela da opinião pública.
O Governo do Presidente Bolsonaro, sempre procurando evitar pânico
generalizado, decretou, em 04 de fevereiro de 2020, estado de emergência de
saúde pública em todo o território nacional, elevando o grau de risco ao nível
3, o mais alto da escala. Simultaneamente, enviou ao Congresso Nacional Projeto
de Lei criando a quarentena e tornando exames e tratamento obrigatórios. Mas,
naquele mês, foi completamente ignorado pelos governos estaduais e por grande
parte da mídia, ansiosos por não prejudicar os festejos carnavalescos. São os
mesmos que, atualmente, acusam o Presidente de menosprezar a doença quando, na
verdade, procura um necessário equilíbrio entre a pandemia e a crise econômica.
Desde então, a população presencia uma luta política, com ares de um
terceiro turno eleitoral, colocando vidas humanas como mariscos entre o mar e o
rochedo. E, para incrementar os absurdos, assistimos às indevidas
interferências no Poder Judiciário na gestão pública, adotando muitas vezes
decisões monocráticas e até inconstitucionais, ferindo de morte a harmonia e a
independência entre os Poderes.
Até quando iremos suportar isso? Até quando veremos negados, aos
cidadãos, o direito de ter acesso a um medicamento que é usado há mais de 80
anos, sem maiores restrições? Depois de alertar sobre os — eventuais e poucos —
riscos, os profissionais de saúde pública que negarem oportuno tratamento não
estarão levando à morte milhares de vítimas?
Precisamos evoluir rapidamente como sociedade civilizada, a fim de salvar
vidas e permitir que o Brasil retome o caminho do progresso. Que Deus nos
guarde e salve dos maus políticos e maus gestores.
4 comentários:
A pandemia de 1957-58 – Hong-Kong Pandemic (H2N2 virus) registrou 1.100.000 mortes, sendo 116.000 nos USA. E a mídia não trombeteou.
A pandemia de 1968-69 – Hong-Kong Flu, registrou 1.000.000 mortes, sendo 100.000 nos USA. E a mídia não fez alarde.
A pandemia Corona registrou até agora 380.000 mortes, sendo 110.000 (0,03% da população) nos USA. E a mídia amedrontou a população mundial e, em consequência, a classe política.
E sucatearam a economia.
A pandemia de 1957-58 – Hong-Kong Pandemic (H2N2 virus) registrou 1.100.000 mortes, sendo 116.000 nos USA. E a mídia não trombeteou.
A pandemia de 1968-69 – Hong-Kong Flu, registrou 1.000.000 mortes, sendo 100.000 nos USA. E a mídia não fez alarde.
A pandemia Corona registrou até agora 380.000 mortes, sendo 110.000 (0,03% da população) nos USA. E a mídia amedrontou a população mundial e, em consequência, a classe política. E sucatearam a economia.
A pandemia de 1957-58 – Hong-Kong Pandemic (H2N2 virus) registrou 1.100.000 mortes, sendo 116.000 nos USA. E a mídia não trombeteou.
A pandemia de 1968-69 – Hong-Kong Flu, registrou 1.000.000 mortes, sendo 100.000 nos USA. E a mídia não fez alarde.
A pandemia Corona registrou até agora 380.000 mortes, sendo 110.000 (0,03% da população) nos USA. E a mídia amedrontou a população mundial e, em consequência, a classe política. E sucatearam a economia.
A pandemia de 1957-58 – Hong-Kong Pandemic (H2N2 virus) registrou 1.100.000 mortes, sendo 116.000 nos USA. E a mídia não trombeteou.
A pandemia de 1968-69 – Hong-Kong Flu, registrou 1.000.000 mortes, sendo 100.000 nos USA. E a mídia não fez alarde.
A pandemia Corona registrou até agora 380.000 mortes, sendo 110.000 (0,03% da população) nos USA. E a mídia amedrontou a população mundial e, em consequência, a classe política. E sucatearam a economia.
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