Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por J. R. Guzzo
Presidente Jair Bolsonaro é alvo de ambientalistas radicais por causa da política ambiental de seu governo. O Brasil não tem nenhum problema de verdade com a Amazônia, o Pantanal e o restante das regiões de vegetação nativa que cobrem uma extensão tão grande do território nacional. É o exato contrário. Os agricultores brasileiros podem dar lições ao resto do mundo em matéria de preservação do ambiente em que trabalham e produzem.
O Exército Brasileiro é um exemplo de
competência, eficácia e empenho na defesa da floresta amazônica – sem ele, a
região já teria virado há muito tempo um amontoado de enclaves tão sem lei como
as favelas do Rio de Janeiro – entregues ao tráfico de drogas, à mineração
clandestina, ao corte ilegal de madeira e outras desgraças. Todo cidadão que já
saiu um dia do seu asfalto natal sabe que as leis brasileiras estão entre as
mais rigorosas do mundo no controle das alterações que afetam a natureza.
O que o Brasil tem – mas, aí, tem que não
acaba mais – é um problema na sua imagem internacional em matéria de ecologia.
O nome deste problema é Jair Bolsonaro.
O problema não é que o presidente viva tocando
fogo na Amazônia ou no Pantanal, caçando onça ou garimpando diamante – nunca
fez nada disso, nem deixa fazer, mas é Bolsonaro, e sendo quem é, sempre
servirá de judas de sábado de aleluia para a militância ambientalista do mundo
inteiro. Pode passar o resto da vida plantando uma árvore por dia; não vai
adiantar nada.
As ONGs, os partidos verdes, as universidades
de país rico, a mídia internacional, etc, etc, querem usar Bolsonaro como uma
bandeira para as suas causas, ou para defesa dos seus interesses. Não vão mudar
de ideia só por estarem dizendo uma mentira. Na verdade, acharam no presidente
do Brasil uma figura ideal, que junta a sua fome com a sua vontade de comer.
Querem guerrear contra Bolsonaro porque ele é
de direita – e aí clamam pelo santo nome das florestas para turbinar a sua ação
política. Querem manter viva a pregação ecológica, com boas ou más intenções –
e aí se servem da imagem direitista do presidente para construir uma espécie de
Coringa pró-destruição do planeta. Sempre é uma mão-na-roda ter um satanás para
promover o evangelho.
Não há milagre capaz de resolver este tipo de
situação. Mas sempre existe o recurso de combater a mentira com a divulgação
sistemática da verdade. Basta, para isso, agir com inteligência,
profissionalismo e perseverança – além de trabalho duro, é claro. Não vai
convencer quem não quer ser convencido. Mas com certeza ajudará a mostrar a
realidade para milhões de pessoas, em todo o mundo, que estão dispostas a ouvir
a razão.
O problema é que não passa pela cabeça do
governo brasileiro fazer nada remotamente parecido com esse esforço. A atitude
oficial é sair para a briga de rua, xingar a mãe e gritar pátria amada Brasil.
Resumo da ópera: vai continuar como está, com viés de piora.
2 comentários:
Estava indo tudo bem, ATÉ O PARÁGRAFO FINAL. Lembrei do tempo em que existia JORNALISMO no BRASIL. Finalizar "informando" que "A atitude oficial é partir para a briga de rua, xingar a mãe e gritar pátria amada BRASIL. (...)". Isso é prova da DEGENERESCÊNCIA daquilo que um dia foi JORNALISMO. É doloroso constatar que a ESQUERDOPATIA GRAVE contaminou até os que OUTRORA foram considerados jornalistas de ESCOL.
A Amazônia já é cheia de enclaves de gringos, Bolsonaro chegou tarde, ecofakes tomaram conta. Precisa ser desatada e virar soja, cana, milho, arroz. Isso é ecologia, oxigênio. Árvores velhas são as maiores produtoras de co2
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