Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Os urubus malandros confundem Sêneca
com soneca.
Quando forem pegos haverá baton na cueca.
Do seu empinado nariz só tiram meleca.
Cedo ou tarde levarão a breca.
Sempre que um bosteja, outro defeca.
Farão, em breve, peregrinação a Meca.
Não mais conseguem segurar a peteca.
Território inexplorado sempre foi a biblioteca.
Gastam à tripa forra como donos fossem da Zecca.*
Um, por falta de humildade contra a religião peca.
Há o bigodudo e também o careca.
Outra por feiosa nunca usou a perereca.
Com um mau olhado até pepineira seca.
Mudando afinal a rima, não temem a felina.
Pois esta em seu conforto pensa estar em seguro porto.
Picharam no muro do Araçá: “covas nem morto”.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Nenhum comentário:
Postar um comentário