Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Henrique Abrão
O mundo globalizado já sofria com a
violência e agora ainda mais no pleno desassossego da pandemia. No entanto, um
dos fatores mais preocupantes é como ela se alastra pelos meios de comunicação
tv, internet, e demais fornecedores de espetáculos dantescos.
A maior resposta para
combatermos a violência é a proibição expressa de qualquer meio de comunicação
realizar sua divulgação. Lutas, esportes violentos que mascaram o tratamento
desumano e brutal não podem ficar sendo mostrados e toda velada conduta
pressupões uma maneira de
reação mais ou menos agressiva.
O Brasil conhecido por ser um País de
paz e de entrelaçamento entre os povos, eis que de repetente passa a mostrar
violências por meio de programas jornalísticos a qualquer hora do dia. Ao menos
se a proibição não for disciplinada, a exibição deverá acontecer apos as
23 hs a fim de que a juventude e todos os demais não sejam influenciados e
impactados.
Cenas incomuns que viralizam e fazem
parte de um cotidiano obscuro. Eis que não havendo policiamento suficiente para
segurança de muitos estabelecimentos comerciais, o serviço é
terceirizado e canhestramente desencadeado. Não falo aqui de um caso específico
mas sim do clima de guerra que mata mais de 65 mil pessoas no Brasil e não
mostram as autoridades governamentais qualquer sensibilidade para reduzir o
quadro, ao contrário cuidam de afirmar sobre o requisito do armamento e
combatem violência com mais violência.
A exemplo do que aconteceu tempo
recento nos EUA e deflagrou inclusive a derrota do atual Presidente,no Brasil a
violência não será mais permitida ou tolerada, uma vez que as reações
acontecerão em cadeia e atos de vandalismo também revelam pessoas insufladas e
sem qualquer vergonha na cara de combater a causa e não meramente a
consequência.
Muitas medidas deverão ser adotadas
para combatermos diariamente a violência que se localiza em todos
os ângulos e setores,a começar da proibição da exibição de cenas desta
natureza, de esportes marcados por massacres nos quais vez ou outra a vítima
falece no tablado.
Fundamental alimentarmos todos e
principalmente a juventude da mola
propulsora da capacidade de transformação. Não podem empresas
de grande porte se permitir contratar serviços sem padrões mínimos de
comportamento e conduta seriedade, manchando e arranhando a própria imagem e
levando à sociedade o triste retrato no sentido de que não basta apenas o lucro mas sim o fim social da
atividade empresarial como um todo.
Carlos Henrique Abrão é Doutor em Direito pela USP com especialização no exterior.
2 comentários:
Bom dia. Quem são os donos das empresas de "segurança"? Eh tipo empresa d ônibus?
$erah q Tem FP q eh Dedicação exclusiva ou proibido d tá abalhar e usa o justo "descanso" da folga na escala para ganhar uns trocados e q, por isso, não reclama d salário atrasado ou injusto? Sei lá!:. Cmte TB faz d conta q.nao vê, eh isso? Não acredito!
Tenho certeza q há inúmeros seguranças sem condições de trabalhar na área com arma na cinta.
Eh possível q tenha autorizações meia boca para serviços d segurança? Não sei.
Muitas vezes mais ganha o topo do infuncionalismo semi-público em comparação com os nossos mui excelentes profissionais da segurança pública. Um FP em final d carreira deveria ganhar, no máximo, em final d uma carreira imaculada umas dez X o valor do sal mínimo e um muito obrigado.
Não deveria haver acepção d salários para os velhos. Teto máximo d conco mil e um pirulito. Mas eternos corporativismos não se saciam, apesar d estarem com 200kg, três sobrinhos no exterior, umas duas PJ, e vivendo como nababos... São apenas suspeitas. Aqui nada disso ocorre
SE VOCÊ CONTINUAR DANTO CARTA BRANCA PARA O BODE PRETO O PAIS VAI CONTINUAR A MÉRDA QUE VOCÊS FIZERAM...
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