Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Maurício Mantiqueira
Perder de 7 (sete) a 0 (zero) é pior
que de 7 (sete) a 1(um) ?
Acho que tanto faz.
Breno, rei dos Galos já disse:
“Ai dos vencidos !”
Vergonha é perder uma guerra por
“cerimônia” de não ter usado todas as armas possuídas.
Nossa mais importante arma
chama-se comida.
Se sofrermos qualquer ameaça a
nossa Soberania, devemos proibir imediatamente a exportação de nossos produtos
ao país ofensor.
Uma força militar levaria vários
dias para chegar às nossas costas.
Talvez por vingança lançassem
uma bomba nuclear conta alguma de nossas cidades. No entanto, não podem jogar
bombas contra áreas agrícolas ou minerais porque isso arruinaria o que eles
mais cobiçam: comida, minérios e água potável.
Pela imensidão de nosso
território, provavelmente teríamos melhores condições de sobreviver ao ataque.
Os agressores, pelo contrário, pereceriam em pouco tempo, for falta de víveres
e combustíveis para seus navios e aviões.
Nossos serviços de inteligência
estão aquém das necessidades do Brasil.
Sem o apoio dos civis dentro de
um espectro de multidisciplinaridade, não conseguem identificar o inimigo nem
considerar todas as hipóteses.
Cabe ao senhor Presidente da
República e ao seu ilustre Vice, prever e prover.
Carlos Maurício Mantiqueira é um livre pensador.
Um comentário:
E se eles se apoiam em civis como Aldo Rebelo e companhia comunista, serão desinformados e desviados dos verdadeiros inimigos por pistas falsas, porque eles se divertem e ganham tempo para se adaptar à nova imagem adequada (como o Partido Democrata dos EUA, acusando Trump de "tumultuar" as eleições e "desrespeitar as instituições"). Olavo de Carvalho disse que, no século passado, pelo moralismo de seus dirigentes, a reserva moral do antigo Partido Comunista era a Força Pública de São Paulo! A ilusão do engodo vem de longe! Provavelmente, os militares se identificam com os comunistas na disciplina e na disposição para realizar tarefas. Também porque Positivismo e Comunismo têm origem revolucionária comum. O próprio presidente reconheceu a semelhança. A agenda inclusiva da primeira-dama é parte do programa revolucionário por englobar mais um tema no âmbito estatal.
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