Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Carlos Henrique Abrão
O Brasil enfrenta e todos sabem uma
grave crise. A democracia sempre bafeja ares estranhos nas circunstâncias de
processos eleitorais. Afirmam especialistas que o retrato da democracia revela
patologia e uma doença que poderá desencadear seu esfacelamento e também a
própria morte.
Sem uma ampla reforma político
partidária nada acontecerá de novo no Brasil e os candidatos serão aqueles
apaniguados e apadrinhados pelo grande irmão no caso os partidos políticos que
precisam ser reduzidos e seus cargos diretivos terem alternância. Enquanto
tal não ocorre vimos os recados das urnas do último dia 15: a falta de um
centro forte e o esvaziamento de grandes partidos perdendo fôlego.
O povo quer e exige mudanças. Os que
governam de forma adequada foram reeleitos no primeiro turno. Os demais estão
sendo testados
e alguns reprovados. As urnas eletrônicas mostraram problemas
de atraso considerável e não podem os votos ter sua contagem centralizada no
TSE,os tribunais locais devem processar fazer a totalização e remeter o
resultado final,ao menos a nível municipal.
Temos um quadro que nos
permitira em muitas capitais o segundo turno,mas precisamos ter o voto
eletrônico, o fim do voto obrigatório e do horário para começarmos a pensar em
termos de uma Nação de primeiro mundo. A população esfomeada e sem emprego não
confia mais em promessa de campanha e os currais eleitorais colocam de
volta milhares de vereadores inexpressivos com fadiga de material os quais
deveriam dar lugar e espaço para novas personalidades.
O fim da reeleição é fundamental em questão
de poderes Legislativo e Executivo. Assim também acontece no judiciário
no qual a cúpula fica por dois anos e até menos nos Tribunais Superiores e não
pode retornar. Bobagem enorme confiar na reeleição haveria a obrigatoriedade de
um intervalo de no mínimo quatro anos para que o eleito voltasse e pudesse se
candidatar.
Caso contrário vamos assistir
vereadores e deputados,além de senadores há mais de duas décadas no
legislativo. Preocupa sobremodo a inflitração de quadrilhas querendo fazer seus
representantes com a prática de atos ilícitos e organizações voltadas à
proteção da macrocriminalidade.
Nada de novo no horizonte terra
brasilis. Apenas candidatos caras pálidas que voltam a prometer mas no fundo
subirão o IPTU, manterão multas de radares espalhados pela cidade, não serão
competentes para serviços de varrição e eliminação dos moradores de rua,
já que a crise que nos assola é Nacional.
Finalmente colocar todas as eleições
na mesma data seria básico para uma economia racional de gastos. Somente com
urnas e fundos partidários mais de 3 bilhões são desperdiçados - o que daria
para ser alocado no processo
produtivo e eliminarmos a exclusão social. E sem falar nos
números da pandemia que darão saltos de qualidade pós processo eleitoral.
O resultado mais expressivo é que a
polarização fruto da radicalização continua a ser o temor de todos enquanto não
houver uma junção de
força de centro nossos modelos de governabilidade serão
insuflados por candidatos que se julgam predestinados às mudanças sociais
incessantes
Carlos Henrique Abrão é professor e Doutor USP.
Um comentário:
SE O JUDIIARIO NÃO AMORDASSASE E NÃO ATASSEM AS MÃOS DOS PROMOTORES,OS VEREADORES SERIAM TODOS CASSADOS... UMA VEZ QUE ELES NÃO CUMPREM O DEVER DEFISCALIZAR OS MUNICIPIOS... MAS SEMPRE O QUE SE VE SÃO PROMOTORES NAS RECOLHAS DOS ENVELOPES, É POR ISTO QUE TUDO SEMPRE CAMINHA PARA PIOR... NARCOTRÁFICO, CONTRABANDO,JOGOS ILEGAIS EM TODOS OS MUNICIPÍOS DOS ESTADOS,ONDE OJUDICIARIO JUNTO COM A MAÇONARIA DÃO GOLPES MILIONARIOS EM AREAS DE DOMINIO PUBLICO ONDE TODOS DOS 4 PODRES PODERES SÃO PREVARICADORES... OS MAÇONS INVADEM,O JUDICIARIO CONCEDE A POSSE,O PREFEITO DESAPROPIA E INDENIZA,E ISTO FAZ A ALEGRIA DOS EXPLORADORES IMOBILIARIO,JÁ LHE FIZ UMA DENUNCIA INFORMAL E O QUE ESSE DESEMBARGADOR FEZ FOI ABRIR OS OLHOS DOS BANDIDOS,BANDIDO É BANDIDO, E QUEM PROTEGE O BANDIDO É MAIS BANDIDO AINDA...
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