Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Gilberto Pimentel
Em meio à maior crise política,
econômica e social, mas também ética e de subversão de valores, já vivenciada
pelo nosso país, é crescente a percepção dos brasileiros sobre o papel das suas
Forças Armadas, cada vez mais vistas como a mais confiável das instituições,
como comprovam todas as pesquisas de opinião realizadas pelos mais diversos
institutos especializados.
Conhecendo-a como as conheço, sei que
elas de tudo fazem e farão para permanecerem afastadas das manobras escusas e
dos conchavos de políticos e empresários corruptos, que atingiram um grau
inimaginável de podridão, porém sempre muito conscientes de que são o
derradeiro baluarte na preservação da integridade da Nação.
A gravidade da situação, em muitos
aspectos, lembra 64. Por isso, aqui e ali, aumentam as pressões de grupos que
hoje já são expressivos e atuantes clamando pela intervenção militar. Mas não
se iludam, a lição foi aprendida, e só quem viveu sabe bem quais são as
consequências de um ato capital como esse. Qualquer atuação dos militares no
atual contexto será sempre pautado por princípios institucionais e
constitucionais. E eles ainda vigem no país.
E não creiam que não exista em cada
um de nós o desejo vivo de dar um basta nessa vergonha em que nos
transformamos, uma nau à deriva, mas é a sociedade quem tem que fazer valer sua
força e exigir as mudanças, seja vigiando a gestão da coisa pública, seja
protestando nas praças e nas ruas, seja aprendendo a votar, sobretudo. Os
militares não são os tutores dessas transformações.
Enquanto isso prestigiem e preservem
suas FFAA, tenham-nas como modelo de formação, de integridade e de argumentação
decisiva e terminante dos nossos interesses capitais.
Gostaria ao terminar dar um simples
exemplo, simples mesmo, de quem somos e do porquê somos diferentes, confiáveis
e indispensáveis nesse contexto de total inversão de valores: Fixem-se na atual
crise da segurança pública, no fato ocorrido com a polícia dita militar de um
estado que paralisou de forma criminosa sua função, amotinando-se em quartéis
sob a inconsistente alegação de estar o mesmo cercado por suas mulheres que os
impediam de saírem. Imaginem o impossível, que o fato ocorresse numa unidade do
Exército. Sabem o que aconteceria nos próximos minutos? O Comandante do quartel
estaria substituído, preso e a tropa na rua pronta para cumprir a missão que
lhe fora determinada.
Por isso, entendam todos, políticos,
sociedade, mídia, porque devem respeitar, preservar e prestigiar seu Exército.
Ele é único. Ele estará presente, sim, como última instância. Sempre, mas a
hora tem que chegar.
Gilberto Pimentel, General, é
Presidente do Clube Militar.
9 comentários:
A "hora tem que chegar",General? Isso é deboche,teimosia,cumplicidade com o "status quo"reinante, gozação ou cegueira mesmo? Vossa Excelência acha que todo mundo é idiota e não enxerga que "já aconteceu"? Que o caos já se instalou há bastante tempo ? O que precisa acontecer mais para "chegar a hora" ? "Chegar a hora" vai ser quando tudo já estiver virado em cinzas e não haver mais o que salvar? Será que Vossa Excelência não percebe que só as FA tem poder suficiente para reverter esses quadro,e que não se pode mais contar com os políticos? Não observa que a parcela pensante da sociedade não toma as medidas necessárias,na omissão dos militares, porque está completamente desarmada ? E contra quem seriam apontadas as armas das FA se isso viesse acontecer? As FA atenderiam à ordem do seu "Comandante em Chefe" para atirar no povo? De que lado estão as FA,do Governo ou do Povo?
Sobre a saída dos militares do poder para atender a solicitação da população, lembrei o que dizia a personagem humorística da TV, de uma gênio da garrafa ao atender os pedidos das pessoas, e que saia tudo ao contrário:"Pediu, tá pedido. Não pode ficar arrependido!".
E quando os senhores vão tomar o poder?
Para uma parcela da população, da qual faço parte, é mais do que chegada a hora de termos novamente um General dando as ordens e uma grande, muito grande quantidade de comunistas vazando para a...
Sr. General Pimentel. Concordo com seu argumento, porem, em parte. Desculpe a minha ousadia e ignorância. Para mim, o bom conceito das FFAA, é resultado do movimento militar de 1964. Para que isso acontecesse, devemos louvar ao grande militar, General Mourão. Valente, corajoso, colocou sua tropa na rua rumo a Brasília. Só assim, os demais comando se encorajaram e foram ao seu apoio, caso aguardassem por Brasília, hoje seriamos uma Cuba. Temos confiança em nossa FFAA, mas, as vezes nos deixa alguma dúvida. Lembra o nobre Gal. Pimentel, quando seus antigos colegas foram zombados, humilhados por essa canalhada que está no poder e todos ficaram mudos, acovardados, sem um pronunciamento qualquer em defesa daqueles grandes e honrados militares, mais tarde instituíram a tal Comissão da Verdade para , então, transformar os bandidos daquela época em herói e da mesma forma, baixaram as calças e o povo miserável, pagando aposentadoria valiosíssima para essa ralé da sociedade que nada fizeram para o bem do Brasil, ao contrário, só prejudicaram. Agora, escondem-se no escudo da constituição para nada fazerem pelo pais que prestaram juramento em defende-lo.Vemos todas as irregularidades possíveis; no tráfico, nas fronteiras, nas terras indígenas, na rural e urbana, no executivo, no legislativo, no judiciário e agora vendendo nossa terras, estamos também, observando a indiferença de nossos militares. Pobre povo brasileiro, será que serve somente para pagar impostos. Perdoe-me, General,a dignidade não tem preço, não podemos nos desesperançar, acreditamos em DEUS, uma hora ele nos enviará uma LUZ.
Sr. General Pimentel. Concordo com seu argumento, porem, em parte. Desculpe a minha ousadia e ignorância. Para mim, o bom conceito das FFAA, é resultado do movimento militar de 1964. Para que isso acontecesse, devemos louvar ao grande militar, General Mourão. Valente, corajoso, colocou sua tropa na rua rumo a Brasília. Só assim, os demais comando se encorajaram e foram ao seu apoio, caso aguardassem por Brasília, hoje seriamos uma Cuba. Temos confiança em nossa FFAA, mas, as vezes nos deixa alguma dúvida. Lembra o nobre Gal. Pimentel, quando seus antigos colegas foram zombados, humilhados por essa canalhada que está no poder e todos ficaram mudos, acovardados, sem um pronunciamento qualquer em defesa daqueles grandes e honrados militares, mais tarde instituíram a tal Comissão da Verdade para , então, transformar os bandidos daquela época em herói e da mesma forma, baixaram as calças e o povo miserável, pagando aposentadoria valiosíssima para essa ralé da sociedade que nada fizeram para o bem do Brasil, ao contrário, só prejudicaraml. Agora, escondem-se no escudo da constituição para nada fazerem pelo pais que prestaram juramento em defende-lo. Vemos todas as irregularidades possíveis; no tráfico, nas fronteiras, nas terras indígenas, na rural e urbana, no executivo, no legislativo, no judiciário e agora vendendo nossas terras. Estamos, também, observando a indiferença de nossos militares. Pobre povo brasileiro, será que serve somente para pagar impostos. Perdoe-me, General, a dignidade não tem preço, não podemos nos desesperançar, acreditamos em DEUS, uma hora ele nos enviará uma LUZ.
Sr. General Pimentel. Concordo com seu argumento, porem, em parte. Desculpe a minha ousadia e ignorância. Para mim, o bom conceito das FFAA, é resultado do movimento militar de 1964. Para que isso acontecesse, devemos louvar ao grande militar, General Mourão. Valente, corajoso, colocou sua tropa na rua rumo a Brasília. Só assim, os demais comando se encorajaram e foram ao seu apoio, caso aguardassem por Brasília, hoje seriamos uma Cuba. Temos confiança em nossa FFAA, mas, as vezes nos deixa alguma dúvida. Lembra o nobre Gal. Pimentel, quando seus antigos colegas foram zombados, humilhados por essa canalhada que está no poder e todos ficaram mudos, acovardados, sem um pronunciamento qualquer em defesa daqueles grandes e honrados militares, mais tarde instituíram a tal Comissão da Verdade para , então, transformar os bandidos daquela época em herói e da mesma forma, baixaram as calças e o povo miserável, pagando aposentadoria valiosíssima para essa ralé da sociedade que nada fizeram para o bem do Brasil, ao contrário, só prejudicaraml. Agora, escondem-se no escudo da constituição para nada fazerem pelo pais que prestaram juramento em defende-lo. Vemos todas as irregularidades possíveis; no tráfico, nas fronteiras, nas terras indígenas, na rural e urbana, no executivo, no legislativo, no judiciário e agora, estamos, também, vendo a indiferença de nossos militares. Pobre povo brasileiro, será que serve somente para pagar impostos. Perdoe-me, General, a dignidade não tem preço, não podemos nos desesperançar, acreditamos em DEUS, uma hora ele nos enviará uma LUZ.
Sr. General Pimentel. Concordo com seu argumento, porem, em parte. Desculpe a minha ousadia e ignorância. Para mim, o bom conceito das FFAA, é resultado do movimento militar de 1964. Para que isso acontecesse, devemos louvar ao grande militar, General Mourão. Valente, corajoso, colocou sua tropa na rua rumo a Brasília. Só assim, os demais comando se encorajaram e foram ao seu apoio, caso aguardassem por Brasília, hoje seriamos uma Cuba. Temos confiança em nossa FFAA, mas, as vezes nos deixa alguma dúvida. Lembra o nobre Gal. Pimentel, quando seus antigos colegas foram zombados, humilhados por essa canalhada que está no poder e todos ficaram mudos, acovardados, sem um pronunciamento qualquer em defesa daqueles grandes e honrados militares, mais tarde instituíram a tal Comissão da Verdade para , então, transformar os bandidos daquela época em herói e da mesma forma, baixaram as calças e o povo miserável, pagando aposentadoria valiosíssima para essa ralé da sociedade que nada fizeram para o bem do Brasil, ao contrário, só prejudicaram. Agora, escondem-se no escudo da constituição para nada fazerem pelo pais que prestaram juramento em defende-lo. Vemos todas as irregularidades possíveis; no tráfico, nas fronteiras, nas terras indígenas, na rural e urbana, no executivo, no legislativo, no judiciário e agora estão vendendo nossas terras, também, observamos a indiferença de nossos militares. Pobre povo brasileiro, será que serve somente para pagar impostos. Perdoe-me, General, a dignidade não tem preço, não podemos nos desesperançar, acreditamos em DEUS, uma hora ele nos enviará uma LUZ.
O Brasil que eu conheço, vive uma juristocracia, na qual o STF se constituiu no braço direito do FSP, que governa e destruiu o Brasil, para assim , implantar o Bolivarianismo, rasgando, sucessivas vezes, a Constituição e legislando, para proteger os criminosos que estão no poder. As eleições são fraudadas pelas urnas da Smartmatic e a apuração presidencial foi secreta. Sendo assim, não há mais Democracia, muito menos Estado de Direito, sendo por esta razão, necessária a Intervenção Civil Militar, respaldada, no primeiro artigo da Constituição, que determina que "TODO PODER EMANA DO POVO" . Haverá, contudo, dificuldade de arregimentar multidões para o movimento intervencionista, visto que, após mais de três décadas de governos da Esquerda, onde o FSP aparelhou todas as instituições, especialmente, as escolas, majoritariamente gramscistas, o povo foi manipulado, idiotizado e se tornou um alienado político. Porém, com ou sem o clamor popular, as FFAAs haverão de intervir, a qualquer momento, sob o preço do Brasil vir a sofrer uma intervenção internacional, em função da importância do país para o equilíbrio econômico mundial.
Percebe-se que pela fala de alguns militares, não estão coesos. Nem em 64 estavam, foi um tresloucado que pegou sua tropa para corrigir o país. Sabia que poderia morrer, mas iria lutar até o fim.
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/especial-veja-olympio-mourao-filho-um-lobo-e-seus-demonios/
Acho que os militares estão sendo cozidos como sapo na panela, bem devagar. Quando os de baixa patente, perceberem será tarde, não poderão pular da panela. Culpa dos melancias.
A omissão ao povo brasileiro e ao país é traição.
Acho que o povo brasileiro do bem terá resolver esta parada, não com urnas fraudadas.
Márcio
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