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Por Ney de Araripe Sucupira
Companheiros de Arma, veteranos
defensores da lei e da ordem, amigos e admiradores, reconhecidos da missão
cumprida pelo Cel Carlos Alberto Brilhante Ustra ,perante o altar da Pátria, guardam
o merecido respeito à sua vida de soldado.
"Bem aventurado o homem que teme
ao Senhor e se compraz nos seus ensinamentos. Salmo 112:1
No enciclopédia da humanidade, haverá
sempre um capítulo de destaque ao nosso Brasil, nascido sob a paisagem
celestial do cruzeiro do sul e única nação que se fundou a partir de uma
primeira missa, celebrada por um frade, assistida por brancos e nativos.
Contribuíram para chegarmos à hora
presente, os fundamentos cristãos da nossa cultura, a unidade nacional pela
língua lusa, a integridade do território pelo seu Exercito e o gosto pela
liberdade do povo tropical.
Vimos vindo, somos uma Nação
multirracial, índole pacífica , sem ambições de conquistas ou de
poder fora de nossas fronteiras.
Há mais de quarenta e cinco anos,
interesses ideológicos externos manipularam desavisados e românticos idealistas
brasileiros, semeando em seus espíritos nocivos vírus ideológicos, contrários à
natureza de sociedades livres,e que tentaram encrustar na nacionalidade,
turbando tradições costumes e religiosidade de nossa gente.
O país passou por sucessivos períodos
em que responsáveis pela República exerceram governos fortes, vigilantes em
defesa do povo e da Pátria para garantir um futuro com desenvolvimento ,
segurança e liberdades democráticas às futuras gerações.
Brasileiros embriagados por ideologia
ateísta e alienígena, tentaram turbar a normalidade da vida social, gerando a
intranquiidade e perpetrando metodos de violência intimidatória sobre
indefesos patrícios.
Coube ao Estado, por intermédio de seus
servidores cumprirem a difícil missão de resistir e dar combate àqueles que
travestidos de idealista, pretendiam uma insurreição visando lograr a
escravidão dos brasileiros.
Dentre os inúmeros defensores da
honra e da vida dos cidadãos, encontramos um soldado, temente em Deus, Carlos
Alberto Brilhante Ustra, coronel do invicto exercito brasileiro, que em sua
desprendida coragem jurada na Academia Militar das Agulhas Negras, orientando e
liderando servidores assalariados pelo povo trabalhador, logrou barrar a
investida de armados profanadores da ordem e da segurança da sociedade,
sistematizando ações de enfrentamento que se tornou modelo no território
brasileiro e em outros paises sulamericanos, vítimas de sanha ideológica e
sangrenta.
Apaziguada a Nação, pela Lei da
Anistia, Ustra, o bravo soldado de Caxias, desfrutou de merecida vida
retirada do serviço ativo, ao lado da sua família.
O indormido e brilhante comandante, reconhecido
por uma legião de brasileiros, inclusive pelo seu calado Exército, pois, se não
fosse missionário na tarefa hercúlea de dissuadir a aventura de cidadãos
de impróprias insanidades de violência, agentes da destruição do patrimônio
moral e material, teríamos a mancha de infindável história de um conflito
fratricida como milhares de mortos que macularam países vizinhos e amigos
da América Latina.
Sem dúvidas, Cel USTRA, "Bem
aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação". Thiago 1,
versículo 12.
A história, isenta de ódios e
paixões, deverá fazer justiça e entender que o Cel USTRA, na conjuntura do seu
tempo, foi o artífice que salvou milhares de brasileiros de se
entorpecerem e perderem suas preciosas vidas, sustando-os da aventura política
e anticristã, diante da defesa dos postulados da segurança constitucional da
nação.
Resta o conforto e a certeza de que o
Senhor dos Exércitos acolherá o soldado que cumpriu os deveres para com a sua
Pátria e os Mandamentos da Lei Deus, lamentando os que perderam as suas vidas a
serviço do Estado e os que pereceram em seus sonhos que se tornaram
intangíveis em meio à violência de confrontos,próprio do animus
beligerante e da intemperança, hoje, repousando em Deus.
"Não julgueis, pois, para não serdes
julgados; pois com o critério com que julgardes, sereis julgados; e com a
medida que usardes para medir a outros; igualmente medirão a vós... Mateus VII
-1-1
*pentaneto de Barbara de Alencar,
primeira presa política e heroina do Brasil
Ney de Araripe Sucupira é
Relações Públicas e membro da ADESG-SP.
3 comentários:
Há que Pôr Pedra sobre Pedra
Nunca pensei em ser governo, nunca o quis mesmo, mas interessei-me sempre muito pelos negócios públicos, pelos negócios do País. E aí tem um exemplo, anterior à minha entrada no Governo, que lhe pode dar uma ideia do ritmo da minha acção, da tal marcha vagarosa de que me acusam...
(...) É que me fui habilitando, lentamente, sem precipitações, quase sem dar por isso, liberto de qualquer ambição de ordem pessoal. E assim, quando a minha intervenção na máquina do Estado pôde ser útil, ela foi aproveitada, talvez, como não seria se eu tivesse improvisado uma cultura. Pois com a marcha do País o mesmo acontece. Há que pôr pedra sobre pedra, mas desinteressadamente, sem pensar na glória própria e sem pensar até, excessivamente, na abóbada, na finalidade. A ânsia de chegar ao fim, de fazer muitas coisas ao mesmo tempo leva, às vezes, ao fim, mas ao fim de tudo...
"António de Oliveira Salazar, in 'Imprensa (1932)'
Portugal 28 Abr 1889 // 27 Jul 1970
Político
Política de Verdade
(...) Represento uma política de verdade e de sinceridade, contraposta a uma política de mentira e de segredo. Advoguei sempre que se fizesse a política da verdade, dizendo-se claramente ao povo a situação do País, para o habituar à ideia dos sacrifícios que haviam um dia de ser feitos, e tanto mais pesados quanto mais tardios.
Advoguei sempre a política do simples bom senso contra a dos grandiosos planos, tão grandiosos e tão vastos que toda a energia se gastava em admirá-los, faltando-nos as forças para a sua execução.
Advoguei sempre uma política de administração, tão clara e tão simples como a pode fazer qualquer boa dona de casa — política comezinha e modesta que consiste em se gastar bem o que se possui e não se despender mais do que os próprios recursos.
"António de Oliveira Salazar, in 'Discursos (1928)'
Portugal 28 Abr 1889 // 27 Jul 1970
Político
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