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Por Sérgio Alves de Oliveira
Prosperou como erva daninha na
opinião pública não “amarrada” ao candidato Haddad , que o “perigo” de
“passarem a perna” na vitória de Bolsonaro estaria só num eventual segundo
turno das eleições, onde os “finalistas” seriam Bolsonaro e Haddad. Essa
“final”, aliás, já foi sacramentado pela mídia e pelos seus fiéis institutos de
pesquisa.
Segundo essa opinião dominante- que
com o perdão da palavra considero muito “burra”- e por consequência, estaria afastada
a possibilidade de fraude com manipulação das urnas eletrônicas e computadores
do TSE no primeiro turno. Significa
dizer que a vitória de Jair Bolsonaro estaria garantida se ele conseguisse mais de 50% dos votos
válidos nessa primeira fase das eleições.
E tem muita gente “apostando” nessa hipótese, devido ao crescente
progresso das preferências por seu nome nas pesquisas.
Mas ela me parece bastante inconsistente e até ingênua. E também seria total menosprezo à
“inteligência” dos computadores do TSE e dos seus “espertos” programadores e
“patrocinadores”.
A essa altura dos acontecimentos, não
estou vendo quase ninguém levantar a suspeita de
que a fraude eleitoral, igualmente com manipulação das “máquinas” do
TSE, poderia acontecer igualmente já na apuração do primeiro turno. Ora, é
evidente que se dita manipulação pode ser feita no segundo turno, por que não
já no primeiro? Será que os computadores do TSE seriam tão “incompetentes” assim?
Mesmo para leigos em informática, é
evidente que essas “máquinas” são
“sensíveis” a qualquer programação, inclusive fraudulenta. Por tais razões, nem
afasto a possibilidade de “roubaram” do Bolsonaro os votos excedentes a
50% no primeiro turno ,para forçarem um
segundo turno, onde os computadores do TSE continuariam os seus “competentes”
serviços de fraude eleitoral, ”elegendo” o seu candidato preferencial , Haddad,
mesmo contrariando os votos da maioria
teclados nas urnas.
Por isso
só “louco” duvidaria da possibilidade de eliminarem Bolsonaro já no primeiro
turno, não permitindo nem que ele passasse para o segundo. Para o “Mecanismo”, que dirige essas
eleições, certamente ficaria bem mais confortável trabalhar em cima de “outros”
dois finalistas, um deles, é claro , o “preferido”, Fernando Haddad.
Seria
meramente um “acidente-de-percurso” na democracia e nos resultados dos
institutos de pesquisa. Fácil de justificar. E muito menos “arriscado”, com
Bolsonaro excluído antecipadamente da competição.
Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.
2 comentários:
Pelas demonstrações populares, e de graça, pelo Brasil, Bolsonaro leva no primeiro turno. Se houver suspeitas de fraude e ele perder, o povo vai às ruas pedir anulação e voto impresso.Se não adiantar isso, Forças Armadas, de novo.
Pois é doutor Sérgio, concordo consigo e me arrisco a dizer que se isso ocorrer as Forças Armadas, Guardiãs da República, terão de mostrar se defendem realmente o povo ou se são na verdade "bolivarianas enrustidas"!
SE for isso que terrível, não?
Muitos amigos me dizem que elas (as FFAA), estão ai apenas para evitar a secessão do Brasil...
Quem viver, verá!
Orações ao Altíssimo, para que nos ajude neste tremendo momento!
Cloviz M.
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