Artigo no Alerta
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Por Sérgio Alves de Oliveira
Causou grande impacto o estúpido protesto
político de alunos do Colégio Rosário
(Marista), de Porto Alegre, dentro do próprio estabelecimento de ensino, com
repercussão desse episódio até na
imprensa internacional, contra a eleição de Jair Bolsonaro para a Presidência
da República.
A primeira dúvida que me surge é
sobre quem paga o estudo desses “protestantes”. Sou capaz de apostas que
praticamente nenhum deles trabalha para sustentar os próprios estudos. A grande
maioria deve ser de filhinhos e filhinhas de “papais”, que fazem enorme esforço para bancarem os seus estudos.
E as mensalidades do Colégio Rosário não são nada “generosas”. E todos
esses “bagunceiros” certamente até já passaram da idade para começarem a trabalhar.
Certamente essa “tchiurma” deve ter
sido bem doutrinada pela esquerda, até com “lavagem cerebral”, inclusive por
professores, já que as redes de ensino,
dentre tantas outras organizações, tanto
públicas, quanto privadas, estão
totalmente tomadas por discípulos de Antonio Gramsci, na versão que prega
sobre o comunismo, implantado “pacificamente”
,com prévia infiltração nas principais instituições, públicas e privadas,
inclusive as de ensino.
Essa
mobilização de estudantes do
Rosário agora me dá a certeza absoluta
sobre um estudo que estou quase terminando, pelo qual, majoritariamente, a
esquerda seria composta por “vagabundos natos”, dentro do mesmo raciocínio pelo
qual o ilustre italiano, Cesare Lombroso, psiquiatara, cirurgião,
criminologista e antropólogo, construiu a “Teoria do Criminoso Nato”, que seria
aquele sujeito com certas características físicas e psicológicas que o deixaram
“propenso”, com “tendência” ao crime, frente a uma provocação qualquer.
Portanto, assim como pode existir o “criminoso nato”, também pode existir o
“vagabundo nato”, com características físicas e psicológicas comuns, uma das
quais “pertencer” à esquerda.
Assim como esses estudantes
“rebeldes” do Colégio Rosário, praticamente toda a população da esquerda tem
uma certa “aversão” ao trabalho. Geralmente nas grandes empresas os
trabalhadores mais folgados, não muito “chegados” ao trabalho, têm a grande
atração de se “encostarem” nos seus sindicatos, e nas organizações e partidos
de esquerda. Nesses meios, todos os vagabundos, os que não gostam de trabalhar,
encontram espaço fértil para prosperar.
E ainda têm a “cara de pau” de fundarem partidos políticos usurpando nas suas
denominações o nome dos “trabalhadores”.
Talvez a característica mais marcante
da esquerda resida no fato de que essa “população” não se disponha nunca a construir a própria riqueza, através do
trabalho, preferindo”avançar” ilicitamente nos bens adquiridos pelos
outros , para si próprios
Trocando tudo em miúdos, uma coisa é
certa: é praticamente impossível encontrar um trabalhador com produção
individual acima da média, ou seja, que trabalha e produz muito, que tenha algum
“encosto” no seu sindicato, ou qualquer
tipo de submissão ideológica à
esquerda política.
Um comentário:
Concordo inteiramente. Durante minha graduação, em pleno governo militar , jamais me deixei seduzir. Lecionando num curso preparatório para fiscal da receita federal, fiz as provas com meus alunos, passei, classifiquei mas não quis assumir.Sempre quis viver num ambiente de competição e mérito. Fui controller em multinacionais e trabalhei em firmas internacionais de auditoria.Sempre achei que o comunismo não deu certo em lugar algum porque contraria a natureza humana. Chegamos a esse mundo egoístas, competitivos e acumuladores. Como a intensidade dessas condições varia de pessoa para pessoa, alguns mais frágeis optam pelo sonho de viver da conquista do outro.
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