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O Presidente
diferente Jair Bolsonaro aproveitou o finzinho daquela entrevista que ele
concede, quase que todo dia, na portaria da residência oficial do Palácio da
Alvorada, para dar uma pista sobre a intensificação do movimento de combate à
corrupção. Bolsonaro pediu que os jornalistas descrevessem como funciona o jogo
de xadrez do seu governo. Como não houve resposta, Bolsonaro explicou que os
ministros eram os peões; Paulo Guedes, o Cavalo; o Presidente, o Rei; e, para
surpresa de todos, a peça Dama é ninguém menos que a Procuradoria-Geral da
República.
A Dama, ou
Rainha, é a peça mais poderosa do jogo. O Rei só se movimenta uma casa em
qualquer direção. A Rainha pode ir para frente ou para trás, para direita ou
para a esquerda, ou na diagonal, quantas casas quiser. A Rainha tem apenas uma
limitação: não pode pular nenhuma outra peça. Ou seja, ela é a peça de maior
valor relativo do jogo. E atenção, atenção: a Dama pode ser usada para forçar
um xeque-mate, depois do oponente capturá-la. Ou seja, ao avisar que a PGR será
sua Dama, Bolsonaro está avisando que ela pode realizar todos os movimentos
para dar um xeque-mate no Rei inimigo (que ele não disse, mas deixa implícito
que são os imperadores do Crime no Brasil).
Talvez só
seus filhos ou amigos muito chegados possam dizer que Bolsonaro é um craque no
xadrez. Pouco importa se ele é ou não... Ele demonstra que tem boas chances de
ganhar o jogo, expondo a força simbólica do recado que deu. Sua peça
estratégica, a PGR, vai ser usada para limpeza prometida pelo ministro da
Justiça, Sérgio Moro. Se Bolsonaro tiver a sorte e competência de escolher um
Procurador ou Procuradora que jogue na ofensiva, a bandidagem
institucionalizada terá problemas como nunca antes na História deste País...
O jogo vai
ser dureza... A prévia da partida já mostra que nada é e nem será fácil. O
Mecanismo fará de tudo para continuar roubando... A boa perspectiva – que pode
até ser um consolo – é que Bolsonaro promete botar sua Rainha PGR para
trabalhar... Depois desta, em volta do tabuleiro, já se observam os sentimentos
de temor ou de arrogância dos adversários e inimigos.
Vamos
aguardar quem será a peça indicada por Bolsonaro para a PGR... Até quinta,
Bolsonaro promete anunciar o nome do “Damo”... O Presidente já antecipou que seu
indicado para a PGR será um homem... Tem
gente boa apostando que Bolsonaro vai partir para uma guerrilha, no melhor
estilo Deep State... Aguardemos para saber se assistiremos a um “Bastardos
Inglórios” na versão tupiniquim... Joga, Bolsonaro...
Sobre a “A Classe Média no Espelho”
Nosso leitor Cláudio Roberto
Smoktunowics, de Porto Alegre, enviou uma interessantíssima reflexão sobre o
livro do sociólogo Jessé Souza, que é um seguidor confesso de Luiz Inácio Lula
da Silva:
Prezado SERRÃO!
Li com atenção a matéria sobre o
suposto executivo de banco ao escritor dito sociólogo Jessé Souza.
Interessante: a intuição sinala para algumas coisas que não se coadunam nessa
estória. O tal executivo – “Sérgio” – é descrito por Jessé como “muito
inteligente, culto, leitor de psicanálise nas horas vagas – a mulher é
psicóloga -, ele é dessas pessoas que têm prazer numa sinceridade
desconcertante”.
Primeiro: o que tem a ver
exatamente a referência de que “a mulher é psicóloga”? Pretende o autor
fazer uma insinuação referente a ser “leitor de psicanálise” (seja lá o que
isso signifique)?
Segundo: “Sérgio”, inteligente??? É de
se considerar “inteligente” quem, em sã consciência, estando na posição dele e
fazendo o que ele declara que faz (pois, se jacta de fazer coisas grandes,
graves, ilegais e, sobretudo, imorais), dá detalhes assim, gratuitamente, sem
qualquer necessidade ou vantagem, a um obscuro sociólogo pretendente a
escritor, sobre a vida pregressa do amigo influente “João Carlos” e dele
próprio, sabendo que ambos podem ser facilmente identificados no meio em que
atuam e, com isto, colocando-se na temerária posição de alvo de
“queima-de-arquivo”? A que troco? Por que correr tal risco, quando ele vivencia
diuturnamente o princípio de que “o segredo é a alma do negócio”?
Ora, um homem movido a lucro,
necessariamente uma pessoa de temperamento frio, um calculista que sabe o que
dizer no momento adequado, que vantagem tem com sua – como diz Jessé -
“sinceridade desconcertante” gratuita? O que ele ganha em declarar-se como
estafeta de luxo, mera ferramenta de um corruptor bem maior que ele? Além de se
revelar um abjeto corruptor subalterno, deixa claro sua aversão pelos
corrompidos, peças absolutamente necessárias ao seu, digamos, mister
profissional. O que o levaria a tal comportamento tresloucado? Prazer em ser
sincero? Claro que não! Isso inviabiliza o mundo das manipulações! O
verdadeiro prazer de “Sérgio”, como descrito, é ganhar dinheiro e esse prazer
maior ele não arriscaria falando pelos cotovelos ...
Terceiro: depois de dizer que Sérgio
estudou Direito nos EUA e fez 4 anos de pós-graduação no exterior, depois de
revelar que aqui atua como advogado, esqueceu de referir que, formar-se em
Direito, por si só, nos EUA, não habilita a advogar no Brasil, visto que
os cursos de Direito são de cunho estritamente nacional (o sistema jurídico e a
habilitação profissional não ultrapassam fronteiras).
Quarto: há uma estranha semelhança,
entre o que expressa Jessé sobre a classe média (mais ou menos na esteira do
que disse Marilena Chauí, quando revelou, num encontro do PT, “odiar a
classe média”) e o que revelam as palavras do suposto depoimento de “Sérgio”,
que fulmina como uma metralha giratória a totalidade dos indivíduos que
integram a dita “classe média alta”. Para Jessé, “ ... a classe média
nunca esteve preocupada com a corrupção ...” Para “Sérgio”, “Todo
mundo tem um preço. Até hoje não conheci quem não tivesse.” Claro que ele
se refere a preço pago pelo dinheiro, que seu amigo “João Carlos” distribui na
condição de corruptor/comprador. Uma coisa, pelo menos e inegavelmente, eles
têm em comum e, talvez os tenha aproximado neste suposto diálogo de
“sinceridade desconcertante”: a estúpida vaidade de achar que sabem o que se
passa no âmago de todas criaturas e, por isso, estão capacitados para
julgar as pessoas por sua classe social ou profissional. Daí, pois, as
referências à classe média, aos banqueiros, aos juízes, aos advogados, aos
promotores, aos políticos, aos jornalistas, aos funcionários etc. dando a
conotação do todo.
Quinto: como é, mesmo? Um jornalista
incomodava o banco, não se permitiu subornar e o banco comprou o órgão da mídia
apenas para demitir o jornalista? Essa afirmativa, mais que uma balela é uma
estupidez primária! Tendo em mente que ao jornalista bastaria empregar-se
noutro órgão para continuar incomodando, poderia investir noutro banco, ainda
mais sendo uma pessoa de forte personalidade, que não sucumbiu à oferta de
“milhões”. O que é mesmo feito da afirmativa de que até hoje “Sérgio” não
conheceu quem não tivesse preço? Convenhamos, ninguém consegue dirigir um
banco com esse tipo de raciocínio chinfrin!
Sexto: Diz-se que o esquerdismo
é uma doença que leva os acometidos a desenvolverem um transtorno emocional
caracterizado por se expressar racionalizadamente como um projeto de tomada de
poder político, que pretende se efetivar por todo e qualquer meio, justificado
pelo fim a que se destina, e que implica a aniquilação pura e simples de todos
valores individuais e sociais vigentes, entendidos como óbices ao pleno exercício
do poder pretendido. As causas primeiras que levam ao esquerdismo são a extrema
vaidade, a extrema inveja, o extremo egoísmo, o extremo sentimento de
impotência pessoal diante da sociedade, resultando em baixíssima autoestima e
numa certeza inabalável de incompetência individual para vencer pelos próprios
méritos, dentro da ordem social estabelecida.
Sétimo: revela-se uma indisfarçável
amargura de Jessé com a classe média, que foi às ruas pedir o fim da
roubalheira do PT e de seus caudatários, rebelando-se contra Dilma, mas não
supostamente contra Queiroz e Flávio, envolvidos em “movimentação milionária
atípica”. Do mesmo modo, “Sérgio” demonstra sua aversão à “abjeta” classe média
e refere, de passagem, desairosamente, a “Lava-Jato”. E fulmina os bancos (a
própria atividade bancária). Para tais mentalidades, é preciso destruir as
instituições abalando a confiança, pois elas expressam o repositório de valores
individuais que formam a sociedade, cujas bases a esquerda projeta
extinguir.
Oitavo: ainda se observa que
“Sérgio” fala apenas no modo “genérico” e “teórico”. Nada do que diz identifica
qualquer caso concreto nem circunstância palpável, não há elementos
aproveitáveis nem detalhes que indiquem acontecimento fático. Fica tudo no
mesmo campo das afirmações imaginadas, infundadas ou de mera maledicência,
conto de terror, cujo objetivo único parece ser o de apenas causar um impacto e
um mal-estar pelo descrédito generalizado. Mas, se toda classe média ou média
alta não presta, merecendo repúdio e descrédito, por que devemos acolher e
acreditar no que nos diz Jessé Souza ou “Sérgio” ou mesmo Marilena Chauí, meros
integrantes menores dessa desqualificada classe “abjeta”?
Concluindo: é verdade que a corrupção
no Brasil se generalizou, mas igualmente é verdade que nem todos são corruptos
e muitos ainda formam o esteio da Nação. Cada um de nós conhece várias pessoas
decentes. Jessé não parece ser sociólogo, mas mero militante de facção. Não
passa bem a mensagem que pretende expressar, pois “Sérgio” mais parece um alter
ego do próprio Jessé, aquele que lhe fornece a lenha para atear o fogo.
Falta-lhe, contudo, talento, inclusive para a escolha do título adequado de seu
livro, pois, o espelho reflete a imagem ao contrário e não parece
seja esta a intenção do autor de “A Classe Média no Espelho”.
Vida que segue... Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
Jorge Serrão é Editor-chefe do Alerta Total. Especialista em
Política, Economia, Administração Pública e Assuntos Estratégicos. A transcrição ou copia dos textos publicados neste blog é
livre. Apenas solicitamos que a origem e a data original da publicação sejam
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© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 4 de Setembro de 2019.
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 4 de Setembro de 2019.
10 comentários:
Eu já tinha dito que você é melhor (de raciocínio) do que o rodrigo Constantino (bella aaaroooba, como diria minha tia Cecilia), aquele lesado do rodrigo isentinho Constantino, não sabe o que acontece se sua rainha perder o emprego (Rei). https://www.youtube.com/watch?v=uwOFHlcmW1I
🇧🇷 A cada dia bolsonaro dificulta o combate a corrupção perseguindo delegados e agentes da receita Federal o COAF ele destruí. Bolsonaro enganou a todos nós mais vamos dar o troco nas próximas eleições. 🇧🇷
BLOG DO ORLANDO TAMBOSI
Liberal cáustico e anti-ideológico, combatendo o lulopetismo desde 2005.
quarta-feira, 4 de setembro de 2019
Impunidade garantida
A Lava Jato não tem mais plenário a favor. Cármen Lúcia será o sexto voto da vitória dos “garantistas” da impunidade. Artigo de José Nêumanne, via Estadão:
O ex-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Carlos Velloso não concordou com a decisão, por 3 a 1, da Segunda Turma da Corte anulando a condenação do ex-presidente do Banco do Brasil e da Petrobrás Ademir Bendine. “Nem o Código Penal nem a lei da colaboração premiada fazem esta distinção que o Supremo adotou. Penso que não é possível o tribunal, invocando o direito de defesa, ampliar norma processual”. Especialista em combate à corrupção, o professor de Direito da USP Modesto Carvalhosa revelou idêntico entendimento no seu perfil no Twitter: “Este precedente, aberto graças à ministra Cármen Lúcia, a Gilmar Mendes e Lewandowski, foi apenas uma desculpa esfarrapada para dar argumentos aos advogados de Lula”. E o desembargador Walter Maierovitch ironizou: “Só de ficar atento ao voto de três ministros do Supremo Edson Fachin teve torcicolo”.
Tiradas de humor à parte, o assunto é sério. Já há algum tempo o STF vem brincando de legislar à revelia do Congresso, instituição eleita para representar o cidadão, detentor de todo o poder, de acordo com a Constituição. Diante da informação repetida à exaustão por ilustres jurisconsultos, citados ou não no parágrafo acima, salta aos olhos de qualquer um a falta de algum amparo ou mesmo da mais criativa interpretação da letra da lei para manter a decisão. Não há previsão na Constituição, no Código Penal nem na lei das colaborações premiadas que justifique o despautério em questão.
Tida como a primeira proclamação de tribunal superior a desautorizar sentença do ex-juiz da Lava Jato Sergio Moro, a anulação da condenação constrange também o Tribunal Federal da 4.ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, e o Superior Tribunal de Justiça (STJ), em Brasília, que a mantiveram com ênfase. Além disso, despreza a solução de conciliação proposta pelo presidente do STF, Dias Toffoli, de alterar jurisprudência resolvida três vezes em 2016 de permitir início de cumprimento de pena para após a terceira instância. CONTINUA...
BLOG DO ORLANDO TAMBOSI CONTINUA II....
Enquanto este se faz de surdo ao não se referir mais à própria proposta, ao que parece, esquecida, novos ingredientes de soberba, indiferença e autismo acabam de ser noticiados. Josias de Souza, comentarista do Jornal da Gazeta e colunista do UOL, resgatou despacho de abril de 2018 em que o relator da Lava Jato no STJ, ministro Félix Fischer, destacou a generosidade do julgador ao atender a pedido de segundo depoimento do réu, cuja defesa alegou ser necessário por ele se ter negado a falar no primeiro. Ao aceitar a demanda de Alberto Toron de ter sido, então, negado ao réu pleno direito de defesa, o trio pródigo protagonizou chicana mais absurda que o arquivamento da Operação Castelo de Areia, em 2009.
Essa descoberta não foi, contudo, a única revelação recente. Outra veio à luz no fim da semana passada, superando o episódio em que penoso trabalho de investigação naufragou com o cancelamento das muitas provas recolhidas após o argumento da defesa da acusada, a empreiteira Camargo Corrêa, de que a denúncia original havia sido anônima. Agora, dez anos depois, o ex-ministro da Fazenda de Lula e da Casa Civil de Dilma, Antônio Palocci, contou à Polícia Federal (PF), em delação premiada, o que já se supunha. A chicana – “dificuldade criada no curso de um processo judicial civil, pela apresentação de um argumento com base num detalhe ou num ponto irrelevante” (Houaiss, pág. 699) – desconsiderou outra informação que destrói a hipótese de prejuízo à defesa. No UOL o mesmo Josias informou que não houve acusações novas nas considerações finais de delatores, às quais Bendine alegou não haver tido acesso antes da condenação. “Preocuparam-se em consolidar as próprias revelações, credenciando-se para usufruir recompensas judiciais como a redução da pena.” Conforme o relato, esse foi o caso de Marcelo Odebrecht, que chegou a ficar dois anos na cadeia. CONTINUA...
BLOG DO ORLANDO TAMBOSI – CONTINUA III E TERMINA....
Meu pai, José de Anchieta Pinto, que foi chefe político no sertão da Paraíba dos anos 50 a 70, repetia sempre em casa o chavão segundo o qual “de barriga de mulher, bumbum de bebê e cabeça de juiz é impossível saber o que pode sair”. Naquele tempo podia ser. Hoje a tecnologia do ultrassom revela detalhes extraordinários, muito além do sexo, dos embriões no ventre materno. Motivações de magistrados continuam sendo, contudo, imunes à mais sofisticada tecnologia. Se Cármen, Gilmar e Lewandowski não confidenciarem a ninguém capaz de revelar seu segredo, jamais se saberá se, de fato, como vituperou Carvalhosa, a anulação da sentença do corrupto menor Bendine terá sido apenas um pretexto para libertar o condenado por corrupção e lavagem de dinheiro, por 8 a 0, Lula da Silva, que calça coturno mais alto. Certo, porém, é que sempre haverá um “pirréps”, como dizia o poeta do absurdo (e é de absurdo que tratamos) Zé Limeira em cantorias na serra de Teixeira.
O jurista pernambucano José Paulo Cavalcanti Filho, ex-ministro da Justiça, ex-membro da comissão de notáveis que fez um projeto para a Constituição de 1988, que a Constituinte não levou em conta, levantou uma dúvida sobre eventuais benefício do precedente Bendine para Lula. E o “pirréps” tem nome: preclusão, “impedimento de usar determinada faculdade processual civil (...) pela não utilização dela na ordem legal” (Houaiss, pág. 2.281). Ou seja: a tradição do Direito não permite que o advogado recorra, após a sentença, a argumentos não usados no decorrer do processo. No popular: foi para Portugal, perdeu o lugar. Seja por civil não ser penal, seja por Gilmar Mendes ir sempre para Portugal sem nunca perder o lugar no “colendo colegiado”, ainda restará uma esperança de utilizar o efeito Bendine para mandar o ex-presidente da cela de “estado-maior” em Curitiba para seu lar doce lar no ABC.
A Lava Jato não tem mais plenário a favor. Cármen Lúcia será o sexto voto da vitória dos “garantistas” da impunidade.
Postado por Orlando Tambosi às 09:02
Essas aproximações sucessivas são realmente assunto de estado maior. Tentarmos imaginar próximos lances desse xadrez sem receber as informações com seus mínimos detalhes em tempo real é coisa de queimar todos os fusíveis.
De uma coisa tenho certeza: Nós ganharemos!
Serrão! Boa noite (sim, aqui em Porto Alegre, as 19:00h já é noite em setembro. Tenho a impressão de que o ciclo solar/lunar parece estar mudando... hmmm, não! Impressão minha!).
Quer dizer que Bolsonaro acha que está jogando xadrez? Rsrsrs... De que adianta tu teres UMA rainha quando o inimigo já converteu TODOS seus '11 peões' em rainhas também? E pior: as 'rainhas' do inimigo conseguem pular por cima das outras peças, dar zigue-zague no tabuleiro, dar cambalhotas, derrubar peças que estão fora das regras, etc.
Enfim, se Bolsonaro vai jogar xadrez, espero que o inimigo respeite as regras, rsrsrs...
A maioria dos JornalistUs (que vivem de tetas) não opinaram sobre a indicação do Bolsonaro.
Reginaldo Azevedo ficou em cima do muro, Rodrigo isentinho Constantino soltou a franga.
Quando Bolsonaro liberar 15 sinais de TV aberta (que serão reeleitos pelo povo); um deveria ser para o trio: Reginaldo Azevedo, Rodrigo Constantino e Paulo Henrique amorim.
Os jornalistas vagabundos pensam que estão jogando xadrez; vão demoram quanto para dar a opinião (próxima jogada)? Só o zé ruela do rodrigo isentinho que já deu sua opinião (já comeu a rainha e tomou um xeque).
Rodrigo constantino teve convulsões ao comentar [a jogada do Bolsonaro de deixar a rainha exposta] o PGR social democrata. Rodrigo constantino virou (acredito eu) Judeu (não tenho nada contra nenhuma "convertencia"), mas acho que ele se "guia" em Judas (que também era Judeu). https://www.youtube.com/watch?v=szRYoFburuQ
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