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Em meio a uma crise econômica gravíssima
e persistente, é inaceitável e insuportável assistir aos chefes do Congresso
Nacional brincando de pega-pega com o Presidente Jair Bolsonaro. O efeito
coronavírus apenas escancarou o gigantesco tamanho do problema estrutural
brasileiro. Se as reformas não forem feitas a toque de caixa, teremos uma quebradeira
sistêmica apocalíptica. Não tem meias palavras: a porrada vai comer. Pode
morrer mais gente na explosão de violência que na eclosão de doenças (como
gripe, dengue, chicungunha, sarampo e por aí vai).
O momento exige mudanças. Não há como
fazer a reforma tributária sem reduzir o tamanho do Estado. É imprescindível,
antes, fazer a reforma administrativa – na qual deputados e senadores não têm
interesse. Como o bolo para dividir tende a se reduzir, ainda mais, com a
persistência da crise, a única solução racional é reduzir a quantidade de “Parasitas”
(sim, eles existem!). Também será necessário reduzir o número de municípios. Aí,
sim, se pode pensar em modificação no sistema de quase 100 impostos, taxas,
contribuições e multas que temos no Brasil.
Tudo indica que a Comitê de Política
Monetária (COPOM) vai baixar, novamente, os juros da economia. A tendência fica
mais natural ainda depois que o Conselho Monetário Nacional, em reunião
extraordinária, baixou duas medidas para ajudar o sistema financeiro (ops, a “economia
brasileira”, as empresas e as famílias) a enfrentarem os efeitos do COVID-19. A
primeira medida foi para facilitar a renegociação de operações de créditos de
empresas e de famílias que possuem boa capacidade financeira e mantêm operações
de crédito regulares e adimplentes em curso, permitindo ajustes de seus fluxos
de caixa.
A segunda medida expande a capacidade
de utilização de capital dos bancos a fim de que estes tenham melhores
condições para realizar as eventuais renegociações no âmbito da primeira medida
e de manter o fluxo de concessão de crédito. Traduzindo o economês: os bancos,
preocupados com o tamanho dos calotes das empresas e pessoas, poderão oferecer R$
637 bilhões em novos empréstimos. Na verdade, a grana liberada servirá para
renegociar, a juros um pouco mais baixos, os empréstimos que os endividados não
conseguem honrar, pelos mais variados motivos.
É lindo, quase comovente, ler o que publica o Banco Central
do Brasil: “O BCB possui um amplo arsenal de instrumentos que podem ser
utilizados, se necessário, não só para assegurar a estabilidade financeira, mas
particularmente neste momento, para apoiar a economia. Este arsenal inclui
vários instrumentos como, por exemplo, medidas regulatórias e recolhimento
compulsório, hoje em torno de R$ 400 bilhões. Os US$ 360 bilhões em reservas
internacionais também são um colchão que serve para assegurar a liquidez em
moeda estrangeira e o regular funcionamento do mercado de câmbio”.
Resumindo: temos de aturar o “mercadofinanceirovírus”,
cujos sintomas são instabilidade, alopração contínua e muito ganha (e,
principalmente, perde) para os chamados investidores “MINOROTÁRIOS”. Os
tubarões malandros raramente perdem, e quase sempre ganham em cima dos ingênuos
e incautos.
O momento exige inteligência, cautela, prudência e muita, muita
peciência, para que se consiga domar a histeria coletiva a partir do coronavírus
e da coronacanalhice (muito fdp se aproveitando política e
economicamente da desgraça alheia).
A ironia é que o "mercadofinanceirovírus" lucra alto com o delinquente e perdulário Estado Capimunista do Brasil. Por isso, não há interesse real nas mudanças estruturais. Os bandidos, os parasitas e os rentistas são os inimigos a serem neutralizados, de imediato, porque são os predadores e sabotadores naturais do País.
Pegadinha do chinês capimunista
Entenda como os chineses (capitalistas na economia e comunistas na política) estão engolindo vários países em desenvolvimento. O Brasil está na mira... Será que vamos cair feito patinhos?
Confira: A complexa gestão da histeria coronaviriana
Leia o artigo de domingo: Reação aos Canalhavírus
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Ave atque Vale! Fiquem com Deus. Nekan Adonai!
© Jorge Serrão. Edição do Blog Alerta Total de 16 de Março de 2020.
5 comentários:
Serrão, boa tarde,
Esta aqui, basta começar pelo final que você redigiu:
"Os bandidos, os parasitas e os rentistas são os inimigos a serem neutralizados, de imediato, porque são os predadores e sabotadores naturais do País."
Principalmente NEUTRALIZADOS!
Abração T.
M.
O "imperialismo" que os antigos comunistas de todo o mundo,inclusive os "china",tanto criticavam,acabou se tornando brinquedo de criancinha perto do novo imperialismo que esses antigos críticos inventaram. Os chineses já compraram quase toda a África,e agora partiram para a compra dos países da América Central e do Sul. Na nova "privataria"que está para sair no Brasil,a "menina-dos-olhos" do Ministro de Guedes,os chineses investirão pesado,e comprarão a preço de banana o que ainda resta dos ativos públicos. Os brasileiros acabarão escravos dos dominadores da China,tanto quanto o seu próprio povo.
Aqui na America do Sul teremos a Argentina colonia de exploração da China e a venezuela colonia de exploração da Russia...o Brasil no meio dos dois...
As reformas são necessárias! Atualmente, o Brasil é um dos países que mais gasta com salários e previdência dos servidores públicos. Hoje, esse gasto chega a quase 14% do PIB. Valor maior que o da Inglaterra - que tem o melhor serviço público do mundo e gasta apenas 6% do PIB. #ReformaBR #ReformaAdministrativa #TáNaHoraDeEnxugar #ApoieAReforma #ReformaAdministrativaJá
Atualmente, o Brasil é um dos países que mais gasta com salários e previdência dos servidores públicos. Hoje, esse gasto chega a quase 14% do PIB. Valor maior que o da Inglaterra - que tem o melhor serviço público do mundo e gasta apenas 6% do PIB. #ReformaBR #ReformaAdministrativa #TáNaHoraDeEnxugar #ApoieAReforma #ReformaAdministrativaJá
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