Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por H. James Kutscka
É triste
dar-se conta do que, pelo menos três décadas de governos de esquerda,fizeram
com toda uma geração.
Jovens que
não foram apenas “Gramscizados”, mas como se não bastasse, “Paulofreirizados”.
A maioria
deles aboliu a letra “L” do abecedário; surgiram então pérolas como, “o homem
mais honesto do praneta,” “prataforma”, “probrema”, que talvez fosse o menor
dos problemas, não fosse o resto.
Não resta
dúvida, de que o “muar de São Bernado” fez seguidores.
São os
mesmos jovens que acreditaram em Celso Amorim, quando esse, como Chanceler do
anteriormente citado muar, declarou do alto de sua ignorância, que não seria
mais necessário saber inglês para entrar no Itamaraty.
À época
podia até ser verdade, talvez fosse de maior interesse para o governo, e o bom
andamento das maracutaias saber falar Suaíli ou o Crioulo Haitiano, também
conhecido como Cubanês, ou mesmo o,Taíno, língua nativa dos índios Ciboneys da
ilha de Cuba.
São esses
os gênios que acham que, Macbeth é o banheiro do McDonald´s, (como com muita
propriedade diz meu amigo Pedrinho) e que Sigmund Freud é o nome completo do
líder da banda Pink Floyd.
Para minha ”alegria”
diária, um desses gênios vive aqui no bairro
de Higienópolis, em um prédio de classe
média alta, bem em frente ao meu.
Desde que
começou o isolamento decretado pela crise do Covid 19, ele me dá o “prazer”, de
toda noite no justo horário em que o Jornal Nacional da Globo começa a meteção
de lenha no presidente, executar um patético e solitário solo de panela.
Para não
dizer que está sozinho em seu protesto, a resposta a sua performance vem logo em
seguida, de algum lugar em baixo ao longe: Fora Bolsonaro! Ouço zurrar algum parceiro seu.
Acabou-se a
mamata. A ordem então, é botar na conta
do atual presidente tudo que de ruim acontecer, inclusive o vírus Chinês.
À medida
que o tempo foi passando, não vendo resultado nenhum com seu desvairado
protesto, a volúpia pela panela também foi esvanecendo. Quanto mais batem mais
forte fica o homem no Planalto.
Sei que não
vai adiantar de nada, mas aí vão alguns números para a juventude ignara,
discipula do “muar”.
E atenção,
não vou falar de economia e roubos perpetrados contra nossa nação, como a
refinaria de Pasadena e o porto de Mariel em Cuba (para citar apenas dois).
Nem dos
globalistas, que através do ex-premier britânico Gordon Brown, pedem que se
crie um governo global com poderes
executivos, para combater a pandemia.
Primeiro passo para objetivos mais amplos.
O tema em
questão será: mortes no Brasil
Até o
momento em que escrevo este artigo, desde o começo da pandemia, 114 mortes eram
contabilizadas como devidas ao vírus, (
contando aí mortes que obedecendo a ordem
do governador do estado, que em não se tendo certeza da causa do óbito,
estas deveriam ser contadas como causadas pelo vírus, mortes sendo utilizadas como cacife político).
Então vamos
lá: - No nosso país, mais de 60 mil pessoas morrem por ano por falta de
segurança pública.
Outros 50
mil em acidentes de trânsito (radares e restrições de velocidades não salvam a
vida de ninguém, somente enchem os bolsos de políticos corruptos).
Dengue, H1
N1, Zika e Chikungunya, matam 253 mil brasileiros por ano, a bagatela de 693
por dia.
Mas nada
disso causou a comoção e o pânico que hoje é alimentado à diário pelos canais
de TV. Como os números acima mencionados
vem acontecendo desde os governos passados, não interessa à mídia corrompida.
Então vão
se acostumando com o jeitão do presidente; ele veio para ficar, pelo menos dois
mandatos.
Votamos
nele para fazer exatamente o que está fazendo.
O fã do Pink Freud está com um
“probrema”, e não é de batuque, daqui para frente vai ter de trabalhar.
Um comentário:
O L é usado pelos chineses.. blava gente blasileila......chines de pastel com flango não existe mais...
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