Artigo no Alerta Total – www.alertatotal.net
Por Sérgio Alves de Oliveira
Na luta incessante pela Independência do Sul, desde 1986,primeiro no Partido da República Farroupilha-PRF,que não obteve registro, e depois,cumulativamente, no “Movimento O Sul é o Meu País”,e “GESUL-Grupo de Estudos Sul Livre”,em todos esses anos de militância “independentista”, o principal fenômeno que consegui observar foi a mais radical rejeição desse projeto pela classe política em geral, mais acentuadamente pelas correntes políticas e ideológicas esquerdistas, socialistas, ou comunistas.
Nesse sentido, qualquer “tentativa ” de tentar trocar ideias com algum esquerdista de qualquer corrente sobre a alternativa , viabilidade, ou conveniência de transformar o Sul num país independente ,soberano, como também outras regiões brasileiras, causa no “vermelho” uma aversão pior do que aquela que sofre o diabo quando se depara com a cruz.
Essa “rejeição” da classe política em geral,e da esquerda em particular,acabou reforçando as minhas convicções de que realmente a melhor alternativa para os diversos povos do atual Brasil conseguirem o desenvolvimento das suas maiores potencialidades,”abafadas” durante vários séculos por um “país que não deu certo”, seria o desmembramento do país,conforme o desejo,as potencialidades e as vocações regionais de cada qual.
Resumidamente: se os políticos,principalmente os da esquerda, praticamente à unanimidade,não querem,é porque essa ideia só pode ser boa. Ademais, observe-se que esses políticos “inimigos” das liberdades dos diversos povos brasileiros são na verdade os únicos que tiram vantagem dessa “união indissolúvel”, que não deu certo. E não pode ser um “artiguinho” qualquer que essa gente escreveu na constituição que irá impedir o exercício do pleno direito da SOBERANIA do povo de cada região, do seu direito natural INSTITUINTE,que está acima da constituição e das leis que regem os diversos povos da (pluri)nacionalidade do Estado brasileiro.
Será que os interesses dos políticos,que se “agarram” na constituição que “eles”escreveram, estariam acima dos interesses dos povos de cada região brasileira?
Será que os interesses dos povos devem ficar submetidos aos interesses e desejos dos políticos, geralmente selecionados dentro da pior escória da sociedade,e que geralmente são os primeiros que se “escalam” e se “oferecem” para fazer política? Para que vale a “soberania popular”,inclusive escrita na vigente constituição brasileira (parágrafo único do art.1º) ?
Apesar do Rio Grande do Sul ser o berço da Revolução Farroupilha,sua capital,Porto Alegre,não tem um só candidato a prefeito com alguma simpatia pela retomada separatista, agora em união com os estados-irmãos de Santa Catarina e Paraná. Por si só isso já bastaria para demonstrar a verdadeira aversão que também os políticos de Porto Alegre têm pelo projeto de independência do Sul.
Mas para os interesses independentistas do Sul, relativamente aos separatistas de Porto Alegre,apesar de nenhum dos candidatos a prefeito de Porto Alegre mostrar qualquer “simpatia”por essa causa, certamente a sua (candidata) “opositora Nº 1”, é a do PCdoB-Partido Comunista do Brasil,Manuela D’Ávila, que para enganar e tentar agradar os “incautos” eleitores de Porto Alegre, age igual à uma “camaleoa”, inclusive disfarçando e “escondendo”a sua cor (ideológica),que é o “vermelho”,e também a foice e o martelo comunistas, pela “patriótica” combinação do “verde e amarelo”, além das suas fotografias “eleitorais”,de uma “recatada” senhora, ”conservadora”, até com cara de “anjo” (com “outra” por trás),não corresponderem àquela figura “exótica” que todos conhecem.
Independentista do Sul que se preze ,portanto, votará em qualquer outro candidato a prefeito de Porto Alegre, ou mesmo em um cachorro sarnento criado nas ruas, nunca,porém,em Manuela.
O que na verdade jamais entrará na cabeça desses comunistas de “m...”,acima de tudo enganadores e oportunistas, é que nenhuma ideia pode ser mais “socialista”,porém de verdade, e não de “mentirinha” ,como essa que eles vendem, do que aquela que busca construir um país de tamanho compatível para atender aos interesses e necessidades do povo,e não somente ser “servido” pelo povo, como é o caso do Brasil.
Afinal de contas o estado deve ser um ”fim”,e não um “meio” (do povo). Os interesses do povo devem estar sempre acima dos interesses do estado. Por isso o estado deve servir o homem, e não o homem servir o estado.
Rousseau já
dizia: “Assim como a natureza deu limites aos seres vivos,além e aquém dos
quais produziria gigantes ou anões, também os países não podem ser tão grandes
que não possam ser sustentados pelas
próprias pernas,nem tão pequenos que não consigam manter-se com autossuficiência”.
Sérgio Alves de Oliveira é Advogado e Sociólogo.
5 comentários:
VÁ TRABALHAR SEU CHUPIM VAGABUNDO, TENHO VONTADE DE ENCHER ESSA SUA CARA DE PORRADA... O POVO DO RS NA MAIORIA É COMPOSTA DE DESCENDEMTES DE ESPIÕES NAZISTAS, POR ISTO SE ACHAM A CIMA DAS LEIS,O COSOLO É QUE DE TÃO CORNOS E CHIFRUDOS E O RESTO HOMOSEXUAIS ENRRUSTIDOS ENTRAM PARA AS ESTATISCAS NA CATEGORIA DE SUICIDAS... QUER SABER A DIFERENÇA DO GAUCHO E DA ROSEIRA? MIJE NO PÉ DOS 2,QUEM SOLTAR O BOTÃO PRIMEIRO É O GAUCHO... TUDO O QUE PERTENCE A UNIÃO É DO POVO ENTÃO RS É NOSSO E NÃO DE ESTRANGEIROS, SABOTADORES, ASSASSINOS,RACISTAS E LADRÕES...
Como conheço da história do RS apenas o que os livros de História citam, gostaria de uma explicação diretamente de um gaúcho sobre a comunização dessa terra. Pensei que o povo do RS fosse o mais patriota do Brasil, porque escolheram ser brasileiros em vez de se unir ao Uruguai. Em que ponto o sentimento gaúcho, cego ao perigo vermelho, se encontra com o sentir comunista para aderir ao plano esquerdista de ir conquistando o país a partir de pontos estratégicos? Os estudiosos gaúchos devem essa análise ao Brasil.
Prezado "anônimo" das 14:41 hs: Realmente ,para minha decepção e tristeza,a gauchada anda caindo na armadilha vermelha. E não leva a cabo a retomada da sua independência,interrompida pela "Convenção de Ponche Verde", porque (lamentavelmente)está fazendo jus ao trecho contido no "Hino Riograndense":"Povo sem virtude acaba por ser escravo". Por outro lado , a tal de "indissolubilidade" do Brasil,prevista na Constituição,é a maneira que os políticos encontraram para escravizar os povos em torno de si mesmos , e forçar uma "unidade" que nunca houve. O Brasil jamais foi uma NAÇÃO. Por esse razão nosso país não é um "Estado Nacional",porém "Plurinacional".
Com certeza, cada região do Brasil cuidaria muito melhor do seu respectivo povo do que "Brasilia". Só para não passar em "branco": a "paz de Ponche Verde" foi assinada pelos farroupilhas sob coação irresistível,tamanho o desgaste e inferioridade das suas tropas perante os imperiais. Juridicamente,portanto,esse acordo teria sido nulo de pleno direito,por vício de consentimento. Mas quem ousaria suscitar essa nulidade logo perante essa Justiça
brasileira ?
Os maiores inimigos da unidade brasilesa são os bandidos que transferem para cá a população do Haiti. Eles consentem a invasão, eles a estimulam, sempre disfarçadamente. Por trás da invasão está a Maçonaria, a Igreja, o capital transnacional, a esquerda, e os simples idiotas que empregam em suas empresas os intrusos negros.
O capital quer o mundo sem fronteiras, a Maçonaria quer a fraternidade universal, a esquerda quer o voto dos invasores, a Igreja diz que todos são irmãos e os idiotas empresariais querem apenas mão de obra barata. Eis as forças da alterização, da "diversidade", da "riqueza cultural". Elas minam a identidade étnica, o território, a natural coesão social dada pela afinidade racial. Eis os vetores do pandemônio racial, do inferno diversitário.
Sérgio, os lacaios de George Soros fazem muito pior do que dividir o Brasil. Eles o dissolvem. Eles transformam o povo em população estranha a si mesma. O projeto da diversidade é demoníaco.
E, Sérgio, se eliminarmos esses nossos diabólicos inimigos, não precisaremos dividir o Brasil. Antes o faríamos mais unitário, poderoso e feliz. Então, ao invés de separar o Rio Grande do Sul, poderíamos anexar o Uruguai. E por que não, também, Santa Cruz de la Sierra? Aliás, A Guiana "Francesa" é vergonhoso enclave, marca vergonhosa de nossa humilhação colonial. Por que não apagar essa mancha no mapa da Pátria Grande?
Então, ao contrário do que é celebrado, o RS não escolheu fazer parte do Brasil. Ele entraria na categoria de revoltado com a humilhação dos tratados pós-guerra, como a Alemanha após a I Guerra Mundial. Nesse sentido, se identificaria com a agenda comunista que une todos os que se consideram injustiçados com uma situação. É uma postura reativa, e nenhum povo se consolida se não tiver uma atitude ativa. Por isso estão cada vez mais nas mãos do oportunismo do domínio comunista (a candidata é a própria imagem do oportunismo).
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