Título alternativo: Décimas para um País sem Futuro!
Poesia Política no Alerta Total - www.alertatotal.net
Por Francisco Barros Alves
Brasil, país sem futuro,
Onde a malandragem impera,
É o país da quimera,
Da patinação no escuro.
Há muito tempo eu procuro
Um Brasil inteligente,
Mas só encontro demente
Que apóia trambiqueiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Esse Brasil da trapaça,
Brasil de Macunaíma,
É mesmo uma obra-prima
Inspirada na desgraça.
Eu jamais vi pior raça,
Preguiçosa e decadente...
Ô povinho inconsequente
Que adora um cachaceiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Brasil de ladrões repleto,
Cheio de politiquice,
Que rima com canalhice
Gosta de líder incorreto,
CorruPTo e analfabeto,
Mentiroso e maldizente,
Vagabundo, incompetente,
Falastrão, vil e matreiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
O povo da nossa terra
Adora a corrupção,
Não tem qualquer reação
Quando a economia imperra.
Não se revolta, não berra,
Fica calado e silente,
Aceita covardemente
Pois gosta é de trapaceiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
O Brasil é uma beleza!!!
O melhor país do mundo
Pra malandro e vagabundo
E quem gosta de safadeza.
Aqui não há mais tristeza
Quando estão roubando a gente.
Ao contrário, de repente,
Grita-se ao mundo inteiro:
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Ladrão vira deputado;
Vigarista, senador;
Viado, governador
Ou um ministro de Estado.
Tudo aqui é esculhambado,
Uma coisa deprimente!
Somos um povo indecente,
Isto virou pardieiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Brasil levado da breca,
Brasil de vil parlamento,
De vagabundo nojento
Com dinheiro na cueca.
Já tô ficando careca
De ver tanto prepotente
Metido a moço decente
Não passar de caloteiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Aqui até o ladrão
Mais famoso do país,
Todo mundo sabe e diz,
Tem quatro dedos na mão.
Imagine, meu irmão,
Se o tal desse delinquente
Tivesse uma igual a gente...
Roubaria o mundo inteiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Meu Brasil, terra de otário,
É país do carnaval.
E queima raparigal!!!
Eita país perdulário!
Já vi até um vigário
E um que dizia ser crente
Ir gritando alegremente
Junto com um macumbeiro:
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Num país como o Brasil
De maioria plebeia
Pode não ser má ideia
Ter um presidente vil.
Bom virar logo um canil
Latindo latinamente.
Porém, estarei ausente.
Não caio nesse atoleiro
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Brasil, grande sindicato
De ladrões e vagabundos,
Um grande banco sem fundos,
Corpo moral putrefato.
Qualquer merda tem mandato
E anda com ar insolente.
Ô país benevolente
Com ladrão e bucaneiro...
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
O meu Brasil não tem jeito,
É terra de vigarista,
Paraíso de petista,
Não é um país direito.
Eu morro, mas não aceito
Ver esse tipo de gente
Saquear impunemente
Bilhões de nosso dinheiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Lula e sua camarilha
São um bando de ladrões
Que roubou alguns bilhões
Numa criminosa trilha.
Que perigosa quadrilha!
Zé Dirceu, polivalente,
Era seu lugar-tenente,
Delúbio por tesoureiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Brasil velho, te esconjuro!
Alcançou-te a maldição.
Para corruPTo e ladrão
Viraste porto seguro.
O teu corpo está impuro,
Gangrenado, improducente.
Para ti serve somente
Um bebum arruaceiro.
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Coitado do meu Brasil
Que pede Lula de novo.
Pra governar este povo,
Um idiota e imbecil.
Eu vou pegar no fuzil
E vou lutar ferozmente
Antes de ver delinquente
Gritando no meu terreiro:
Viva o povo brasileiro!
Viva Lula presidente!
Filho ilustre de Mombaça no estado do Ceará, Francisco Barros Alves é um cordelista que exerce diversificadas atividades: jornalista, cronista, comentarista, taquígrafo, folclorista e poeta.
4 comentários:
Fantástco.Maravilhoso.Irretocável. Jamais li quadro tão perfeito desse povinho e dos seus representantes políticos canalhas. É o resultado de uma democracia deterpuda.onse quase só gente que não presta prospera. De Maistre tinha razão: "cada povo tem o governo (e os politicos.acrescento eu) que merece. Povo que não presta tem políticos que não prestam. E a recíproca é verdadeira: politico vagabundo é sustentado por um povo de igual perfil.E isso nunca foi democracia,porém "oclocracia".
O LUGAR DO BELZEBU DE NOVE DEDOS, E SUA CORJA, É NA CADEIA, ANTES DO INFERNO VIR BUSCAR O QUE É DELE.
MARISA GALEGA O AGUARDA NO COLO CAPETA, PARA ENFIAR A PANELA QUENTE.
O LUGAR DO BELZEBU DE NOVE DEDOS, E SUA CORJA MALDITA, É NA CADEIA, ANTES DO INFERNO VIR BUSCAR O QUE DELE.
MARISA GALEGA O AGUARDA NO COLO DO CAPETA, PARA ENFIAR A PANELA QUENTE.
Muito inteligente, como de costume, e perspicaz o artigo do nobre companheiro. Creio piamente na excelente intenção e boa fé do Sr. Mas, não posso deixar d registrar algumas impressões minhas: nós, o povo brasileiro, somos em regra, idiotizados ao longo d nossa história. Ainda hoje, somos processados como insumos da engenharia social, religiosa e bancária a níveis nunca dantes vistos.
Conheço poucos países além d.nossa terra Bela e mau arquitetada... Mas o egocentrismo, a vilania, a burrice da planície dos homens mérdios e todo tipo d vício a nós atribuídos - merecidamente - vi TB em todos locais em q estive. Diferenciam-se d nosotros pelo sistema q conseguiram implementar e pelo caráter preventivo (chegaram ou fizeram algo relevante antes). No mais, há casos d. Sucesso temporário ou permanente, mas com alto custo. Enfim, não adianta seguirmos com a polarização wxacerbada e manter espantalhos d lado a lado caminhando desunidos em direção ao fatricídio ideológico ou pior...
não haverá homem algum para realizar milagres e sintetizar o q anseamos. Talvez, esteja na hora d reconhecer a derrota d.inumeras instituições inúteis. Reconhecer inúmeros cargos privilegiados. Reconhecer os cidadãos especiais (salários, garantias, BENESSES, casas funcionais, serviçais, imunidades... Reconhecer a desnecidade absoluta das mordomias para os diferentões. Enfim, tomemos, pois o caminho da roça, após ter se servido na fila do pão, saíamos todos do mundo mágico d Oz em q Intelectuais, pseudo autoridades e poucos experimentados vivem. Dessa forma, espero q a Régua d Aço Temperado rasgue as folhas de pagamentos, as indenizações absurdas e q se queime os direitos adquiridos (parvamente e vilmente adquiridos) por serem Absurdos e irreais. Q se acabe com as dinastias jutistocratas d tribunais (eh Soh pesquisar os sobrenomes). Q se investigue o patrimônio d TODOS q ocuparam o poder ateh o último escalão. Q se revise os acordos antinacionais, contrários a causa brasilis. q se elimine o imposto d renda e tantos outros q sevem para extorquir o pagador pervertendo os mais humildes q se ferram no consumo. . QUEM QUER DINHEIRO DEVE IR PARA A INICIATIVA PRIVADA e se ela for quase criminosa em nosso amado BraZil, como sabemosnq eh, tentemos a sorte lavando louça e varrendo chão em outros países q tanto admiramos (esses admiradores d povo alheio sim eh q são um acinte a história dos q dantes aqui tombaram) Não há família melhor q a q temos nem terra melhor q nossa NAÇÃO. Não menos importante, as máquinas d reformar o Brasil devem ser as primeiras a se reformarem em seus clubes e igrejas a fim d permitir q os homens não institucionalizados, mas comcoragem e.caratwr multipliquem-se (ao contrário do livro do homem institucionalizado).
A Ford me lembra a Gurgel, q lembra os.boicotes contra a Gurgel impostos pelas demais montadoras d cacarecos, via fabricantes d.pecas e o malvado "carro popular", e sem nenhum governante q defendesse a indústria nacional. Avante nação d funcioriso púbRicos, Ubwristas, iFoodistas, que não fábrica.um.parafuso.
Todo o programa de televisão VIVE. D enaltecer o grande fulano, o Excelente ciclano. Se houvesse tanta gente ética e boa assim talvez estivéssemos melhor.
Saúdo a todX$ q tem ações na pirâmide vespa totalmente dissonante da.realidade; a todos q estão em casa com salários rigorosamente em dia sem produzir nada pq fizeram uma provinha e, no máximo uma entrevista d Brothers... Ora, vem Sr qualquer que seja e aperte mais e mais o nosso saco. Uma hora a coisa desanda...
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